Cinco Votos para Obter Poder Espiritual.
Primeiro - Trate Seriamente com o Pecado. Segundo - Não Seja Dono de Coisa Alguma. Terceiro - Nunca se Defenda. Quarto - Nunca Passe Adiante Algo que Prejudique Alguém. Quinto - Nunca Aceite Qualquer Glória. A.W. Tozer
sexta-feira, 29 de julho de 2011
quinta-feira, 28 de julho de 2011
Morre John Stott.
É com pesar que recebi a noticia do falecimento de uma maiores pastores evangélicos de todos os tempos.
John Robert Walmsley Stott, CBE (27 de abril de 1921 – 27 de julho de 2011) foi um líder Anglicano britânico, conhecido com uma das grandes lideranças mundiais evangélicas.
Serviu como Presidente da Igreja All Souls em Londres desde 1950. Estudou na Trinity College Cambrigde, onde se formou em primeiro lugar da classe tanto em francês como em teologia, e é Doutor honorário por varias universidades, na Inglaterra, nos Estados Unidos e no Canadá.
Uma de suas maiores contribuições internacionais são os seus livros. John Stott começou sua carreira como escritor em 1954 e escreveu mais de 40 títulos e centenas de artigos, além de outras contribuições à literatura cristã.
Entre os seus títulos mais famosos estão:
Cristianismo Básico.
Crer é Também Pensar.
Porque Sou Cristão.
A Cruz de Cristo.
Eu Creio na Pregação.
Firmados na Fé.
Cristianismo Equilibrado.
Entenda a Bíblia.
Cristianismo Autêntico.
O Perfil do Pregador.
Ouça o Espírito, ouça o mundo
A sua obra mais importante, Cristianismo Básico, vendeu mais de 2 milhões de cópias e já foi traduzido para mais de 60 línguas. Billy Graham chamou John Stott de “o mais respeitável clérigo no mundo hoje”.
John Stott, combateu o bom combate, completou a carreira e guardou a fé!
terça-feira, 26 de julho de 2011
PERDA DO REFERENCIAL
Juízes 2.10 – “E foi também congregada toda aquela geração a seus pais, e outra geração após ela se levantou, que não conhecia ao SENHOR, nem tampouco a obra que ele fizera a Israel”.
Esta passagem do livro de Juízes relata o tempo no qual a nação de Israel já havia entrado na Terra Prometida sob a liderança de Josué, havia expulsado de lá os Cananeus, havia tomado as fortalezas de Jericó e Ai e estava estabelecida na terra. Josué já havia renovado a aliança com o povo (Js. 24. 1-28).
Após todas essas conquistas, Josué vem a falecer (Js. 24. 29). Pouco depois, se levantou outra geração, que está descrita no versículo 10 (Jz. 2.10). Era uma geração diferente da geração de Josué. A Bíblia relata que “se levantou uma geração que não conhecia ao Senhor, nem tampouco a obra que ele fizera a Israel”.
Foi uma geração apóstata, que não possuía aliança com Deus, nem compromisso com sua Palavra (com sua Lei). E esta geração fez o que “era mal aos olhos do Senhor” e serviu aos baalins (Js. 2.11), isto é, Israel estava seguindo seus próprios deleites, a sua vontade, andando debaixo de uma “justiça própria” e adorando deuses pagãos.
É interessante notar que na geração atual da “Igreja Moderna” estamos vivenciando a mesma coisa: um povo que não conhece a Deus, nem a sua grandiosa obra.
Temos contemplado um evangelho fraco, diluído, que beneficia a carne, que não condena o pecado, que não regenera e transforma o pecador. Dia após dia vemos cristãos preocupados com as ”promessas” (benefícios, “Teologia da Prosperidade”), que apresentam um Deus que só satisfaz o interesse material: carros, casas, melhor emprego, melhor salário...
...procuram a Igreja e a fé para satisfazerem todos os seus desejos terrenos...
Em alguns ministérios o alvo é o luxo e conforto. Dizem que “o verdadeiro cristão tem que ser próspero financeiramente”. A máxima desses ministérios é: “como pode um filho de pai rico ser pobre?”, pois dizem que por Deus ser nosso Pai, e ser dono do ouro e da prata (Ag. 2.8), devemos ser ricos.
Há também as curas. Muitos buscam obter curas, receber milagres, ter alívios imediatos no seu corpo e tantos outros benefícios que Deus possa trazer. É esse o conhecimento da geração atual de Deus: algo de bom que Deus possa fazer por elas, seja o que for. E nessa busca, procuram a Igreja e a fé para satisfazerem todos os seus desejos terrenos, e não para adquirirem conhecimento de Deus, da sua Pessoa e do Seu caráter. Os tais não crescem em santificação e comunhão pessoal com Deus, através de uma vida profunda de oração, agindo assim não se conformam à imagem do Seu Filho Jesus Cristo (Rm. 8.29), não crescem “de glória em glória” à Sua semelhança (2Co. 3.18), tampouco são participantes da Sua natureza divina (2Pe. 1.4).
Por isso se diz desta “geração cristã” que também não conhece “a obra que Ele fizera a Israel”, porque atualmente não há na Igreja conhecimento bíblico, conhecimento dos atributos de Deus, do Seu caráter, justiça, juízo, amor, misericórdia e graça; não há entendimento de como Ele aplicou essas coisas no transcorrer de toda Escritura, mostrando-se o Deus assombroso, terrível, justo e perfeito que é.
Esse é o retrato da geração atual, semelhante à geração dos “dias dos Juízes”. Isso é um fato, e nós não podemos ignorar essa verdade explícita do “evangelho moderno”: é assim que a maioria dos cristãos têm vivido, sem conhecimento das obras de Deus.
A falta de referencial é a causa...
Mas eu quero apresentar a maior causa disso ter ocorrido. Ela está descrita em Juízes 2.8: “Faleceu, porém, Josué, filho de Num, servo do Senhor...”
Josué, que foi o sucessor de Moisés, era um dos maiores homens do Antigo Testamento, um servo de Deus com inúmeras qualidades, um homem de aliança, liderança, respeito, consagração, que expressava autoridade, santidade, zelo com a Lei de Deus e comunhão profunda com Ele.
Josué era o referencial daquela geração, o condutor, o responsável pela vida espiritual de Israel. Com a morte dele, Israel perdeu o referencial e a liderança espiritual que possuía, através da pessoa de Josué. Por conseguinte, a nação que se levantou, sem esse grande referencial, começou a se desviar e perder os conceitos espirituais: transgredindo a Lei, servindo a outros deuses e vivendo de maneira iníqua, até provocar a ira do Senhor. Esse foi o grande fator do declínio de Israel.
E hoje, na nossa geração, isso não é diferente. A razão pela qual o Cristianismo atual, o padrão de vida espiritual dos cristãos e o “evangelho” que eles professam estar como está, é a falta de referenciais. Não estamos mais vivendo os tempos de John Wesley, Jonathan Edwards ou Hudson Taylor, que eram homens irrepreensíveis em sua conduta cristã e líderes poderosíssimos.
Em contrapartida a esses homens de fé do passado, a maioria dos referenciais de hoje são homens sem caráter, sem autoridade espiritual, que não ensinam o evangelho bíblico, nem conduzem os cristãos a uma vida profunda com Deus. O que vemos são líderes ensinando sobre prosperidade financeira e “status”, ensinando a conquista de bens na Terra, utilizando até o exemplo do próprio Josué, que era um conquistador, para ensinarem que devemos “conquistar tudo que pudermos em âmbito material e terreno”.
Outros referenciais da atualidade são os “curandeiros” e “milagreiros”, que são ovacionados pelos seus “supostos milagres” e tidos como homens de Deus apenas por seus “milagres”.
Há ainda os referenciais da música, reputados como homens de Deus por ajuntarem as massas, por terem a melhor tecnologia audiovisual e comporem melodias extremamente alegres: são os “pop stars gospel” atuais. O que os define como homens de Deus são seus talentos e o número de pessoas que alcançam, mas não o seu caráter ou sua devoção pessoal a Deus. A maioria desses líderes não pautam seus ministérios exclusivamente na Bíblia, nem levam os cristãos a crescerem no ensino bíblico, na vida de oração, na santificação e na regeneração do seu caráter.
Esse é o tipo de referenciais que possuímos hoje, que representam o modelo de liderança atual, sendo os responsáveis por conduzir a Igreja atual na “graça de Deus”.
Se você notar, no Antigo Testamento, a nação de Israel, o povo de Deus, sempre refletia o seu altar: quando o altar do Senhor estava santificado, Israel prosperava, haviam colheitas e paz. Contudo, quando o altar estava corrompido por postes ídolos e outros deuses, a nação toda perecia, haviam secas e fomes, e Israel perdia suas batalhas contra os inimigos.
Então, concluímos que o estado de declínio espiritual dos cristãos é causado pela corrupção do altar, decorrente da desobediência dos seus sacerdotes à Palavra de Deus, levando a sequidão espiritual, a falta de colheita dos frutos do Espírito e a derrota na batalha espiritual contra as hostes do inferno, criando uma geração débil e fraca, que não tem conhecimento profundo de Deus, nem da sua poderosa obra que fizera e ainda continua fazendo em corações sinceros e tementes a Ele.
O nosso referencial é Jesus Cristo...
Mas você deve estar pensando: na nova aliança, no tempo da graça, o nosso referencial é Jesus Cristo, pois está escrito: “Olhando para Jesus, autor e consumador da fé...” (Hb. 12.2). Isso é correto e essa é a única maneira de você se salvar desta geração corrupta! Você deve atentar somente às Escrituras.
Entretanto, Deus sempre colocou grandes homens para conduzir seu povo e levá-lo a crescer em santidade, porque sabia (e sabe) ser necessário que hajam pastores aptos a conduzir Seu rebanho. Um grande exemplo de tal verdade no Novo Testamento foi o apóstolo Paulo. A sua liderança autêntica e zelosa foi um grande referencial para milhares de cristãos, ao ponto dele escrever: “Sede meus imitadores como eu sou de Cristo” (1Co. 11.1). E o Apóstolo continua até hoje sendo um modelo de liderança a ser imitado: na sua devoção e reverência a Deus, nas disciplinas que aplicava, no profundo zelo com a Igreja do Deus vivo, nas dores, aflições e perseguições que padecia pelo Evangelho. Um homem que “deveria” ser o modelo para qualquer líder deste tempo.
Porém, se isso não tem ocorrido em nosso meio, você deve pautar toda a sua vida cristã nas Escrituras, seja ela seu guia, alimento e proteção, pois a Bíblia diz: “Examine-se, pois, o homem a si mesmo...” (1Co. 11.28). Examine a sua vida à luz das Escrituras: tudo que diga acerca de como ser um cristão aprovado por Deus, sobre como deve ser a sua conduta na sociedade, na igreja e no ministério. Atente para cada detalhe que está nos mandamentos, esforce-se para cumpri-los, conheça a Deus e o Seu caráter – que estão revelados na Bíblia – e você também conhecerá a obra que Ele fez e ainda faz.
Além disso, procure ler sobre os grandes homens de Deus do passado, que transtornaram esse mundo para Jesus. Leia biografias e testemunhos de homens como David Brainerd, John Wesley, John Knox, Hudson Taylor, Jonathan Edwards e Jerônimo Savonarola (e tantos outros), pois a conduta desses homens e de seus ministérios irá te conceder grande inspiração.
Creio haver, ainda que em pequeno número, alguns referenciais vivos, que pregam e escrevem a verdade, procure saber também deles, pois a Palavra diz: “Melhor é serem dois do que um. Porque se um cair, o outro levanta seu companheiro...” (Ec. 4.9-10). E este que deve estar conosco, o nosso “companheiro”, deve ser um bom referencial cristão.
Sobretudo, como eu disse anteriormente, olhe para Jesus, fixe seus olhos, sua fé e sua confiança absoluta Nele; pois Ele jamais irá te confundir, errar com você ou te deixar, porque através da Sua Palavra Ele te fará um cristão santificado, transformado e, quem sabe, preparado para o ministério, te sustentando, até a Sua volta. Ele é, absolutamente, o melhor referencial que já existiu e ainda existe!
Pr. Paulo Junior
Esta passagem do livro de Juízes relata o tempo no qual a nação de Israel já havia entrado na Terra Prometida sob a liderança de Josué, havia expulsado de lá os Cananeus, havia tomado as fortalezas de Jericó e Ai e estava estabelecida na terra. Josué já havia renovado a aliança com o povo (Js. 24. 1-28).
Após todas essas conquistas, Josué vem a falecer (Js. 24. 29). Pouco depois, se levantou outra geração, que está descrita no versículo 10 (Jz. 2.10). Era uma geração diferente da geração de Josué. A Bíblia relata que “se levantou uma geração que não conhecia ao Senhor, nem tampouco a obra que ele fizera a Israel”.
Foi uma geração apóstata, que não possuía aliança com Deus, nem compromisso com sua Palavra (com sua Lei). E esta geração fez o que “era mal aos olhos do Senhor” e serviu aos baalins (Js. 2.11), isto é, Israel estava seguindo seus próprios deleites, a sua vontade, andando debaixo de uma “justiça própria” e adorando deuses pagãos.
É interessante notar que na geração atual da “Igreja Moderna” estamos vivenciando a mesma coisa: um povo que não conhece a Deus, nem a sua grandiosa obra.
Temos contemplado um evangelho fraco, diluído, que beneficia a carne, que não condena o pecado, que não regenera e transforma o pecador. Dia após dia vemos cristãos preocupados com as ”promessas” (benefícios, “Teologia da Prosperidade”), que apresentam um Deus que só satisfaz o interesse material: carros, casas, melhor emprego, melhor salário...
