Cinco Votos para Obter Poder Espiritual.

Primeiro - Trate Seriamente com o Pecado. Segundo - Não Seja Dono de Coisa Alguma. Terceiro - Nunca se Defenda. Quarto - Nunca Passe Adiante Algo que Prejudique Alguém. Quinto - Nunca Aceite Qualquer Glória. A.W. Tozer

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Maior líder muçulmano da Arábia Saudita pede a destruição de todas as igrejas cristãs


   
 
O sheik Abdul Aziz bin Abdullah, o grão-mufti da Arábia Saudita, maior líder religioso do país onde Maomé nasceu, declarou que é “necessário destruir todas as igrejas da região.”
Tal comentário do líder muçulmano foi uma resposta ao questionamento de uma delegação do Kuwait, onde um membro do parlamento recentemente também pediu que igrejas cristãs fossem “removidas” do país.

O grão-mufti salientou que o Kuwait era parte da Península Arábica, e por isso seria necessário destruir todas as igrejas cristãs de lá.
“Como acontece com muitos muftis antes dele, o sheik baseou sua fala na famosa tradição, ou hadith, que o profeta do Islã teria declarou em seu leito de morte: ‘Não pode haver duas religiões na Península [árabe]’. Isso que sempre foi interpretado que somente o Islã pode ser praticado na região”, explicou Raymond Ibrahim, especialista em questões islâmicas.

A importância dessa declaração não deve ser subestimada, enfatiza Ibrahim: “O sheik Abdul Aziz bin Abdullah não é um líder muçulmano qualquer que odeia as igrejas. Ele é o grão-mufti da nação que levou o Islã para o mundo. Além disso, ele é o presidente do Conselho Supremo dos Ulemás  [estudiosos islâmicos] e presidente do Comitê Permanente para a Investigação Científica e Emissão de Fatwas.  Quando se trata do que o Islã prega, suas palavras são imensamente importantes “.

No Oriente Médio, os cristãos já estão enfrentando perseguição maior, incluindo a morte, nos  últimos meses. Especialmente nos países onde as facções militares islâmicas têm aproveitado o vácuo de poder criado pelas revoluções da chamada “Primavera árabe”, como Egito, Líbia e Tunísia, Jordânia, Marrocos, Síria e Iêmen.

Os cristãos coptas, por exemplo, que vivem no Egito há milênios estão relatando níveis mais elevados de perseguição de muçulmanos. No Norte de África, os muçulmanos prometeram erradicar o cristianismo em alguns países, como a Nigéria. No Iraque, onde os cristãos tinham algumas vantagens durante o governo de forte Saddam Hussein, populações cristãs inteiras fugiram. O Irã também tem prendido crentes e fechado igrejas mais do que de costume.

Ibrahim escreveu ainda em sua coluna: “Considerando a histeria que aflige o Ocidente sempre que um indivíduo ofende o Islã, por exemplo, uma pastor desconhecido qualquer,  imagine o que aconteceria se um equivalente cristão do grão-mufti, digamos o papa, declarasse que todas as mesquitas da Itália devem ser destruídas, imaginem o frenesi da mídia ocidental. Imediatamente todos os veículos gritariam insistentemente  “intolerância” e “islamofobia”, exigiriam desculpas formais e apelariam para uma reação dos políticos”.

O estudioso acredita que uma onda de perseguição sem precedentes está prestes a ser iniciada na região, que ainda testemunha Israel e Irã viverem ameaçando constantemente fazerem ataques. O resultado disso pode ser um conflito de  proporções globais.  

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Traduzido e adaptado de Arabian Business e WND, via Gospel Prime
 
Via Púlpito Cristão 

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

O Crente e o Mundo - Paulo Junior

   



                                           

10 maneiras de se tirar uma 'selfie' para a glória de Deus

         
.Por Filipe Machado


"Portanto, quer comais quer bebais, ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para glória de Deus" (1Co 10.31).

1. Tenha um coração agradecido por poder ter uma câmera para registrar os bons momentos (Ef 5.20);

2. Nem toda foto precisa ser publicada nas redes sociais; aprenda a ser humilde e guarde para registro próprio (Pv 29.23);

3. Se você for homem, não tire fotos efeminadas, pois isso é abominável (1Co 6.10);

4. Se você for mulher, não procure seduzir as pessoas, pois grande é o prejuízo ao Reino de Deus (Pv 30.20);

5. Se estiver indo à igreja e for tentado a tirar uma foto, se lembre de que seu coração é que deve estar pronto e não seus trajes da moda, razão pela qual evite querer chamar a atenção com suas 'selfies' (Sl 51.17);