...procuram a Igreja e a fé para satisfazerem todos os seus desejos terrenos...
Em alguns ministérios o alvo é o luxo e conforto. Dizem que “o verdadeiro cristão tem que ser próspero financeiramente”. A máxima desses ministérios é: “como pode um filho de pai rico ser pobre?”, pois dizem que por Deus ser nosso Pai, e ser dono do ouro e da prata (Ag. 2.8), devemos ser ricos.
Há também as curas. Muitos buscam obter curas, receber milagres, ter alívios imediatos no seu corpo e tantos outros benefícios que Deus possa trazer. É esse o conhecimento da geração atual de Deus: algo de bom que Deus possa fazer por elas, seja o que for. E nessa busca, procuram a Igreja e a fé para satisfazerem todos os seus desejos terrenos, e não para adquirirem conhecimento de Deus, da sua Pessoa e do Seu caráter. Os tais não crescem em santificação e comunhão pessoal com Deus, através de uma vida profunda de oração, agindo assim não se conformam à imagem do Seu Filho Jesus Cristo (Rm. 8.29), não crescem “de glória em glória” à Sua semelhança (2Co. 3.18), tampouco são participantes da Sua natureza divina (2Pe. 1.4).
Por isso se diz desta “geração cristã” que também não conhece “a obra que Ele fizera a Israel”, porque atualmente não há na Igreja conhecimento bíblico, conhecimento dos atributos de Deus, do Seu caráter, justiça, juízo, amor, misericórdia e graça; não há entendimento de como Ele aplicou essas coisas no transcorrer de toda Escritura, mostrando-se o Deus assombroso, terrível, justo e perfeito que é.
Esse é o retrato da geração atual, semelhante à geração dos “dias dos Juízes”. Isso é um fato, e nós não podemos ignorar essa verdade explícita do “evangelho moderno”: é assim que a maioria dos cristãos têm vivido, sem conhecimento das obras de Deus.
A falta de referencial é a causa...
Mas eu quero apresentar a maior causa disso ter ocorrido. Ela está descrita em Juízes 2.8: “Faleceu, porém, Josué, filho de Num, servo do Senhor...”
Josué, que foi o sucessor de Moisés, era um dos maiores homens do Antigo Testamento, um servo de Deus com inúmeras qualidades, um homem de aliança, liderança, respeito, consagração, que expressava autoridade, santidade, zelo com a Lei de Deus e comunhão profunda com Ele.
Josué era o referencial daquela geração, o condutor, o responsável pela vida espiritual de Israel. Com a morte dele, Israel perdeu o referencial e a liderança espiritual que possuía, através da pessoa de Josué. Por conseguinte, a nação que se levantou, sem esse grande referencial, começou a se desviar e perder os conceitos espirituais: transgredindo a Lei, servindo a outros deuses e vivendo de maneira iníqua, até provocar a ira do Senhor. Esse foi o grande fator do declínio de Israel.
E hoje, na nossa geração, isso não é diferente. A razão pela qual o Cristianismo atual, o padrão de vida espiritual dos cristãos e o “evangelho” que eles professam estar como está, é a falta de referenciais. Não estamos mais vivendo os tempos de John Wesley, Jonathan Edwards ou Hudson Taylor, que eram homens irrepreensíveis em sua conduta cristã e líderes poderosíssimos.
Em contrapartida a esses homens de fé do passado, a maioria dos referenciais de hoje são homens sem caráter, sem autoridade espiritual, que não ensinam o evangelho bíblico, nem conduzem os cristãos a uma vida profunda com Deus. O que vemos são líderes ensinando sobre prosperidade financeira e “status”, ensinando a conquista de bens na Terra, utilizando até o exemplo do próprio Josué, que era um conquistador, para ensinarem que devemos “conquistar tudo que pudermos em âmbito material e terreno”.
Outros referenciais da atualidade são os “curandeiros” e “milagreiros”, que são ovacionados pelos seus “supostos milagres” e tidos como homens de Deus apenas por seus “milagres”.
Há ainda os referenciais da música, reputados como homens de Deus por ajuntarem as massas, por terem a melhor tecnologia audiovisual e comporem melodias extremamente alegres: são os “pop stars gospel” atuais. O que os define como homens de Deus são seus talentos e o número de pessoas que alcançam, mas não o seu caráter ou sua devoção pessoal a Deus. A maioria desses líderes não pautam seus ministérios exclusivamente na Bíblia, nem levam os cristãos a crescerem no ensino bíblico, na vida de oração, na santificação e na regeneração do seu caráter.
Esse é o tipo de referenciais que possuímos hoje, que representam o modelo de liderança atual, sendo os responsáveis por conduzir a Igreja atual na “graça de Deus”.
Se você notar, no Antigo Testamento, a nação de Israel, o povo de Deus, sempre refletia o seu altar: quando o altar do Senhor estava santificado, Israel prosperava, haviam colheitas e paz. Contudo, quando o altar estava corrompido por postes ídolos e outros deuses, a nação toda perecia, haviam secas e fomes, e Israel perdia suas batalhas contra os inimigos.
Então, concluímos que o estado de declínio espiritual dos cristãos é causado pela corrupção do altar, decorrente da desobediência dos seus sacerdotes à Palavra de Deus, levando a sequidão espiritual, a falta de colheita dos frutos do Espírito e a derrota na batalha espiritual contra as hostes do inferno, criando uma geração débil e fraca, que não tem conhecimento profundo de Deus, nem da sua poderosa obra que fizera e ainda continua fazendo em corações sinceros e tementes a Ele.
O nosso referencial é Jesus Cristo...
Mas você deve estar pensando: na nova aliança, no tempo da graça, o nosso referencial é Jesus Cristo, pois está escrito: “Olhando para Jesus, autor e consumador da fé...” (Hb. 12.2). Isso é correto e essa é a única maneira de você se salvar desta geração corrupta! Você deve atentar somente às Escrituras.
Entretanto, Deus sempre colocou grandes homens para conduzir seu povo e levá-lo a crescer em santidade, porque sabia (e sabe) ser necessário que hajam pastores aptos a conduzir Seu rebanho. Um grande exemplo de tal verdade no Novo Testamento foi o apóstolo Paulo. A sua liderança autêntica e zelosa foi um grande referencial para milhares de cristãos, ao ponto dele escrever: “Sede meus imitadores como eu sou de Cristo” (1Co. 11.1). E o Apóstolo continua até hoje sendo um modelo de liderança a ser imitado: na sua devoção e reverência a Deus, nas disciplinas que aplicava, no profundo zelo com a Igreja do Deus vivo, nas dores, aflições e perseguições que padecia pelo Evangelho. Um homem que “deveria” ser o modelo para qualquer líder deste tempo.
Porém, se isso não tem ocorrido em nosso meio, você deve pautar toda a sua vida cristã nas Escrituras, seja ela seu guia, alimento e proteção, pois a Bíblia diz: “Examine-se, pois, o homem a si mesmo...” (1Co. 11.28). Examine a sua vida à luz das Escrituras: tudo que diga acerca de como ser um cristão aprovado por Deus, sobre como deve ser a sua conduta na sociedade, na igreja e no ministério. Atente para cada detalhe que está nos mandamentos, esforce-se para cumpri-los, conheça a Deus e o Seu caráter – que estão revelados na Bíblia – e você também conhecerá a obra que Ele fez e ainda faz.
Além disso, procure ler sobre os grandes homens de Deus do passado, que transtornaram esse mundo para Jesus. Leia biografias e testemunhos de homens como David Brainerd, John Wesley, John Knox, Hudson Taylor, Jonathan Edwards e Jerônimo Savonarola (e tantos outros), pois a conduta desses homens e de seus ministérios irá te conceder grande inspiração.
Creio haver, ainda que em pequeno número, alguns referenciais vivos, que pregam e escrevem a verdade, procure saber também deles, pois a Palavra diz: “Melhor é serem dois do que um. Porque se um cair, o outro levanta seu companheiro...” (Ec. 4.9-10). E este que deve estar conosco, o nosso “companheiro”, deve ser um bom referencial cristão.
Sobretudo, como eu disse anteriormente, olhe para Jesus, fixe seus olhos, sua fé e sua confiança absoluta Nele; pois Ele jamais irá te confundir, errar com você ou te deixar, porque através da Sua Palavra Ele te fará um cristão santificado, transformado e, quem sabe, preparado para o ministério, te sustentando, até a Sua volta. Ele é, absolutamente, o melhor referencial que já existiu e ainda existe!
Pr. Paulo Junior
segunda-feira, 25 de julho de 2011
Paulo Junior - O Efeito do Pecado
“E disse ela: Os filisteus vêm sobre ti, Sansão. E despertou ele do seu sono, e disse: Sairei ainda esta vez como dantes, e me sacudirei. Porque ele não sabia que já o SENHOR se tinha retirado dele”. Jz 16.10
Trataremos nessa mensagem de hoje sobre um dos temas mais terríveis da cristandade, porém pouco mencionado nos púlpitos atuais: o efeito do pecado, isto é, suas consequências.
Primeiramente, relembremos rapidamente o que é pecado – já que muitos cristãos hoje em dia parecem não saber o que é. Pecado é transgressão à Lei de Deus, é iniquidade, é desobediência a Deus e seus preceitos, é sair dos Seus retos caminhos e se rebelar contra Ele, quebrando sua Lei, ou seja, coisa muito comum nos dias atuais por parte dos ímpios e também para boa parte dos cristãos. Mas não trataremos hoje propriamente do pecado e sim das suas trágicas consequências. É muito importante abordar o poder letal, degradável e destruidor que tem o pecado, pois isso nos traz reflexões, consciência do perigo que corremos e, consequentemente, temor e arrependimento.
Quero usar nesse tema o personagem descrito no versículo acima, tirado do livro de Juízes: Sansão. Sansão foi chamado para ser juiz de Israel e durante vinte anos julgou Israel, sendo o responsável por guardar os israelitas e libertá-los da opressão dos filisteus. Sansão, desde sua infância possuía um voto com Deus, era nazireu de Deus (veja Nm 6.1-21), não podia ser dado ao vinho, nem à prostituição e nem navalha poderia passar sobre sua cabeça, resumindo, Sansão era separado para o ministério: como juiz, deveria andar debaixo de um conjunto de normas e regras, tendo uma conduta exemplar diante de Israel e permanecendo obediente às leis de Deus.
Infelizmente Sansão andou de forma contrária a todas as regras estabelecidas por Deus, quebrando todos os princípios. Violando de tal maneira a Lei de Deus, Sansão pecou desenfreadamente e o livro de Juízes, do capítulo 13 ao 16 descreve claramente seus inúmeros delitos: Sansão dormiu com uma prostituta, tocou no corpo de um animal morto, casou-se com uma filisteia, mentiu várias vezes e, por último, em seu relacionamento com Dalila – mulher do vale de Soreque – revelou seu segredo tendo os cabelos cortados, quebrando totalmente seu voto de nazireado.
...chamado para ser juiz de Israel... andou de forma contrária a todas as regras estabelecidas por Deus
Sansão era conhecido por sua grande força física: quando o Espirito de Deus vinha sobre ele, ele se tornava o homem mais forte da Terra: imbatível, indestrutível, intocável, pois a graça, a misericórdia e o poder de Deus estavam sobre Sansão. Contudo, houve um fator que destruiu Sansão, que o arruinou para o resto de sua vida, esse fator, esse item, foi o pecado. Gostaria agora de mostrar o efeito do pecado na vida de Sansão, pois Paulo em sua epístola aos Gálatas escreve: “tudo que o homem semear isso ceifará” (Gl 6.7). Sansão semeou pecado e veremos agora quais consequências ele colheu.
Primeira consequência: A misericórdia de Deus é retirada.
“E sucedeu que, importunando-o ela todos os dias com as suas palavras, e molestando-o, a sua alma se angustiou até a morte. E descobriu-lhe todo o seu coração, e disse-lhe: Nunca passou navalha pela minha cabeça, porque sou nazireu de Deus desde o ventre de minha mãe; se viesse a ser rapado, ir-se-ia de mim a minha força, e me enfraqueceria, e seria como qualquer outro homem”. Jz 16.16-17
Se você notar, mesmo Sansão vivendo em pecado, Deus sempre o livrava das mãos dos filisteus, como notamos em (Jz 16.9). Isso sucedeu várias vezes, porém, nos versículos 16 e 17 do mesmo capítulo vemos que a misericórdia de Deus é retirada! Dalila o molesta de tal maneira, intentando descobrir o segredo da sua força, que Sansão revela a ela, dizendo: “nunca subiu navalha na minha cabeça”. Deus permitiu que sua fraqueza fosse exposta, seu ponto fraco uma grande brecha para sua queda.
Meu querido irmão, essa é a primeira consequência daqueles que estão vivendo uma vida de pecado, daqueles que estão brincado com pecados ocultos e dizem: “Deus ainda me honra, tenho respostas de orações, recebo alguma promoção aqui e outra ali, algumas bênçãos vem sobre mim e sobre minha família, continuo subindo no altar e cantando bem ou estou diante de um púlpito pregando com eloquência, recebendo elogios e até vendo frutos.
Isso ocorre pelo que está escrito em Lamentações 3.22: “As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos”. Mas, invariavelmente, uma hora a misericórdia será retirada como ocorreu com Sansão! Aí sua vergonha será exposta, seus delitos contra Deus não ficarão impunes, cedo ou tarde isso será revelado e você poderá ser humilhado e exposto como o foi o rei Davi, quando pecou com Bate-Seba. Talvez você diga: “a misericórdia de Deus é muito grande”. Sim ela é. Ele é tardio em se irar (Na 1.3), mas preste muita atenção ao que o versículo diz: “Ele é tardio”, isso não significa que Ele nunca vai se irar! Veja o que diz em Jeremias 16.13: “porque não usarei de misericórdia convosco”. Para você que está vivendo uma vida de pecados ocultos, a qualquer hora a misericórdia poderá ser retirada e você estará totalmente entregue às mãos do inimigo!
Segunda consequência: A perda de sua força.
“(...) e retirou-se dele a sua força”. Jz 16.19
Como eu havia dito antes, Sansão era conhecido por sua estrondosa força física, mas pelos seus pecados sua força se foi, Sansão ficou fraco, sem qualquer possibilidade de vencer uma luta ou guerra; Sansão estava inofensivo diante do seu inimigo: os filisteus. Agora ele tinha se tornado um homem comum: não detinha mais o poder sobrenatural que lhe confiava grande força.
Eis a segunda consequência do pecado: perdemos a força, ficamos fracos, não temos força para orar, não temos força para estudar a Palavra, não temos força para uma vida cristã saudável e, principalmente, não temos força para enfrentar o nosso inimigo: Satanás e seus exércitos. Com uma vida em pecado, não temos a menor chance contra ele! A força espiritual que nos revestia e as qualidades espirituais se foram devido ao pecado. Um dia já tivemos força, ânimo, poder, autoridade; lembra-se quando você não
tinha medo de ninguém e tinha disposição para fazer qualquer coisa que dissesse respeito a Cristo e sua obra? Agora você se pergunta por que está tão fraco, desanimado, incrédulo, com anemia espiritual; às vezes você pensa que é culpa de alguém, que é o diabo que está causando essa fraqueza; às vezes atribui que é a vontade de Deus, que é um tempo ou uma fase em sua vida e nunca que se trata do efeito do pecado de uma vida cheia de brechas e engano!
Talvez possa ser isso que está tirando sua força, meu querido irmão! Não é esse nem aquele fator: é consequência do pecado! O pecado enfraquece, corrói, destrói e mina as forças de qualquer cristão conhecedor das Escrituras, mas que a transgride voluntariamente. Se você está assim: não tem força para mais nada na sua vida, mesmo sendo cristão, examine sua vida à luz da Bíblia e veja quais brechas você tem dado e em quais pecados você está envolvido.
Terceira consequência: Ausência da presença de Deus. (cap. 16.20)
“(...) Porque ele não sabia que já o SENHOR se tinha retirado dele”. Jz 16.20
É um grande erro pensarmos que Deus, por causa de Seu amor, é conivente com nossas ações pecaminosas, pois Ele não tolera o pecado e também não tolera o pecador (Na 1.3) e também Deus não tem comunhão nem caminha com ímpios (Sl 1, 2Co 6.14-16). O Espírito de Deus, a presença de Deus se retirou de Sansão, essa é a mais trágica consequência que o pecado traz sobre nós: a ausência de Deus.
Davi sentiu exatamente isso quando cometeu seus gravíssimos pecados e ele sabia o perigo que corria de ocorrer o mesmo em sua vida, quando escreveu o Salmo 51.11: “Não me lances fora da tua presença, e não retires de mim o teu Espírito Santo.” Davi sabia que uma vida de pecado, que delitos graves, conscientes, praticados contra Deus e Sua Palavra, poderiam leva-lo a ausência de Deus.
Essa é a terceira consequência: perder Sua presença. O que somos nós sem o Espírito de Deus, sem a Sua presença para nos guiar, nos regenerar, nos policiar, nos advertir? Ela é o fluxo de vida da Igreja, o fluxo de vida do cristão. Sem a presença de Deus estamos mortos, entregues a sorte, ao mundo, e aos desejos da carne. Como cegos em um mundo sem luz, completamente perdidos e sem direção: eis o que ocorre com aqueles que estão vivendo uma vida de pecado. Então te pergunto: quantos cristãos dentro da Igreja não estão em pecado? Quantos ministérios de louvor e da Palavra não estão em pecado? Quantas igrejas inteiras não têm seus alicerces fundamentados no pecado? Mas ainda prevalecem, ainda funcionam normalmente, entretanto, sem saber que sutilmente a presença de Deus já os deixou faz muito tempo.
Notem o que o versículo diz: “Nao sabia Sansão”. Ele nem percebeu, tinha se tornado insensível, carnal, não diferenciava mais o santo do profano, assim é a vida de muitos cristãos. Estão regendo suas vidas e ministérios na emoção, na carne, no intelecto. Só que tem outra questão importantíssima, que eu não poderia deixar de abordar: se há ausencia de um espírito, há a presença de outro! Não ficamos sozinhos, vazios. Se o Espírito de Deus sai, o espírito do mal entra, assim Satanás e seus demônios passam a dominar aquela pessoa.
Veja o exemplo do rei Saul: “E o Espírito do SENHOR se retirou de Saul, e atormentava-o um espírito mau da parte do SENHOR.” (1Sm 16.14). Essa consequência é inevitável. Agora eu te pergunto: será que você que está escondendo todos esses pecados, transgredindo a Lei de Deus diariamente não está tendo a sua vida e o seu ministério regidos por Satanás? Meu Deus do céu, que condição execrável se encontra tal homem, tal mulher, tal denominação, que estão edificando Sião com sangue e Jerusalem com iniquidade! (Mq 3.10)
Quarta consequência: Cegueira.
“(...) Então os filisteus pegaram nele, e arrancaram-lhe os olhos”. Jz 16.21
Os filisteus vêm, vazam os olhos de Sansão e os arrancam, deixando-o totalmente cego. Essa é a quarta consequência: cegueira. Uma pessoa que vive na prática do pecado não tem mais discernimento espiritual, não sabe mais por qual caminho anda, não sabe quando houver decisões a tomar quais serão as corretas, fecham negócios errados, “batem cabeça” de um lado para o outro, tem atitudes incoerentes, pensa estar fazendo o bem, quando na verdade está fazendo o mal!
Veja o que diz Provérbios 14.12: “Há um caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são os caminhos da morte”. Será que você não está assim: caminhando por veredas que aos seus olhos são saudáveis, no emprego, no relacionamento, no que diz respeito à Igreja, mas na verdade está em completa cegueira, cavando covas nas quais você mesmo cairá? Será que você não está magoando pessoas, ferindo sua família, oferecendo fogo estranho no altar do Senhor e achando que tudo isso é correto, que tudo isso é benefíco e que Deus ainda está te aprovando?
Sinto te dizer: se você estiver vivendo uma vida de pecado, é exatamente assim que a sua vida se encontra! Você não pode dar crédito a si mesmo! Como se fiar em um cristão conhecedor da Lei que ao mesmo tempo é transgressor da mesma?! Tal pessoa, tal crente, não é digno de confiança, nem é digno de em si próprio confiar, pois a quarta consequência de uma vida de pecado é a cegueira.
Quinta consequência: Ficar amarrado.
“(...) e amarraram-no com duas cadeias de bronze (...).” Jz 16.21
Depois de cegar a Sansão, os filisteus o tomaram e amarraram com duas cadeias de bronze, anulando assim qualquer movimento extenso de Sansão. Essa é a quinta consequência: uma vida amarrada, limitada, atrofiada.
Será que sua vida não está assim? Todas as áreas emperradas: casamento em crise, filhos rebeldes, dívidas por todos os lados, doenças, nada anda bem, você se sente totalmente amarrado, portas fechadas, o “não” passou a ser seu companheiro. Você atribui isso ao governo, à economia, põe e culpa no diabo, nos familiares, xinga, murmura, blasfema e esquece de pensar: talvez tudo isso é efeito dos meus pecados, de uma vida cristã relaxada, desregrada?
Note uma coisa: uma pessoa amarrada não está totalmente impossibilitada de fazer as coisas. Tal pessoa possui ainda alguns movimentos: ela pode andar, mexer as mãos, a
boca, os olhos, porém, as cadeias de bronze são pesadas, ela está atada, ela tem seus movimentos limitados! Dessa forma é a vida de uma pessoa amarrada: ela não deixa de fazer nada, entretanto, todas as suas ações e áreas da sua vida são limitadas. Não conseque concluir nada que inicia, nem ter progresso e sucesso nos seus projetos, pois está amarrada.
Outro detalhe importante: as cadeias são de bronze, são impossíveis de ser quebradas pela força humana, necessitam de uma força sobrenatural para serem quebradas, mas como o pecado retirou essa força – a presença de Deus – essa pessoa jamais conseguirá se libertar. Isso implica que, por seus pecados, essa pessoa está condenada a uma vida cristã sofrível, arruinada e infeliz.
Sexta consequência: Escravidão.
“(...) e girava ele um moinho no cárcere”. Jz 16.21
Depois de ser acorrentado, Sansão foi colocado em uma prisão, numa masmorra, foi condenado a ficar ali trabalhando num moinho. Essa é a sexta consequência: o pecado nos faz escravos, pois Pedro diz: “(...) Porque de quem alguém é vencido, do tal faz-se também servo”. (2Pe 2.19).
Sansão foi vencido pelo pecado, se tornou escravo dele, sujeitando-se aos seus moldes, ao seu domínio e ao seu poder destruidor. Também se tornou escravo de outro inimigo, porque estava no cárcere dos filisteus, era então prisioneiro dos filisteus, escravo deles, estava sujeito às suas ordens e vontades. Dessa maneira ocorre na vida daqueles que vivem em pecado: se tornam escravos do nosso inimigo, o diabo. E querendo ou não, sabendo ou não, estão sujeitados a sua vontade! Você já parou para pensar que consequência trágica ser escravo do diabo, depois de ter a liberdade em Cristo, depois de ter acesso ao sangue da nova e eterna aliança que veio do Calvário, depois de gozar da redenção e da verdade que liberta (Jo 8.32) se tornar de novo escravo de Satanás, voltar para suas garras maléficas, como isso pode ser possível? A resposta você sabe: pecado.
O diabo é legalista, atua usando princípios da Lei de Deus, quando a quebramos, por mais que Deus seja misericordioso e perdoador, a quebra contínua e voluntária dará autoridade para Satanás nos tocar e nos dominar. Essa então foi a sexta consequência do pecado ilustrada na vida de Sansão.
Como, então, evitar todas essas consequências?
Você que está lendo deve pensar: “que mensagem dura, que pavor veio ao meu coração ao ler isso, pois me identifico com muitas coisas que estão aqui escritas, o que devo fazer então”?
Se você foi confrontado pela Palavra de Deus, como todo homem deve ser, se ela trouxe luz e revelação daquilo que você está fazendo e pela Palavra você viu que é pecado e que todas essas consequências estão ocorrendo em sua vida, só há uma maneira de anular o efeito do pecado; é o arrependimento. Veja o que diz Provérbios 28.13: “O que encobre as suas transgressões nunca prosperará, mas o que as confessa e deixa, alcançará misericórdia”. Confessar nossos pecados, arrepender-nos dos mesmos, pedir a
misericórdia do Senhor, foi isso que Sansão fez – completamente desnorteado e destruído pela força descomunal do pecado ainda houve solução para Sansão – em Juízes 16.28 ele clamou ao Senhor dizendo: “Senhor Jeová, peço que te lembre de mim, esforça-me agora, só essa vez”!
Sansão com essa frase – e com o tempo sofrido de cárcere – mostra arrependimento. A força de Sansão volta novamente, então ele abraça as duas colunas do templo dos filisteus e as derruba, matando todos os filisteus daquele lugar. Quer dizer que você sabe que Sansão se arrependeu e foi perdoado? Sim, pois ele é citado em Hebreus 11.32 na galeria dos heróis da fé!
Esse é o caminho meu caro leitor: deixe sua vida de pecados, antes que seja tarde demais, antes que não haja mais remédio, antes que você seja exposto e envergonhado e colha consequências irreversíveis a você e a sua família, pois o salário do pecado é a morte (Rm 6.23).
Você pode estar correndo o risco de ser fulminado pelo pecado aqui nesta terra e ainda padecer a eternidade no inferno! Não estou dizendo de um deslize, de uma fraqueza momentânea que todos nós estamos sujeitos, estou dizendo de uma vida na lama do pecado, estou dizendo de pecados maquinados, premeditados.
Lembre-se do que diz a 1João 1.9: “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça”. Para aqueles que confessam e se arrependem há perdão de Deus, há sangue suficiente para te purificar, há graça abundante sendo derramada sobre você, da mesma forma que foi com o filho pródigo, que arrependido voltou ao lar e foi completamente restaurado e perdoado (Lc 15.11-32). Como Paulo escreveu para aqueles que estão em Cristo, que são nascidos de novo: “Porque o pecado não terá domínio sobre vós”. (Rm 6.14).
Trataremos nessa mensagem de hoje sobre um dos temas mais terríveis da cristandade, porém pouco mencionado nos púlpitos atuais: o efeito do pecado, isto é, suas consequências.
Primeiramente, relembremos rapidamente o que é pecado – já que muitos cristãos hoje em dia parecem não saber o que é. Pecado é transgressão à Lei de Deus, é iniquidade, é desobediência a Deus e seus preceitos, é sair dos Seus retos caminhos e se rebelar contra Ele, quebrando sua Lei, ou seja, coisa muito comum nos dias atuais por parte dos ímpios e também para boa parte dos cristãos. Mas não trataremos hoje propriamente do pecado e sim das suas trágicas consequências. É muito importante abordar o poder letal, degradável e destruidor que tem o pecado, pois isso nos traz reflexões, consciência do perigo que corremos e, consequentemente, temor e arrependimento.