6. Se for orar, recorde sobre que você não deve desejar o louvor dos homens e, portanto, não tire uma foto durante este tempo (Lc 11.43);

7. Se você for um seminarista, lembre-se de pouco importa se você está ou não estudando, bem como quanto tempo passa lendo; procure se dedicar ao ministério, em vez de buscar o louvor dos homens (At 6.4);

8. Mulheres, por favor: bico é coisa de pato; vocês são humanas e é bastante feio aquela boca torta (Gn 1.27).

9. Homens casados: caso tire uma selfie com sua esposa, procure verificar se o ângulo da foto não está enfatizando certas partes que deveriam ser só suas - quem tem olhos para ler, entenda (Hb 13.4);

10. Não utilize as fotos para suprir sua carência emocional; lembre-se de as verdadeiras amizades não são reveladas com uma "curtida", e sim na assistência no dia da dificuldade (Pv 18.24).

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Fonte: 2 Timóteo 3.16
Via: Bereianos
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Testemunho do irmão de dois cristãos coptas mortos pelo EI ("Estado Islâmico") na Líbia


Impressionante o testemunho de Beshir, irmão de dois dos 21 cristãos coptas assassinados pelo Estado Islâmico. Ouça e veja o poder do evangelho habilitando o homem para orar por seus perseguidores, abençoando aqueles que os amaldiçoam. Só a graça de Deus pode fazer isso.




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 Enviado e taduzido por Pr Judclay da Igreja Batista Betel de Mesquita

Via: Púlpito Cristão 
                                          

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

"Carta de Campina Grande 2015" é lançada na noite desta terça-feira




 Na noite de encerramento do 17º Encontro para a Consciência Cristã, nesta terça-feira (17), a VINACC, entidade organizadora do evento, lançou a “Carta de Campina Grande – Consciência Cristã 2015”. Na missiva, elaborada por uma comissão de grandes nomes da fé cristã no país, é reafirmado e reconfirmado compromisso com o genuíno Evangelho de Cristo, sua defesa e sua pregação por todo o Brasil e todo o mundo, para a glória do nome de Deus. 






Carta de Campina Grande – Consciência Cristã 2015 



“Fazei tudo para a glória de Deus” 



 Nossos dias têm sido marcados por momentos críticos. Lamentavelmente, o Brasil tem experimentado, nos últimos anos, uma curva ascendente de escândalos, que nos fazem ruborizar de vergonha. Para nossa tristeza, as primeiras páginas dos jornais têm estampado — quase que diariamente — escândalos políticos de primeira linha. Como se não bastasse isso, a corrupção dos e nos poderes da República nos mostram que a nação encontra-se em avançado estado de “metástase”. 



Junta-se a tudo isso o problema da violência, que no Brasil tornou-se endêmica. Segundo a ONU, nosso país possui onze das trinta cidades mais violentas do mundo, isso sem falar no consumo de drogas, no descaso do poder público com a saúde da população, educação, transporte e bem estar social. E, para piorar essa situação, a igreja brasileira não tem cumprido o seu papel como sal da terra e luz do mundo. Pelo contrário, de norte a sul e de leste a oeste multiplicam-se os desvios teológicos e heresias hediondas de um lado, como a esterilidade de um saber teológico desvinculado da santificação e da prática de outro, coisas que, de forma acintosa, causam incontáveis males ao povo de Deus. 



Ademais, nos últimos anos, ferozes “lobos” têm tido livre tráfego em nossos arraiais, promovendo dissenções mediante ensinamentos falsos que afrontam a Palavra de Deus e induzem uma parte do povo de Deus ao erro, haja vista as práticas e comportamentos sincréticos que ora são verificados em muitas igrejas, nas quais pastores desprovidos de piedade, amor e misericórdia comercializam o Evangelho, assim como alertaram os apóstolos Paulo e Pedro (cf. 2 Co 2.17; 2 Pe 2.1-3). 



Diante do exposto nós, da Visão Nacional para a Consciência Cristã (VINACC), entidade organizadora do 17º Encontro para a Consciência Cristã, decide: 



  1. Lutar pela unidade da igreja brasileira através da absoluta lealdade às verdades transformadoras do evangelho, para a glória de Deus. 



Cremos na santa Igreja, na existência de um só Corpo, um só Espírito, um só Senhor, uma só fé, um só batismo, um só Deus. Cremos na unidade da Igreja, como também na comunhão dos santos. Cremos que essa unidade é obra exclusiva de Deus, e que nós, pelos nossos próprios esforços, não podemos produzi-la. Cremos que a unidade só é possível em torno da verdade, e que uma igreja que relativiza as Escrituras, negando as verdades fundamentais da fé cristã, não pode ser considerada parte do Corpo de Cristo. Cremos que a unidade da Igreja é bíblica e deve ser desejada e vivida pelos salvos. Cremos que somos chamados por Jesus Cristo a preservar a unidade do Corpo, não tratando como prioridade aquilo que as Escrituras consideram secundário. Pelo contrário, somos chamados por nosso Senhor para andarmos em amor, em humildade e em verdade, obedecendo à Palavra de Deus e glorificando ao Senhor através da nossa união. 