Quero usar nesse tema o personagem descrito no versículo acima, tirado do livro de Juízes: Sansão. Sansão foi chamado para ser juiz de Israel e durante vinte anos julgou Israel, sendo o responsável por guardar os israelitas e libertá-los da opressão dos filisteus. Sansão, desde sua infância possuía um voto com Deus, era nazireu de Deus (veja Nm 6.1-21), não podia ser dado ao vinho, nem à prostituição e nem navalha poderia passar sobre sua cabeça, resumindo, Sansão era separado para o ministério: como juiz, deveria andar debaixo de um conjunto de normas e regras, tendo uma conduta exemplar diante de Israel e permanecendo obediente às leis de Deus.
Infelizmente Sansão andou de forma contrária a todas as regras estabelecidas por Deus, quebrando todos os princípios. Violando de tal maneira a Lei de Deus, Sansão pecou desenfreadamente e o livro de Juízes, do capítulo 13 ao 16 descreve claramente seus inúmeros delitos: Sansão dormiu com uma prostituta, tocou no corpo de um animal morto, casou-se com uma filisteia, mentiu várias vezes e, por último, em seu relacionamento com Dalila – mulher do vale de Soreque – revelou seu segredo tendo os cabelos cortados, quebrando totalmente seu voto de nazireado.
...chamado para ser juiz de Israel... andou de forma contrária a todas as regras estabelecidas por Deus
Sansão era conhecido por sua grande força física: quando o Espirito de Deus vinha sobre ele, ele se tornava o homem mais forte da Terra: imbatível, indestrutível, intocável, pois a graça, a misericórdia e o poder de Deus estavam sobre Sansão. Contudo, houve um fator que destruiu Sansão, que o arruinou para o resto de sua vida, esse fator, esse item, foi o pecado. Gostaria agora de mostrar o efeito do pecado na vida de Sansão, pois Paulo em sua epístola aos Gálatas escreve: “tudo que o homem semear isso ceifará” (Gl 6.7). Sansão semeou pecado e veremos agora quais consequências ele colheu.
Primeira consequência: A misericórdia de Deus é retirada.
“E sucedeu que, importunando-o ela todos os dias com as suas palavras, e molestando-o, a sua alma se angustiou até a morte. E descobriu-lhe todo o seu coração, e disse-lhe: Nunca passou navalha pela minha cabeça, porque sou nazireu de Deus desde o ventre de minha mãe; se viesse a ser rapado, ir-se-ia de mim a minha força, e me enfraqueceria, e seria como qualquer outro homem”. Jz 16.16-17
Se você notar, mesmo Sansão vivendo em pecado, Deus sempre o livrava das mãos dos filisteus, como notamos em (Jz 16.9). Isso sucedeu várias vezes, porém, nos versículos 16 e 17 do mesmo capítulo vemos que a misericórdia de Deus é retirada! Dalila o molesta de tal maneira, intentando descobrir o segredo da sua força, que Sansão revela a ela, dizendo: “nunca subiu navalha na minha cabeça”. Deus permitiu que sua fraqueza fosse exposta, seu ponto fraco uma grande brecha para sua queda.
Meu querido irmão, essa é a primeira consequência daqueles que estão vivendo uma vida de pecado, daqueles que estão brincado com pecados ocultos e dizem: “Deus ainda me honra, tenho respostas de orações, recebo alguma promoção aqui e outra ali, algumas bênçãos vem sobre mim e sobre minha família, continuo subindo no altar e cantando bem ou estou diante de um púlpito pregando com eloquência, recebendo elogios e até vendo frutos.
Isso ocorre pelo que está escrito em Lamentações 3.22: “As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos”. Mas, invariavelmente, uma hora a misericórdia será retirada como ocorreu com Sansão! Aí sua vergonha será exposta, seus delitos contra Deus não ficarão impunes, cedo ou tarde isso será revelado e você poderá ser humilhado e exposto como o foi o rei Davi, quando pecou com Bate-Seba. Talvez você diga: “a misericórdia de Deus é muito grande”. Sim ela é. Ele é tardio em se irar (Na 1.3), mas preste muita atenção ao que o versículo diz: “Ele é tardio”, isso não significa que Ele nunca vai se irar! Veja o que diz em Jeremias 16.13: “porque não usarei de misericórdia convosco”. Para você que está vivendo uma vida de pecados ocultos, a qualquer hora a misericórdia poderá ser retirada e você estará totalmente entregue às mãos do inimigo!
Segunda consequência: A perda de sua força.
“(...) e retirou-se dele a sua força”. Jz 16.19
Como eu havia dito antes, Sansão era conhecido por sua estrondosa força física, mas pelos seus pecados sua força se foi, Sansão ficou fraco, sem qualquer possibilidade de vencer uma luta ou guerra; Sansão estava inofensivo diante do seu inimigo: os filisteus. Agora ele tinha se tornado um homem comum: não detinha mais o poder sobrenatural que lhe confiava grande força.
Eis a segunda consequência do pecado: perdemos a força, ficamos fracos, não temos força para orar, não temos força para estudar a Palavra, não temos força para uma vida cristã saudável e, principalmente, não temos força para enfrentar o nosso inimigo: Satanás e seus exércitos. Com uma vida em pecado, não temos a menor chance contra ele! A força espiritual que nos revestia e as qualidades espirituais se foram devido ao pecado. Um dia já tivemos força, ânimo, poder, autoridade; lembra-se quando você não
tinha medo de ninguém e tinha disposição para fazer qualquer coisa que dissesse respeito a Cristo e sua obra? Agora você se pergunta por que está tão fraco, desanimado, incrédulo, com anemia espiritual; às vezes você pensa que é culpa de alguém, que é o diabo que está causando essa fraqueza; às vezes atribui que é a vontade de Deus, que é um tempo ou uma fase em sua vida e nunca que se trata do efeito do pecado de uma vida cheia de brechas e engano!
Talvez possa ser isso que está tirando sua força, meu querido irmão! Não é esse nem aquele fator: é consequência do pecado! O pecado enfraquece, corrói, destrói e mina as forças de qualquer cristão conhecedor das Escrituras, mas que a transgride voluntariamente. Se você está assim: não tem força para mais nada na sua vida, mesmo sendo cristão, examine sua vida à luz da Bíblia e veja quais brechas você tem dado e em quais pecados você está envolvido.
Terceira consequência: Ausência da presença de Deus. (cap. 16.20)
“(...) Porque ele não sabia que já o SENHOR se tinha retirado dele”. Jz 16.20
É um grande erro pensarmos que Deus, por causa de Seu amor, é conivente com nossas ações pecaminosas, pois Ele não tolera o pecado e também não tolera o pecador (Na 1.3) e também Deus não tem comunhão nem caminha com ímpios (Sl 1, 2Co 6.14-16). O Espírito de Deus, a presença de Deus se retirou de Sansão, essa é a mais trágica consequência que o pecado traz sobre nós: a ausência de Deus.
Davi sentiu exatamente isso quando cometeu seus gravíssimos pecados e ele sabia o perigo que corria de ocorrer o mesmo em sua vida, quando escreveu o Salmo 51.11: “Não me lances fora da tua presença, e não retires de mim o teu Espírito Santo.” Davi sabia que uma vida de pecado, que delitos graves, conscientes, praticados contra Deus e Sua Palavra, poderiam leva-lo a ausência de Deus.
Essa é a terceira consequência: perder Sua presença. O que somos nós sem o Espírito de Deus, sem a Sua presença para nos guiar, nos regenerar, nos policiar, nos advertir? Ela é o fluxo de vida da Igreja, o fluxo de vida do cristão. Sem a presença de Deus estamos mortos, entregues a sorte, ao mundo, e aos desejos da carne. Como cegos em um mundo sem luz, completamente perdidos e sem direção: eis o que ocorre com aqueles que estão vivendo uma vida de pecado. Então te pergunto: quantos cristãos dentro da Igreja não estão em pecado? Quantos ministérios de louvor e da Palavra não estão em pecado? Quantas igrejas inteiras não têm seus alicerces fundamentados no pecado? Mas ainda prevalecem, ainda funcionam normalmente, entretanto, sem saber que sutilmente a presença de Deus já os deixou faz muito tempo.
Notem o que o versículo diz: “Nao sabia Sansão”. Ele nem percebeu, tinha se tornado insensível, carnal, não diferenciava mais o santo do profano, assim é a vida de muitos cristãos. Estão regendo suas vidas e ministérios na emoção, na carne, no intelecto. Só que tem outra questão importantíssima, que eu não poderia deixar de abordar: se há ausencia de um espírito, há a presença de outro! Não ficamos sozinhos, vazios. Se o Espírito de Deus sai, o espírito do mal entra, assim Satanás e seus demônios passam a dominar aquela pessoa.
Veja o exemplo do rei Saul: “E o Espírito do SENHOR se retirou de Saul, e atormentava-o um espírito mau da parte do SENHOR.” (1Sm 16.14). Essa consequência é inevitável. Agora eu te pergunto: será que você que está escondendo todos esses pecados, transgredindo a Lei de Deus diariamente não está tendo a sua vida e o seu ministério regidos por Satanás? Meu Deus do céu, que condição execrável se encontra tal homem, tal mulher, tal denominação, que estão edificando Sião com sangue e Jerusalem com iniquidade! (Mq 3.10)
Quarta consequência: Cegueira.
“(...) Então os filisteus pegaram nele, e arrancaram-lhe os olhos”. Jz 16.21
Os filisteus vêm, vazam os olhos de Sansão e os arrancam, deixando-o totalmente cego. Essa é a quarta consequência: cegueira. Uma pessoa que vive na prática do pecado não tem mais discernimento espiritual, não sabe mais por qual caminho anda, não sabe quando houver decisões a tomar quais serão as corretas, fecham negócios errados, “batem cabeça” de um lado para o outro, tem atitudes incoerentes, pensa estar fazendo o bem, quando na verdade está fazendo o mal!
Veja o que diz Provérbios 14.12: “Há um caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são os caminhos da morte”. Será que você não está assim: caminhando por veredas que aos seus olhos são saudáveis, no emprego, no relacionamento, no que diz respeito à Igreja, mas na verdade está em completa cegueira, cavando covas nas quais você mesmo cairá? Será que você não está magoando pessoas, ferindo sua família, oferecendo fogo estranho no altar do Senhor e achando que tudo isso é correto, que tudo isso é benefíco e que Deus ainda está te aprovando?
Sinto te dizer: se você estiver vivendo uma vida de pecado, é exatamente assim que a sua vida se encontra! Você não pode dar crédito a si mesmo! Como se fiar em um cristão conhecedor da Lei que ao mesmo tempo é transgressor da mesma?! Tal pessoa, tal crente, não é digno de confiança, nem é digno de em si próprio confiar, pois a quarta consequência de uma vida de pecado é a cegueira.
Quinta consequência: Ficar amarrado.
“(...) e amarraram-no com duas cadeias de bronze (...).” Jz 16.21
Depois de cegar a Sansão, os filisteus o tomaram e amarraram com duas cadeias de bronze, anulando assim qualquer movimento extenso de Sansão. Essa é a quinta consequência: uma vida amarrada, limitada, atrofiada.
Será que sua vida não está assim? Todas as áreas emperradas: casamento em crise, filhos rebeldes, dívidas por todos os lados, doenças, nada anda bem, você se sente totalmente amarrado, portas fechadas, o “não” passou a ser seu companheiro. Você atribui isso ao governo, à economia, põe e culpa no diabo, nos familiares, xinga, murmura, blasfema e esquece de pensar: talvez tudo isso é efeito dos meus pecados, de uma vida cristã relaxada, desregrada?
Note uma coisa: uma pessoa amarrada não está totalmente impossibilitada de fazer as coisas. Tal pessoa possui ainda alguns movimentos: ela pode andar, mexer as mãos, a
boca, os olhos, porém, as cadeias de bronze são pesadas, ela está atada, ela tem seus movimentos limitados! Dessa forma é a vida de uma pessoa amarrada: ela não deixa de fazer nada, entretanto, todas as suas ações e áreas da sua vida são limitadas. Não conseque concluir nada que inicia, nem ter progresso e sucesso nos seus projetos, pois está amarrada.
Outro detalhe importante: as cadeias são de bronze, são impossíveis de ser quebradas pela força humana, necessitam de uma força sobrenatural para serem quebradas, mas como o pecado retirou essa força – a presença de Deus – essa pessoa jamais conseguirá se libertar. Isso implica que, por seus pecados, essa pessoa está condenada a uma vida cristã sofrível, arruinada e infeliz.
Sexta consequência: Escravidão.
“(...) e girava ele um moinho no cárcere”. Jz 16.21
Depois de ser acorrentado, Sansão foi colocado em uma prisão, numa masmorra, foi condenado a ficar ali trabalhando num moinho. Essa é a sexta consequência: o pecado nos faz escravos, pois Pedro diz: “(...) Porque de quem alguém é vencido, do tal faz-se também servo”. (2Pe 2.19).
Sansão foi vencido pelo pecado, se tornou escravo dele, sujeitando-se aos seus moldes, ao seu domínio e ao seu poder destruidor. Também se tornou escravo de outro inimigo, porque estava no cárcere dos filisteus, era então prisioneiro dos filisteus, escravo deles, estava sujeito às suas ordens e vontades. Dessa maneira ocorre na vida daqueles que vivem em pecado: se tornam escravos do nosso inimigo, o diabo. E querendo ou não, sabendo ou não, estão sujeitados a sua vontade! Você já parou para pensar que consequência trágica ser escravo do diabo, depois de ter a liberdade em Cristo, depois de ter acesso ao sangue da nova e eterna aliança que veio do Calvário, depois de gozar da redenção e da verdade que liberta (Jo 8.32) se tornar de novo escravo de Satanás, voltar para suas garras maléficas, como isso pode ser possível? A resposta você sabe: pecado.
O diabo é legalista, atua usando princípios da Lei de Deus, quando a quebramos, por mais que Deus seja misericordioso e perdoador, a quebra contínua e voluntária dará autoridade para Satanás nos tocar e nos dominar. Essa então foi a sexta consequência do pecado ilustrada na vida de Sansão.
Como, então, evitar todas essas consequências?
Você que está lendo deve pensar: “que mensagem dura, que pavor veio ao meu coração ao ler isso, pois me identifico com muitas coisas que estão aqui escritas, o que devo fazer então”?
Se você foi confrontado pela Palavra de Deus, como todo homem deve ser, se ela trouxe luz e revelação daquilo que você está fazendo e pela Palavra você viu que é pecado e que todas essas consequências estão ocorrendo em sua vida, só há uma maneira de anular o efeito do pecado; é o arrependimento. Veja o que diz Provérbios 28.13: “O que encobre as suas transgressões nunca prosperará, mas o que as confessa e deixa, alcançará misericórdia”. Confessar nossos pecados, arrepender-nos dos mesmos, pedir a
misericórdia do Senhor, foi isso que Sansão fez – completamente desnorteado e destruído pela força descomunal do pecado ainda houve solução para Sansão – em Juízes 16.28 ele clamou ao Senhor dizendo: “Senhor Jeová, peço que te lembre de mim, esforça-me agora, só essa vez”!
Sansão com essa frase – e com o tempo sofrido de cárcere – mostra arrependimento. A força de Sansão volta novamente, então ele abraça as duas colunas do templo dos filisteus e as derruba, matando todos os filisteus daquele lugar. Quer dizer que você sabe que Sansão se arrependeu e foi perdoado? Sim, pois ele é citado em Hebreus 11.32 na galeria dos heróis da fé!
Esse é o caminho meu caro leitor: deixe sua vida de pecados, antes que seja tarde demais, antes que não haja mais remédio, antes que você seja exposto e envergonhado e colha consequências irreversíveis a você e a sua família, pois o salário do pecado é a morte (Rm 6.23).
Você pode estar correndo o risco de ser fulminado pelo pecado aqui nesta terra e ainda padecer a eternidade no inferno! Não estou dizendo de um deslize, de uma fraqueza momentânea que todos nós estamos sujeitos, estou dizendo de uma vida na lama do pecado, estou dizendo de pecados maquinados, premeditados.
Lembre-se do que diz a 1João 1.9: “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça”. Para aqueles que confessam e se arrependem há perdão de Deus, há sangue suficiente para te purificar, há graça abundante sendo derramada sobre você, da mesma forma que foi com o filho pródigo, que arrependido voltou ao lar e foi completamente restaurado e perdoado (Lc 15.11-32). Como Paulo escreveu para aqueles que estão em Cristo, que são nascidos de novo: “Porque o pecado não terá domínio sobre vós”. (Rm 6.14).
sexta-feira, 22 de julho de 2011
quarta-feira, 20 de julho de 2011
A “Shekiná” de Deus está aqui. “Shekiná”?
É normal ouvir em nossos cultos, congressos, seminários, a palavra “Shekiná”. Desde adolescente ouço esta palavra na igreja. Pregadores a usam com freqüência. Os “ministros do louvor” têm o hábito de usá-la. Temos até um cântico muito conhecido: “Derrama a tua “shekiná” sobre nós.
Agora pergunto: De onde tiramos a palavra “shekiná”? O que significa esta palavra? Será “shekiná” uma expressão encontrada nas Escrituras?
Começando pela última pergunta, a palavra “shekiná” não é encontrada em nenhum lugar das Escrituras! Penso que você neste momento está perplexo. Esses dias atrás, pregando em uma grande igreja aqui em São Paulo, falei sobre isto no púlpito e imagine a reação que isto causou no plenário, bem como nos obreiros que ali estavam. Após o término do culto, várias pessoas me pararam e diziam: Pr Marcelo, já ouvimos vários “pregadores de renome” falar desta palavra, e agora o sr está dizendo que não existe? Será que o sr não está enganado?
Exatamente aqui reside nosso problema. Nós ouvimos os “grandes pregadores” falarem, e aceitamos tudo. Não procuramos pesquisar, averiguar, perscrutar. Tudo o que é novidade, e é falada por alguém de “peso”, nós aceitamos e logo começamos a falar. Falta em nosso meio, cristão bereanos, que analisam a cada dia as Escrituras, para verem se está correto ( At 17.11). Notemos que era Paulo que estava pregando! Homem de cultura invulgar, conhecedor de toda lei judaica, e acima de tudo, um dos maiores pregadores que o mundo conheceu. Ora, se Paulo teve que passar no crivo dos bereanos, o que dizer de nossos pregadores? Serão estes maiores que Paulo?
Mas voltando ao assunto da palavra “shekiná”, este vocábulo não aparece na Bíblia Judaica [ Tanakh] nem no N.T, sendo uma palavra derivada da raiz hebraica -?-? -?(sh-k-n), cujo significado é “habitar”, “fazer morada”. Se perguntarmos a qualquer irmão, o que significa esta palavra, todos dirão: a glória de Deus, presença de Deus. Acontece que, “shekiná” não significa nada disso! O vocábulo “glória” no hebraico é “kavód” – o peso da glória de Deus. Então, quando cantamos: Derrama tua “shekiná” aqui, estamos dizendo: Derrama a tua habitação aqui. Soa estranho, não? Pedir para o Eterno derramar a habitação Dele sobre nós? Não consigo entender! Pois Ele já habita em nós, através da pessoa do Espírito Santo ( ICo 6.19)
A “shekiná”, como uma idéia concreta, aparece só na literatura rabínica, havendo somente “alusões” a esta presença divina, no meio do povo de Israel, na Torá, quando Deus disse ao seu povo “???????? ??? ????????? ????????????? ?????????” – “e fareis um santuário para Mim, e habitarei no meio deles (dos israelitas)”[1];”????????????? ???????? ?????? ??????????, ?????????? ????? ?????????” – “e habitarei no meio dos filhos de Israel, e serei-lhes por Deus”[2]; e “??????? ???????? ????????? ?????? ???????” – “o Eterno dos exércitos, aquele que habita em Sião”[3].
Conclusão
Vimos por meio deste singelo estudo que a palavra “shekiná” não está nas Sagradas Escrituras. Aprendemos também que “shekiná” não significa : glória, presença de Deus. Ela vem da raiz “shakhan” que significa – habitar, fazer morada. Esta idéia de “skekiná” aparece somente na literatura rabínica, onde os judeus cabalistas [4] começaram a usá-la a partir do séc XIII. Devemos estar sempre prontos a aprender e não ir além da Escritura. Foi o que Lutero disse para Erasmo: “ A única diferença entre eu [ Lutero] e você [Erasmo] é que eu me coloco debaixo da autoridade das Escrituras, e você se coloca acima dela”.
Pr. Marcelo Aguiar
Agora pergunto: De onde tiramos a palavra “shekiná”? O que significa esta palavra? Será “shekiná” uma expressão encontrada nas Escrituras?
Começando pela última pergunta, a palavra “shekiná” não é encontrada em nenhum lugar das Escrituras! Penso que você neste momento está perplexo. Esses dias atrás, pregando em uma grande igreja aqui em São Paulo, falei sobre isto no púlpito e imagine a reação que isto causou no plenário, bem como nos obreiros que ali estavam. Após o término do culto, várias pessoas me pararam e diziam: Pr Marcelo, já ouvimos vários “pregadores de renome” falar desta palavra, e agora o sr está dizendo que não existe? Será que o sr não está enganado?
Exatamente aqui reside nosso problema. Nós ouvimos os “grandes pregadores” falarem, e aceitamos tudo. Não procuramos pesquisar, averiguar, perscrutar. Tudo o que é novidade, e é falada por alguém de “peso”, nós aceitamos e logo começamos a falar. Falta em nosso meio, cristão bereanos, que analisam a cada dia as Escrituras, para verem se está correto ( At 17.11). Notemos que era Paulo que estava pregando! Homem de cultura invulgar, conhecedor de toda lei judaica, e acima de tudo, um dos maiores pregadores que o mundo conheceu. Ora, se Paulo teve que passar no crivo dos bereanos, o que dizer de nossos pregadores? Serão estes maiores que Paulo?
Mas voltando ao assunto da palavra “shekiná”, este vocábulo não aparece na Bíblia Judaica [ Tanakh] nem no N.T, sendo uma palavra derivada da raiz hebraica -?-? -?(sh-k-n), cujo significado é “habitar”, “fazer morada”. Se perguntarmos a qualquer irmão, o que significa esta palavra, todos dirão: a glória de Deus, presença de Deus. Acontece que, “shekiná” não significa nada disso! O vocábulo “glória” no hebraico é “kavód” – o peso da glória de Deus. Então, quando cantamos: Derrama tua “shekiná” aqui, estamos dizendo: Derrama a tua habitação aqui. Soa estranho, não? Pedir para o Eterno derramar a habitação Dele sobre nós? Não consigo entender! Pois Ele já habita em nós, através da pessoa do Espírito Santo ( ICo 6.19)
A “shekiná”, como uma idéia concreta, aparece só na literatura rabínica, havendo somente “alusões” a esta presença divina, no meio do povo de Israel, na Torá, quando Deus disse ao seu povo “???????? ??? ????????? ????????????? ?????????” – “e fareis um santuário para Mim, e habitarei no meio deles (dos israelitas)”[1];”????????????? ???????? ?????? ??????????, ?????????? ????? ?????????” – “e habitarei no meio dos filhos de Israel, e serei-lhes por Deus”[2]; e “??????? ???????? ????????? ?????? ???????” – “o Eterno dos exércitos, aquele que habita em Sião”[3].
Conclusão
Vimos por meio deste singelo estudo que a palavra “shekiná” não está nas Sagradas Escrituras. Aprendemos também que “shekiná” não significa : glória, presença de Deus. Ela vem da raiz “shakhan” que significa – habitar, fazer morada. Esta idéia de “skekiná” aparece somente na literatura rabínica, onde os judeus cabalistas [4] começaram a usá-la a partir do séc XIII. Devemos estar sempre prontos a aprender e não ir além da Escritura. Foi o que Lutero disse para Erasmo: “ A única diferença entre eu [ Lutero] e você [Erasmo] é que eu me coloco debaixo da autoridade das Escrituras, e você se coloca acima dela”.
Pr. Marcelo Aguiar
segunda-feira, 18 de julho de 2011
sexta-feira, 15 de julho de 2011
segunda-feira, 11 de julho de 2011
Máscaras
Se as pessoas nos conhecessem como Deus nos conhece ficariam escandalizadas. Se as pessoas pudessem ler todos os nossos pensamentos, ouvir todas as vozes que abafamos dentro de nós e auscultar todos os desejos do nosso coração afatar-se-iam de nós com assombro. Somos, muitas vezes, um ser ambíguo e contraditório. Queremos uma coisa e fazemos outra. Exigimos dos outros aquilo que nós mesmos não praticamos. Condenamos nos outros aquilo que não temos coragem de confrontar em nós mesmos. Para manter nossas aparências usamos máscaras, muitas máscaras. Se você diz que nunca usou uma máscara, é muito provável que esteja acabando de afivelar a máscara da mentira em seu rosto. Algumas máscaras são muito atraentes. Encantam as pessoas. Elas passam a nos admirar não por quem somos, mas por quem aparentamos ser. O profeta Samuel ficou impressionado com Eliabe, filho mais velho de Jessé, e pensou que estava diante do ungido de Deus. Mas, o Senhor lhe corrigiu dizendo: “Não atenteis para a sua aparência, eu vejo o coração”. Vamos, aqui descrever três máscaras que ostentamos:
1. A máscara da piedade. O apóstolo Paulo em 2Coríntios 3.12-18 fala que nós não somos como Moisés, que colocava véu sobre a face, para que as pessoas não atentassem para a glória desvanecente do seu rosto. Moisés foi um homem ousado. Enfrentou com grande galhardia Faraó e seus exércitos. Liderou o povo de Israel em sua heróica saída do cativeiro. Porém, houve um dia em que Moisés deixou de ser ousado e colocou uma máscara. Foi quando desceu do Monte Sinai. Seu rosto brilhava. Então, colocou um véu para que as pessoas pudessem se aproximar dele. De repente, Moisés percebeu que o brilho da glória de Deus estava se desvanecendo de seu rosto. Porém, ele continuou com o véu. Ele não queria que as pessoas soubessem que a glória estava acabando. Moisés manteve o véu para impressionar as pessoas. Ele usou a máscara da piedade. Muitas vezes as pessoas ficam impressionadas com a beleza das máscaras que usamos. Elas ficam admiradas da propaganda que fazemos da nossa espiritualidade. Pensam que por trás do véu existe uma luz brilhando, quando na verdade, esse brilho já se apagou a muito tempo.
2. A máscara da autoconfiança. O apóstolo Pedro era um homem de sangue quente. Falava muito e pensava pouco. Um dia, disse a Jesus que estava pronto a ir com ele para a prisão. E mais: ainda que todos os demais discípulos o abandonassem, ele jamais faria isso, pois estava pronto a morrer por Jesus. Pedro pensava que era melhor e mais consagrado do que seus condiscípulos. Era do tipo de crente que confiava no seu taco. Dizia com todas as letras: a corda nunca roe do meu lado. Mas, aquela máscara tão grossa de autoconfiança não passava de um fina camada de verniz de consumada covardia. Quando foi colocado à prova, Pedro dormiu em vez de vigiar. Pedro abandonou Jesus em vez de ir com ele para a prisão. Pedro seguiu Jesus de longe, em vez de estar ao lado de seu Mestre. Pedro negou a Jesus em vez de morrer por ele. Não é diferente conosco. Passamos uma imagem de que somos muito firmes e fiéis. Até fazemos propaganda de nossa fidelidade incondicional a Jesus. Mas, não poucas vezes, essa autoconfiança não passa de uma máscara para impressionar as pessoas.