2. Pregar exclusivamente o Evangelho, nada além do Evangelho 



Reconhecemos que a Igreja foi chamada para proclamar o Evangelho em sua inteireza. Por isso, nos recusamos a vinculá-lo a ideologias políticas ou a agendas de ambições pessoais. Cremos que o Evangelho deve ser proclamado nos termos e ênfases do Evangelho, segundo a Palavra de Deus, e não de acordo com as circunstâncias mutáveis da sociedade. Proclamamos o Evangelho em sua totalidade, sem omitir seus aspectos essenciais, como a justiça e a santidade de Deus, a culpa do ser humano, a salvação somente pela fé, a ressurreição dos mortos, o julgamento final, o céu e o inferno. Proclamamos o Evangelho a todas as pessoas, independentemente de raça, nacionalidade, sexo, religião ou condição social. Cremos que todas as pessoas precisam ouvir o Evangelho — em sua própria língua e cultura, de forma contextualizada — e ter a oportunidade de ser discipuladas, a fim de que também estejam aptas para fazer discípulos, formando igrejas locais autóctones, comprometidas com o pleno ensino do Reino de Deus, fazendo da proclamação do Evangelho um estilo de vida. 



3. Denunciar o pecado, proclamar a justiça, lutando pela transformação de vidas, a fim de que Deus seja glorificado 



Reconhecemos que somos chamados por Cristo para defender a vida, a verdade, a equidade, a família e a justiça. Acreditamos que a Igreja glorifica a Deus quando se posiciona contra o pecado — em suas mais variadas vertentes —, denunciando de forma profética as arbitrariedades cometidas por políticos, os quais, através de leis anticristãs, promovem a morte, a desconstrução da família, a miséria e relativizam o pecado. Entendemos que é a missão bíblica da Igreja pregar o Evangelho a toda criatura, para que, no arrependimento e fé de muitos, haja inclusive um impacto social. Desse modo, a Igreja deve ser a voz da consciência da sociedade, a fim de apresentar aos que nos governam os princípios e verdades contidos nas Escrituras. Afirmamos, ainda, o nosso compromisso com a ética, com a decência. E, por amor a Cristo, repudiamos todo e qualquer tipo manipulação religiosa e política feita em nome de Deus. Cremos ainda que é nosso dever, diante de Deus e da sociedade, exercer a nossa cidadania com responsabilidade e compromisso, convergindo a vocação que temos recebido do Senhor para colocar ordem no caos. Assim, “tudo quanto fizerdes, fazei de coração, como se fizésseis ao Senhor e não aos homens” (Cl 3:23). 



4. Edificar e fortalecer nossas igrejas locais para que sejam exemplos vivos e concretos das verdades do evangelho do Reino em todas as suas dimensões.  



Deus será glorificado quando Seus atributos forem visualizados, claramente, na vida de discípulos de Cristo que vivenciam a transformação do evangelho no meio de uma geração degradada e corrompida. 



5. Glorificar a Deus em todas as áreas da vida.  



Com sincero arrependimento afirmamos, como corpo de Cristo, que rejeitamos todo tipo de idolatria, seja de práticas, pessoas ou instituições, reconhecendo que a honra pertence exclusivamente a Deus e a ninguém mais. Como discípulos de Cristo, assumimos o compromisso de honrar o nome de Deus nas esferas da ética pessoal, da família, da igreja, do trabalho, da cultura e da cidadania, refletindo a glória de Deus em tudo o que fazemos, em todo o tempo e em todos os lugares. 

  

Portanto, confiantes na graça de Deus, assumimos este compromisso diante do Todo-poderoso e de Seu povo, a fim de vermos em nossa nação um poderoso progresso do Evangelho. Façamos, pois, a nossa parte, convictos de que, no fim, o Senhor Jesus Cristo será glorificado em nossa nação. 



Pr. Euder Faber Guedes Ferreira (presidente da VINACC) 



Comissão relatora: 



Pr. Aurivan Marinho 
 

Pr. Elias Medeiros 
 

Pr. Renato Vargens 
 

Pr. Russell Shedd 
 

Pr. Ciro Sanches Zibordi 
 

Prof. Adauto Lourenço 
 

Pr. José Bernardo 
 

Pr. Jorge Noda
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Via: Púlpito Cristão  

                                       

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