3. A máscara da hipocrisia. Os fariseus eram os santarrões que tocavam trombetas acerca de sua espiritualidade. Faziam propaganda de sua piedade. Julgavam-se melhores do que os outros. Achavam que só eles eram fiéis. Quem não concordasse com eles, estava riscado do seu mapa. Eram especialistas em ver um cisco no olho de outra pessoa, mas não enxergavam a trave que estava em seus olhos. Porém, toda aquela aparência de santidade não passava de uma máscara de hipocrisia. A espiritualidade dos fariseus era só casca, apenas propaganda falsa. Jesus chamou os fariseus de hipócritas, ou seja, atores que representam um papel. Disse, ainda que eles eram como sepulcros caiados, bonitos por fora, mas cheios de rapina por dentro. Precisamos humildemente entender que somente pelo poder do Espírito Santo poderemos remover essas máscaras.
Vamos começar a fazer isso?
1. A máscara da piedade. O apóstolo Paulo em 2Coríntios 3.12-18 fala que nós não somos como Moisés, que colocava véu sobre a face, para que as pessoas não atentassem para a glória desvanecente do seu rosto. Moisés foi um homem ousado. Enfrentou com grande galhardia Faraó e seus exércitos. Liderou o povo de Israel em sua heróica saída do cativeiro. Porém, houve um dia em que Moisés deixou de ser ousado e colocou uma máscara. Foi quando desceu do Monte Sinai. Seu rosto brilhava. Então, colocou um véu para que as pessoas pudessem se aproximar dele. De repente, Moisés percebeu que o brilho da glória de Deus estava se desvanecendo de seu rosto. Porém, ele continuou com o véu. Ele não queria que as pessoas soubessem que a glória estava acabando. Moisés manteve o véu para impressionar as pessoas. Ele usou a máscara da piedade. Muitas vezes as pessoas ficam impressionadas com a beleza das máscaras que usamos. Elas ficam admiradas da propaganda que fazemos da nossa espiritualidade. Pensam que por trás do véu existe uma luz brilhando, quando na verdade, esse brilho já se apagou a muito tempo.
2. A máscara da autoconfiança. O apóstolo Pedro era um homem de sangue quente. Falava muito e pensava pouco. Um dia, disse a Jesus que estava pronto a ir com ele para a prisão. E mais: ainda que todos os demais discípulos o abandonassem, ele jamais faria isso, pois estava pronto a morrer por Jesus. Pedro pensava que era melhor e mais consagrado do que seus condiscípulos. Era do tipo de crente que confiava no seu taco. Dizia com todas as letras: a corda nunca roe do meu lado. Mas, aquela máscara tão grossa de autoconfiança não passava de um fina camada de verniz de consumada covardia. Quando foi colocado à prova, Pedro dormiu em vez de vigiar. Pedro abandonou Jesus em vez de ir com ele para a prisão. Pedro seguiu Jesus de longe, em vez de estar ao lado de seu Mestre. Pedro negou a Jesus em vez de morrer por ele. Não é diferente conosco. Passamos uma imagem de que somos muito firmes e fiéis. Até fazemos propaganda de nossa fidelidade incondicional a Jesus. Mas, não poucas vezes, essa autoconfiança não passa de uma máscara para impressionar as pessoas.
3. A máscara da hipocrisia. Os fariseus eram os santarrões que tocavam trombetas acerca de sua espiritualidade. Faziam propaganda de sua piedade. Julgavam-se melhores do que os outros. Achavam que só eles eram fiéis. Quem não concordasse com eles, estava riscado do seu mapa. Eram especialistas em ver um cisco no olho de outra pessoa, mas não enxergavam a trave que estava em seus olhos. Porém, toda aquela aparência de santidade não passava de uma máscara de hipocrisia. A espiritualidade dos fariseus era só casca, apenas propaganda falsa. Jesus chamou os fariseus de hipócritas, ou seja, atores que representam um papel. Disse, ainda que eles eram como sepulcros caiados, bonitos por fora, mas cheios de rapina por dentro. Precisamos humildemente entender que somente pelo poder do Espírito Santo poderemos remover essas máscaras.
Vamos começar a fazer isso?
sexta-feira, 8 de julho de 2011
quarta-feira, 6 de julho de 2011
Sua Igreja é assim?
SUA “IGREJA” ENSINA...
QUE “SUCESSO E PROSPERIDADE SÃO MARCAS DA FÉ”?
QUE SER PRÓSPERO É SINAL DE QUE DEUS O ESTÁ ABENÇOANDO?
QUE VOCÊ TEM QUE SER RICO, POIS É FILHO DO DEUS QUE É DONO DO OURO E DA PRATA?
QUE SUA FÉ É MEDIDA PELO QUANTO VOCÊ OFERTA NA “CASA DE DEUS”?
QUE SE VOCÊ OFERTAR CERTAMENTE IRÁ PROSPERAR, POIS DEUS PROMETE EM SUA PALAVRA ABENÇOAR ABUNDANTEMENTE QUEM OFERTA NA “IGREJA”?
QUE QUANTO MAIS DER, MAIS SERÁ ABENÇOADO, POIS “NINGUÉM VENCE A DEUS NO DAR”?
VOCÊ JÁ OUVIU “PREGADORES” AFIRMANDO QUE “DEUS DISSE” A ELE QUE IRIA ABENÇOAR COM PROSPERIDADE QUEM OFERTASSE, PARA ESTIMULAR O POVO A OFERTAR?
JÁ OUVIU “PREGADORES” AFIRMANDO QUE “DEUS” LHES DISSE PARA DESAFIAR AO POVO DA IGREJA PARA QUE OFERTASSEM UMA DETERMINADA QUANTIA, GERALMENTE ELEVADA, POIS É UM “DESAFIO PARA TESTAR A FÉ”!?
JÁ SE SENTIU CONSTRANGIDO QUANDO DESAFIADO A IR À FRENTE, PRÓXIMO DO “ALTAR”, DIANTE DE TODA A IGREJA E DAR “TUDO” O QUE TEM? E SE NÃO TIVER NA HORA, VALE CHEQUE, CARTÃO DE CRÉDITO, NOTA PROMISSÓRIA,...
JÁ OUVIU “PREGADORES” QUE, SE AUTODECLARAM “UNGIDOS DO SENHOR”, CHEIOS DE “AUTORIDADE ESPIRITUAL” E, SEM O MÍNIMO DE TEMOR E REVERÊNCIA, FAZEM EXIGÊNCIAS A DEUS, SEUS DIREITOS DE “FILHOS”; “DETERMINAM” PORTAS ABERTAS DE VITÓRIA FINANCEIRA E REPREENDEM O DEMÔNIO DEVORADOR (COMO SE DEMÔNIOS SE SUJEITASSEM A OBEDECER PESSOAS INFLADAS POR SEU PRÓPRIO EGO!) USANDO O NOME DE JESUS COMO SE ELE FOSSE UM AMULETO! E, AINDA POR CIMA, AMEAÇAM O POVO AFIRMANDO QUE “É PECADO SE LEVANTAR CONTRA O UNGIDO DO SENHOR”? AMEAÇAM AOS QUE QUEREM DEIXAR SUAS IGREJAS DIZENDO QUE VÃO PERDER TODOS SEUS BENS, QUE SÃO REBELDES, ETC...
JÁ PRESENCIOU “CULTOS” (CULTOS??) EM QUE O “PREGADOR” PASSA O TEMPO TODO PEDINDO ÀS PESSOAS QUE REPITAM EM ALTO TOM (GRITARIA!) PALAVRAS DITAS POR ELE? - JÁ QUE NÃO HÁ “UNÇÃO” VERDADEIRA, ELES TENTAM PLAGEÁ-LA! OU VOCÊ REALMENTE ACREDITA QUE SE HOUVESSE MANIFESTAÇÃO GENUÍNA DA PESSOA DO SENHOR DEUS, HAVERIA ALGUM DENTRE OS PRESENTES QUE NÃO DESMAIARIA DE TERROR???
JÁ PRESENCIOU CULTOS EM QUE DEPOIS DO “SERMÃO” (QUE SERMÃO?) QUE GERALMENTE SE RESUME A UMA PALAVRA HUMANISTA, IMPREGNADA DE ARTIMANHAS PSICOLÓGICAS E QUE NÃO PASSA DE UMA FAJUTA PALESTRA DE AUTOAJUDA E QUE PREPARA A MENTE DOS OUVINTES PARA CREREM QUE “ROUBAM A DEUS” (QUEM ESTÁ ROUBANDO QUEM?) E GARANTA QUE ESVAZIEM OS BOLSOS DEIXANDO NA “IGREJA” O QUE TEM E O QUE NÃO TEM, SEGUE-SE UM VERDADEIRO RITUAL HISTÉRICO (OU SERIA SATÂNICO?) COM PESSOAS CHORANDO, GRITANDO, UIVANDO, CAINDO, ROLANDO, RASTEJANDO E OUTRAS TANTAS BESTIALIDADES QUE EM LUGAR NENHUM DE GÊNESIS A APOCALIPSE ENCONTRAM RESPALDO BÍBLICO!!!? NÃO SÃO PRÁTICAS CONDIZENTES COM A VERDADEIRA FÉ BÍBLICA, MAS SÃO MANIFESTAÇÕES QUE SE COSTUMA VER NOS CENTROS ESPÍRITAS, NA MACUMBA, NO CANDOMBLÉ, NO OCULTISMO! DOUTRINAS DE DEMÔNIOS! PRÁTICAS SATÂNICAS! ISSO TUDO ESTÁ LONGE DE SER O EVANGELHO DO SENHOR JESUS! AS PALAVRAS “PECADOR E ARREPENDIMENTO” FORAM ESQUECIDAS NESSAS “IGREJAS”...
JÁ PARTICIPOU DE CULTOS ONDE TODA SORTE DE ARTEFATOS SÃO VENDIDOS A PREÇOS EXORBITANTES COM A DESCULPA DE SEREM “UNGIDOS”? CONHECE ALGUÉM QUE PERDEU TUDO QUE TINHA DOANDO A UMA INSTITUIÇÃO QUE SE AUTODENOMINA DE “IGREJA”?
PERMITA-ME LHE DIZER UMA COISA:
SE VOCÊ CONHECE AS ESCRITURAS E, MESMO ASSIM, VAI A IGREJA APENAS PORQUE SUA INTENÇÃO É TROCAR DINHEIRO POR BÊNÇÃOS FINANCEIRAS OU POR CURA, SUA MOTIVAÇÃO ESTÁ TOTALMENTE ERRADA E, ENTÃO MEU CARO, VOCÊ MERECE MESMO SER EXPLORADO POR ESTES COMERCIANTES, GIGOLÔS DA FÉ! VOCÊ NÃO É UMA VÍTIMA DELES, VOCÊ É MAIS UM DELES, FAZ PARTE DA QUADRILHA! ARREPENDA-SE E BUSQUE COM SINCERIDADE CONHECER A DEUS ANTES QUE O SENHOR VOLTE E TE APANHE DESPREVENIDO! CONSCIENTIZE-SE DE QUE VOCÊ É O ÚNICO RESPONSÁVEL POR SUA PRÓPRIA IGNORÂNCIA COM RELAÇÃO À PALAVRA! VÁ LER SUA BÍBLIA!
SE VOCÊ SE SENTE ENGANADO, LESADO, ROUBADO E INSEGURO SOBRE O QUE É VERDADEIRO OU NÃO EM MATÉRIA FINANCEIRA E DOUTRINAL, É POR QUE VOCÊ NÃO TEM SIDO VERDADEIRAMENTE ENSINADO SOBRE A PALAVRA DE DEUS E MUITO MENOS TEM SE EMPENHADO POR ESTUDÁ-LA. VÁ LER E MEDITAR EM SUA BÍBLIA, POIS ELA É CLARA SOBRE ESSES E MUITOS OUTROS ASSUNTOS E FUJA DESSA IGREJA, BUSQUE UMA ONDE O EVANGELHO É PREGADO COM SERIEDADE, NÃO SEJA PARTICIPANTE DESSA OBRA INFRUTÍFERA QUE EM NADA TEM COM O VERDADEIRO EVANGELHO DE CRISTO!
FUJA DE IGREJAS NEOPENTECOSTAIS E ATÉ MESMO DE IGREJAS HISTÓRICAS QUE SE DEIXARAM DOMINAR POR PRÁTICAS ANTI E EXTRA-BÍBLICAS, QUE TÊM OFERECIDO ALGO NOVO, UM PSEUDOEVANGELHO PREOCUPADO APENAS COM A VIDA NESTE MUNDO E QUE SÓ FAZ PROMETER VITÓRIAS FINANCEIRAS...
LEMBRA O QUE A BÍBLIA DIZ SOBRE RIQUEZAS? CONTINUA LÁ:
“Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam; mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam nem roubam. Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração.” Mt 6.19-21
LEMBRA COMO DEVE SER O PROCEDER DE UM PREGADOR? CONTINUA VALENDO:
“E, indo, pregai, dizendo: É chegado o reino dos céus. Curai os enfermos, limpai os leprosos, ressuscitai os mortos, expulsai os demônios; de graça recebestes, de graça dai. Não possuais ouro, nem prata, nem cobre, em vossos cintos, nem alforges para o caminho, nem duas túnicas, nem alparcas, nem bordão; porque digno é o operário do seu alimento. E, em qualquer cidade ou aldeia em que entrardes, procurai saber quem nela seja digno, e hospedai-vos aí, até que vos retireis.” Mt 10.7-11
VISÕES, CURAS, REVELAÇÕES, PROFECIAS... VOCÊ FOI CURADO, ENTÃO ACHA QUE FOI DEUS QUEM LHE CUROU ATRAVÉS DO “PROFETA DO SENHOR”? VEJA:
“Entrai pela porta estreita; porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela; e porque estreita é a porta, e apertado o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem.
Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas, interiormente, são lobos devoradores. Por seus frutos os conhecereis. Porventura colhem-se uvas dos espinheiros, ou figos dos abrolhos? Assim, toda a árvore boa produz bons frutos, e toda a árvore má produz frutos maus. Não pode a árvore boa dar maus frutos; nem a árvore má dar frutos bons. Toda a árvore que não dá bom fruto corta-se e lança-se no fogo. Portanto, pelos seus frutos os conhecereis.
Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? e em teu nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitas maravilhas? E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade.” MT 7.13-23
ENTÃO, COMO SABER SE SE TRATA DE UM REPRESENTANTE DE DEUS? FÁCIL, JULGUE VOCÊ MESMO: ELE OBEDECE A BÍBLIA?
NÃO SABE COMO JULGAR? VÁ LER! VOCÊ É O MAIOR INTERESSADO EM NÃO SE DEIXAR ENGANAR!
DEIXE DE SER MENINO INCONSTANTE LEVADO POR QUALQUER VENTO DE DOUTRINA. EXAMINE AS ESCRITURAS, JULGUE TUDO O QUE OUVIR À LUZ DA PALAVRA DE DEUS. SOMENTE LENDO E CONHECENDO A PALAVRA SABERÁS JULGAR ENTRE VERDADE E HERESIA.
UM HOMEM OU MULHER DE DEUS TEM COMPROMISSO COM ELE E COM SUA PALAVRA, TEM TEMOR, NÃO É LEVIANO QUANTO AO TRATO DE QUESTÕES ESPIRITUAIS, NÃO VAI ALÉM DO QUE ESTÁ ESCRITO SOB PENA DE INCORRER EM ERRO.
AGORA, SE O QUE ESTÁ SENDO PREGADO OU PRATICADO EM SUA IGREJA NÃO ESTÁ NA BÍBLIA, EXORTE A IGREJA E SE ELA NÃO LHE DER OUVIDOS, NEM DUVIDE DE QUE SEMPRE O CORRETO A FAZER É OBEDECER AO SENHOR, OU SEJA, SE SEU PASTOR É DESOBEDIENTE À PALAVRA, NÃO SIGA SEU PASTOR, SIGA SEMPRE A DEUS; O MELHOR A FAZER É MUDAR DE IGREJA!!!! CADA UM DARÁ CONTA DE SI MESMO A DEUS.
O EVANGELHO DA PROSPERIDADE É CULPA DA PRÓPRIA IGREJA, QUE NÃO CONHECE NEM AO DEUS QUE DIZ QUE SERVE E MUITO MENOS À SUA PALAVRA!
QUER PROSPERAR? ACORDE CEDO, VÁ ESTUDAR E VÁ TRABALHAR!
QUER SER SALVO? ARREPENDA-SE, SANTIFIQUE-SE E PERSEVERE EM CONHECER A PALAVRA E O DEUS DA PALAVRA!
“Maravilho-me de que tão depressa passásseis daquele que vos chamou à graça de Cristo para outro evangelho; O qual não é outro, mas há alguns que vos inquietam e querem transtornar o evangelho de Cristo. Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema. Assim, como já vo-lo dissemos, agora de novo também vo-lo digo. Se alguém vos anunciar outro evangelho além do que já recebestes, seja anátema.” GL 1.6-9
QUE “SUCESSO E PROSPERIDADE SÃO MARCAS DA FÉ”?
QUE SER PRÓSPERO É SINAL DE QUE DEUS O ESTÁ ABENÇOANDO?
QUE VOCÊ TEM QUE SER RICO, POIS É FILHO DO DEUS QUE É DONO DO OURO E DA PRATA?
QUE SUA FÉ É MEDIDA PELO QUANTO VOCÊ OFERTA NA “CASA DE DEUS”?
QUE SE VOCÊ OFERTAR CERTAMENTE IRÁ PROSPERAR, POIS DEUS PROMETE EM SUA PALAVRA ABENÇOAR ABUNDANTEMENTE QUEM OFERTA NA “IGREJA”?
QUE QUANTO MAIS DER, MAIS SERÁ ABENÇOADO, POIS “NINGUÉM VENCE A DEUS NO DAR”?
VOCÊ JÁ OUVIU “PREGADORES” AFIRMANDO QUE “DEUS DISSE” A ELE QUE IRIA ABENÇOAR COM PROSPERIDADE QUEM OFERTASSE, PARA ESTIMULAR O POVO A OFERTAR?
JÁ OUVIU “PREGADORES” AFIRMANDO QUE “DEUS” LHES DISSE PARA DESAFIAR AO POVO DA IGREJA PARA QUE OFERTASSEM UMA DETERMINADA QUANTIA, GERALMENTE ELEVADA, POIS É UM “DESAFIO PARA TESTAR A FÉ”!?
JÁ SE SENTIU CONSTRANGIDO QUANDO DESAFIADO A IR À FRENTE, PRÓXIMO DO “ALTAR”, DIANTE DE TODA A IGREJA E DAR “TUDO” O QUE TEM? E SE NÃO TIVER NA HORA, VALE CHEQUE, CARTÃO DE CRÉDITO, NOTA PROMISSÓRIA,...
JÁ OUVIU “PREGADORES” QUE, SE AUTODECLARAM “UNGIDOS DO SENHOR”, CHEIOS DE “AUTORIDADE ESPIRITUAL” E, SEM O MÍNIMO DE TEMOR E REVERÊNCIA, FAZEM EXIGÊNCIAS A DEUS, SEUS DIREITOS DE “FILHOS”; “DETERMINAM” PORTAS ABERTAS DE VITÓRIA FINANCEIRA E REPREENDEM O DEMÔNIO DEVORADOR (COMO SE DEMÔNIOS SE SUJEITASSEM A OBEDECER PESSOAS INFLADAS POR SEU PRÓPRIO EGO!) USANDO O NOME DE JESUS COMO SE ELE FOSSE UM AMULETO! E, AINDA POR CIMA, AMEAÇAM O POVO AFIRMANDO QUE “É PECADO SE LEVANTAR CONTRA O UNGIDO DO SENHOR”? AMEAÇAM AOS QUE QUEREM DEIXAR SUAS IGREJAS DIZENDO QUE VÃO PERDER TODOS SEUS BENS, QUE SÃO REBELDES, ETC...
JÁ PRESENCIOU “CULTOS” (CULTOS??) EM QUE O “PREGADOR” PASSA O TEMPO TODO PEDINDO ÀS PESSOAS QUE REPITAM EM ALTO TOM (GRITARIA!) PALAVRAS DITAS POR ELE? - JÁ QUE NÃO HÁ “UNÇÃO” VERDADEIRA, ELES TENTAM PLAGEÁ-LA! OU VOCÊ REALMENTE ACREDITA QUE SE HOUVESSE MANIFESTAÇÃO GENUÍNA DA PESSOA DO SENHOR DEUS, HAVERIA ALGUM DENTRE OS PRESENTES QUE NÃO DESMAIARIA DE TERROR???
JÁ PRESENCIOU CULTOS EM QUE DEPOIS DO “SERMÃO” (QUE SERMÃO?) QUE GERALMENTE SE RESUME A UMA PALAVRA HUMANISTA, IMPREGNADA DE ARTIMANHAS PSICOLÓGICAS E QUE NÃO PASSA DE UMA FAJUTA PALESTRA DE AUTOAJUDA E QUE PREPARA A MENTE DOS OUVINTES PARA CREREM QUE “ROUBAM A DEUS” (QUEM ESTÁ ROUBANDO QUEM?) E GARANTA QUE ESVAZIEM OS BOLSOS DEIXANDO NA “IGREJA” O QUE TEM E O QUE NÃO TEM, SEGUE-SE UM VERDADEIRO RITUAL HISTÉRICO (OU SERIA SATÂNICO?) COM PESSOAS CHORANDO, GRITANDO, UIVANDO, CAINDO, ROLANDO, RASTEJANDO E OUTRAS TANTAS BESTIALIDADES QUE EM LUGAR NENHUM DE GÊNESIS A APOCALIPSE ENCONTRAM RESPALDO BÍBLICO!!!? NÃO SÃO PRÁTICAS CONDIZENTES COM A VERDADEIRA FÉ BÍBLICA, MAS SÃO MANIFESTAÇÕES QUE SE COSTUMA VER NOS CENTROS ESPÍRITAS, NA MACUMBA, NO CANDOMBLÉ, NO OCULTISMO! DOUTRINAS DE DEMÔNIOS! PRÁTICAS SATÂNICAS! ISSO TUDO ESTÁ LONGE DE SER O EVANGELHO DO SENHOR JESUS! AS PALAVRAS “PECADOR E ARREPENDIMENTO” FORAM ESQUECIDAS NESSAS “IGREJAS”...
JÁ PARTICIPOU DE CULTOS ONDE TODA SORTE DE ARTEFATOS SÃO VENDIDOS A PREÇOS EXORBITANTES COM A DESCULPA DE SEREM “UNGIDOS”? CONHECE ALGUÉM QUE PERDEU TUDO QUE TINHA DOANDO A UMA INSTITUIÇÃO QUE SE AUTODENOMINA DE “IGREJA”?
PERMITA-ME LHE DIZER UMA COISA:
SE VOCÊ CONHECE AS ESCRITURAS E, MESMO ASSIM, VAI A IGREJA APENAS PORQUE SUA INTENÇÃO É TROCAR DINHEIRO POR BÊNÇÃOS FINANCEIRAS OU POR CURA, SUA MOTIVAÇÃO ESTÁ TOTALMENTE ERRADA E, ENTÃO MEU CARO, VOCÊ MERECE MESMO SER EXPLORADO POR ESTES COMERCIANTES, GIGOLÔS DA FÉ! VOCÊ NÃO É UMA VÍTIMA DELES, VOCÊ É MAIS UM DELES, FAZ PARTE DA QUADRILHA! ARREPENDA-SE E BUSQUE COM SINCERIDADE CONHECER A DEUS ANTES QUE O SENHOR VOLTE E TE APANHE DESPREVENIDO! CONSCIENTIZE-SE DE QUE VOCÊ É O ÚNICO RESPONSÁVEL POR SUA PRÓPRIA IGNORÂNCIA COM RELAÇÃO À PALAVRA! VÁ LER SUA BÍBLIA!
SE VOCÊ SE SENTE ENGANADO, LESADO, ROUBADO E INSEGURO SOBRE O QUE É VERDADEIRO OU NÃO EM MATÉRIA FINANCEIRA E DOUTRINAL, É POR QUE VOCÊ NÃO TEM SIDO VERDADEIRAMENTE ENSINADO SOBRE A PALAVRA DE DEUS E MUITO MENOS TEM SE EMPENHADO POR ESTUDÁ-LA. VÁ LER E MEDITAR EM SUA BÍBLIA, POIS ELA É CLARA SOBRE ESSES E MUITOS OUTROS ASSUNTOS E FUJA DESSA IGREJA, BUSQUE UMA ONDE O EVANGELHO É PREGADO COM SERIEDADE, NÃO SEJA PARTICIPANTE DESSA OBRA INFRUTÍFERA QUE EM NADA TEM COM O VERDADEIRO EVANGELHO DE CRISTO!
FUJA DE IGREJAS NEOPENTECOSTAIS E ATÉ MESMO DE IGREJAS HISTÓRICAS QUE SE DEIXARAM DOMINAR POR PRÁTICAS ANTI E EXTRA-BÍBLICAS, QUE TÊM OFERECIDO ALGO NOVO, UM PSEUDOEVANGELHO PREOCUPADO APENAS COM A VIDA NESTE MUNDO E QUE SÓ FAZ PROMETER VITÓRIAS FINANCEIRAS...
LEMBRA O QUE A BÍBLIA DIZ SOBRE RIQUEZAS? CONTINUA LÁ:
“Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam; mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam nem roubam. Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração.” Mt 6.19-21
LEMBRA COMO DEVE SER O PROCEDER DE UM PREGADOR? CONTINUA VALENDO:
“E, indo, pregai, dizendo: É chegado o reino dos céus. Curai os enfermos, limpai os leprosos, ressuscitai os mortos, expulsai os demônios; de graça recebestes, de graça dai. Não possuais ouro, nem prata, nem cobre, em vossos cintos, nem alforges para o caminho, nem duas túnicas, nem alparcas, nem bordão; porque digno é o operário do seu alimento. E, em qualquer cidade ou aldeia em que entrardes, procurai saber quem nela seja digno, e hospedai-vos aí, até que vos retireis.” Mt 10.7-11
VISÕES, CURAS, REVELAÇÕES, PROFECIAS... VOCÊ FOI CURADO, ENTÃO ACHA QUE FOI DEUS QUEM LHE CUROU ATRAVÉS DO “PROFETA DO SENHOR”? VEJA:
“Entrai pela porta estreita; porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela; e porque estreita é a porta, e apertado o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem.
Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas, interiormente, são lobos devoradores. Por seus frutos os conhecereis. Porventura colhem-se uvas dos espinheiros, ou figos dos abrolhos? Assim, toda a árvore boa produz bons frutos, e toda a árvore má produz frutos maus. Não pode a árvore boa dar maus frutos; nem a árvore má dar frutos bons. Toda a árvore que não dá bom fruto corta-se e lança-se no fogo. Portanto, pelos seus frutos os conhecereis.
Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? e em teu nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitas maravilhas? E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade.” MT 7.13-23
ENTÃO, COMO SABER SE SE TRATA DE UM REPRESENTANTE DE DEUS? FÁCIL, JULGUE VOCÊ MESMO: ELE OBEDECE A BÍBLIA?
NÃO SABE COMO JULGAR? VÁ LER! VOCÊ É O MAIOR INTERESSADO EM NÃO SE DEIXAR ENGANAR!
DEIXE DE SER MENINO INCONSTANTE LEVADO POR QUALQUER VENTO DE DOUTRINA. EXAMINE AS ESCRITURAS, JULGUE TUDO O QUE OUVIR À LUZ DA PALAVRA DE DEUS. SOMENTE LENDO E CONHECENDO A PALAVRA SABERÁS JULGAR ENTRE VERDADE E HERESIA.
UM HOMEM OU MULHER DE DEUS TEM COMPROMISSO COM ELE E COM SUA PALAVRA, TEM TEMOR, NÃO É LEVIANO QUANTO AO TRATO DE QUESTÕES ESPIRITUAIS, NÃO VAI ALÉM DO QUE ESTÁ ESCRITO SOB PENA DE INCORRER EM ERRO.
AGORA, SE O QUE ESTÁ SENDO PREGADO OU PRATICADO EM SUA IGREJA NÃO ESTÁ NA BÍBLIA, EXORTE A IGREJA E SE ELA NÃO LHE DER OUVIDOS, NEM DUVIDE DE QUE SEMPRE O CORRETO A FAZER É OBEDECER AO SENHOR, OU SEJA, SE SEU PASTOR É DESOBEDIENTE À PALAVRA, NÃO SIGA SEU PASTOR, SIGA SEMPRE A DEUS; O MELHOR A FAZER É MUDAR DE IGREJA!!!! CADA UM DARÁ CONTA DE SI MESMO A DEUS.
O EVANGELHO DA PROSPERIDADE É CULPA DA PRÓPRIA IGREJA, QUE NÃO CONHECE NEM AO DEUS QUE DIZ QUE SERVE E MUITO MENOS À SUA PALAVRA!
QUER PROSPERAR? ACORDE CEDO, VÁ ESTUDAR E VÁ TRABALHAR!
QUER SER SALVO? ARREPENDA-SE, SANTIFIQUE-SE E PERSEVERE EM CONHECER A PALAVRA E O DEUS DA PALAVRA!
“Maravilho-me de que tão depressa passásseis daquele que vos chamou à graça de Cristo para outro evangelho; O qual não é outro, mas há alguns que vos inquietam e querem transtornar o evangelho de Cristo. Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema. Assim, como já vo-lo dissemos, agora de novo também vo-lo digo. Se alguém vos anunciar outro evangelho além do que já recebestes, seja anátema.” GL 1.6-9
Edward T. Welch - O Pecado imperdoável
Colocando todos os textos numa balança, a passagem que fala sobre o pecado imperdoável é a que consegue fazer-nos sentir mais culpa em toda a Bíblia.
Se alguém proferir alguma palavra contra o Filho do Homem, ser-lhe-á isso perdoado; mas, se alguém falar contra o Espírito Santo, não lhe será isso perdoado, nem neste mundo nem no porvir. (Mateus 12:32)
Isso é suficiente para chamar a atenção tanto do libertino quanto do escrupuloso. Eu imagino quantos de nós preferem pular esta passagem. Como no assassinato de Kennedy ou no 11 de Setembro, nós conseguimos lembrar do dia em que nós encontramos essa passagem problemática pela primeira vez. A maioria de nós pôde seguir em frente e focar em outras partes mais suaves para a consciência na Bíblia. Mas sempre fica aquela pergunta toda vez que encontramos Mateus 12 - “Este sou eu?”.
Para outros, esta passagem se tornou uma coisa pegajosa, talvez uma assombração. O “Este sou eu?” deixou de ser uma pergunta para virar uma confissão, “Este sou eu.” Se houver qualquer dúvida, a simples leitura da passagem pode trazer um pensamento fugaz que diz algo desagradável sobre o Espírito Santo. Lá está, se você não tinha cometido o pecado imperdoável antes, você acabou de fazer isso agora. Claro, você não quis dizer isso – ou será que quis? Parece até com o resultado comum de “Não pense em elefantes cor-de-rosa.” O elefante aparece magicamente. De qualquer forma, o pensamento blasfemo emergiu e você se sente condenado.
A lista daqueles que são assombrados por este medo é bem comprida.
O consolo oferecido por amigos bem-intencionados já é bem conhecido: se você pensa que cometeu o pecado imperdoável e se sente miserável a respeito disso, então você não cometeu. Já que você se sente mal a respeito disso, então você não é culpado desse pecado, portanto, não se preocupe. Apenas aqueles que não se importam é que são potencialmente culpados. Esta resposta realmente faz sentido no contexto maior da passagem. O problema é que ela funciona para aqueles que só ficam presos nesse texto temporariamente e provavelmente já seguiram em frente de qualquer forma. Para aqueles que estão profundamente atribulados, o conselho no mínimo precisa de mais substância.
Então o que fazemos com essa passagem? Aqui há alguns recursos.
O Contexto Imediato da Passagem
Os fariseus tinham acabado de testemunhar Jesus curando um homem possesso por um demônio que estava cego e mudo. Outros que testemunharam esta demonstração de poder tiveram uma resposta apropriada. “E toda a multidão se admirava e dizia: É este, porventura, o Filho de Davi? ” (12:23). Os fariseus, no entanto, continuavam com o coração endurecido, “Este não expele demônios senão pelo poder de Belzebu, maioral dos demônios.” Esta era a segunda vez que eles diziam algo assim (conforme Mateus 9:34). Sem dúvida, eles estavam comprometidos em seu desprezo por Jesus. O pecado imperdoável é claro: é blasfemar ou falar contra o Espírito Santo, e blasfêmia, nesta situação, significa atribuir o poder do Espírito Santo às obras de Satanás.
Então, se você quer fazer um primeiro passo na aplicação desta passagem, leia a história do milagre de Jesus. Você acredita que Jesus conseguiu realizar o milagre por causa de um alinhamento com o próprio Satanás? Não preste atenção em dúvidas passageiras. Os fariseus não tinham dúvida. Você verdadeiramente acredita, de coração, que Jesus fez este milagre com o poder de Satanás? Não, você não acredita nisso. Tal pessoa não estaria lendo nada a respeito do pecado imperdoável.
Isso é um início, mas ainda é uma passagem difícil de interpretar. Para podermos desenhar conclusões mais precisas desta passagem, eu vou juntar alguns princípios gerais que são ou óbvios nas Escrituras ou claros no próprio texto. Então, como faríamos com qualquer texto difícil, para conseguir mais ajuda eu vou considerar como o contexto maior, tanto no Evangelho de Mateus como na Bíblia em geral, dá suporte e refina estes princípios.
Primeiro, a passagem é a respeito dos líderes do povo. A Bíblia claramente coloca os líderes em um padrão diferente porque seus pecados têm consequências maiores. Moisés foi o primeiro exemplo de um líder levado a um padrão mais alto, e houve muitos exemplos depois dele (conforme Ezequiel 34 e Jeremias 23). Tiago escreve “Meus irmãos, não vos torneis, muitos de vós, mestres, sabendo que havemos de receber maior juízo.”(3:1). Se você não é um líder oficial de uma igreja, esta passagem não é primariamente direcionada a você.
Segundo, a passagem é sobre líderes de coração endurecido que não são tocados pelo que Jesus disse e estão determinados a minar seu ministério. Se você tem uma consciência (e você tem) você pode facilmente encontrar episódios de coração endurecido na sua vida, o que faz com que você novamente pense que esta passagem está falando sobre você. Mas o endurecimento de coração dos fariseus é agressivo. Ele inclui resistir à obra do Espírito (Atos 7:51), falar blasfêmias contra o Senhor e influenciar outros a fazerem o mesmo. Você não tem uma estratégia intencional de derrubar a fé de outras pessoas. Seus pensamentos condenatórios, no máximo, são temporários. Eles ficam presos na sua mente quando você preferia que eles simplesmente passassem.
A passagem, então, não está mesmo falando de você. Tudo o que Jesus disse é verdade, é claro, mas há muitas passagens que são endereçadas a pessoas específicas nas Escrituras que não são palavras de Deus para você em particular. Mas essa passagem ainda pode nos prender.
Se alguém proferir alguma palavra contra o Filho do Homem, ser-lhe-á isso perdoado; mas, se alguém falar contra o Espírito Santo, não lhe será isso perdoado, nem neste mundo nem no porvir. (Mateus 12:32)
Isso é suficiente para chamar a atenção tanto do libertino quanto do escrupuloso. Eu imagino quantos de nós preferem pular esta passagem. Como no assassinato de Kennedy ou no 11 de Setembro, nós conseguimos lembrar do dia em que nós encontramos essa passagem problemática pela primeira vez. A maioria de nós pôde seguir em frente e focar em outras partes mais suaves para a consciência na Bíblia. Mas sempre fica aquela pergunta toda vez que encontramos Mateus 12 - “Este sou eu?”.
Para outros, esta passagem se tornou uma coisa pegajosa, talvez uma assombração. O “Este sou eu?” deixou de ser uma pergunta para virar uma confissão, “Este sou eu.” Se houver qualquer dúvida, a simples leitura da passagem pode trazer um pensamento fugaz que diz algo desagradável sobre o Espírito Santo. Lá está, se você não tinha cometido o pecado imperdoável antes, você acabou de fazer isso agora. Claro, você não quis dizer isso – ou será que quis? Parece até com o resultado comum de “Não pense em elefantes cor-de-rosa.” O elefante aparece magicamente. De qualquer forma, o pensamento blasfemo emergiu e você se sente condenado.
A lista daqueles que são assombrados por este medo é bem comprida.
O consolo oferecido por amigos bem-intencionados já é bem conhecido: se você pensa que cometeu o pecado imperdoável e se sente miserável a respeito disso, então você não cometeu. Já que você se sente mal a respeito disso, então você não é culpado desse pecado, portanto, não se preocupe. Apenas aqueles que não se importam é que são potencialmente culpados. Esta resposta realmente faz sentido no contexto maior da passagem. O problema é que ela funciona para aqueles que só ficam presos nesse texto temporariamente e provavelmente já seguiram em frente de qualquer forma. Para aqueles que estão profundamente atribulados, o conselho no mínimo precisa de mais substância.
Então o que fazemos com essa passagem? Aqui há alguns recursos.
O Contexto Imediato da Passagem
Os fariseus tinham acabado de testemunhar Jesus curando um homem possesso por um demônio que estava cego e mudo. Outros que testemunharam esta demonstração de poder tiveram uma resposta apropriada. “E toda a multidão se admirava e dizia: É este, porventura, o Filho de Davi? ” (12:23). Os fariseus, no entanto, continuavam com o coração endurecido, “Este não expele demônios senão pelo poder de Belzebu, maioral dos demônios.” Esta era a segunda vez que eles diziam algo assim (conforme Mateus 9:34). Sem dúvida, eles estavam comprometidos em seu desprezo por Jesus. O pecado imperdoável é claro: é blasfemar ou falar contra o Espírito Santo, e blasfêmia, nesta situação, significa atribuir o poder do Espírito Santo às obras de Satanás.
Então, se você quer fazer um primeiro passo na aplicação desta passagem, leia a história do milagre de Jesus. Você acredita que Jesus conseguiu realizar o milagre por causa de um alinhamento com o próprio Satanás? Não preste atenção em dúvidas passageiras. Os fariseus não tinham dúvida. Você verdadeiramente acredita, de coração, que Jesus fez este milagre com o poder de Satanás? Não, você não acredita nisso. Tal pessoa não estaria lendo nada a respeito do pecado imperdoável.
Isso é um início, mas ainda é uma passagem difícil de interpretar. Para podermos desenhar conclusões mais precisas desta passagem, eu vou juntar alguns princípios gerais que são ou óbvios nas Escrituras ou claros no próprio texto. Então, como faríamos com qualquer texto difícil, para conseguir mais ajuda eu vou considerar como o contexto maior, tanto no Evangelho de Mateus como na Bíblia em geral, dá suporte e refina estes princípios.
Primeiro, a passagem é a respeito dos líderes do povo. A Bíblia claramente coloca os líderes em um padrão diferente porque seus pecados têm consequências maiores. Moisés foi o primeiro exemplo de um líder levado a um padrão mais alto, e houve muitos exemplos depois dele (conforme Ezequiel 34 e Jeremias 23). Tiago escreve “Meus irmãos, não vos torneis, muitos de vós, mestres, sabendo que havemos de receber maior juízo.”(3:1). Se você não é um líder oficial de uma igreja, esta passagem não é primariamente direcionada a você.
Segundo, a passagem é sobre líderes de coração endurecido que não são tocados pelo que Jesus disse e estão determinados a minar seu ministério. Se você tem uma consciência (e você tem) você pode facilmente encontrar episódios de coração endurecido na sua vida, o que faz com que você novamente pense que esta passagem está falando sobre você. Mas o endurecimento de coração dos fariseus é agressivo. Ele inclui resistir à obra do Espírito (Atos 7:51), falar blasfêmias contra o Senhor e influenciar outros a fazerem o mesmo. Você não tem uma estratégia intencional de derrubar a fé de outras pessoas. Seus pensamentos condenatórios, no máximo, são temporários. Eles ficam presos na sua mente quando você preferia que eles simplesmente passassem.
A passagem, então, não está mesmo falando de você. Tudo o que Jesus disse é verdade, é claro, mas há muitas passagens que são endereçadas a pessoas específicas nas Escrituras que não são palavras de Deus para você em particular. Mas essa passagem ainda pode nos prender.
terça-feira, 5 de julho de 2011
segunda-feira, 4 de julho de 2011
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