Cinco Votos para Obter Poder Espiritual.

Primeiro - Trate Seriamente com o Pecado. Segundo - Não Seja Dono de Coisa Alguma. Terceiro - Nunca se Defenda. Quarto - Nunca Passe Adiante Algo que Prejudique Alguém. Quinto - Nunca Aceite Qualquer Glória. A.W. Tozer

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Carlos Queiroz

Carlos Queiroz

Forum ao vivo

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Irmãos, o ministério é sobrenatural

Passaram-se dez anos desde a publicação do livro Irmãos, nós não somos profissionais. Nada nos últimos dez anos me fez pensar que esse livro é menos necessário. Na verdade, em vez de diminuir, a pressão para “profissionalizar” o pastorado se transformou e se fortaleceu.
Entre jovens pastores, a conversa é menos sobre profissionalização terapêutica e administrativa, e mais sobre comunicação ou contextualização. A linguagem de “profissionalização” é raramente usada nesse sentido, mas há uma pequena pressão sentida por muitos pastores: ser tão bom quanto os profissionais da mídia, especialmente os anti-heróis bacanas e os comediantes mais sutis.

O novo profissionalismo

Esse não é o profissionalismo exagerado do terno de três peças e dos poderosos escritórios dos andares de cima, mas o profissionalismo discreto de jeans rasgado e do círculo interno dos especialistas. Não se aprende esse profissionalismo após um MBA, mas conhecendo o entretenimento e o mundo midiático em constante mutação. É a profissionalização do ambiente, do tom, da linguagem, do timing e das piadas. É mais intuitivo e menos ensinado. Mais estilo e menos técnica. Mais sentimento e menos força.
Se isso pode ser chamado de profissionalismo, o que tem em comum com a versão antiga? Tudo. A maneira que tentei apontar o problema dez anos atrás foi fazer algumas questões. Permita-me expandir essa lista. Mas dessa vez pense no velho e no novo profissionalismo.
  • Existe oração profissional?
  • Confiança profissional nas promessas de Deus?
  • Choro profissional pelas almas?
  • Meditação profissional nas profundezas da revelação?
  • Alegria profissional na verdade?
  • Adoração profissional no nome de Deus?
  • Apreciação profissional das riquezas de Cristo?
  • Caminhada profissional no Espírito?
  • Exercício profissional de dons espirituais?
  • Trato profissional com demônios?
  • Argumentação profissional com apóstatas?
  • Perseverança profissional em um casamento difícil?
  • Brincadeira profissional com os filhos?
  • Coragem profissional diante da perseguição?
  • Paciência profissional com todos?
Essas não são atividades secundárias na vida pastoral. Elas são vitais.

O coração do Ministério

Por que engasgamos na palavra “profissional” nessas conexões? Porque profissionalização carrega a conotação de uma educação, uma série de habilidades, e uma série de normas definidas que são possíveis sem fé em Jesus ou pelo poder do Espírito de Deus. Profissionalismo não carrega, geralmente, a conotação de ser sobrenatural. Porém o coração do ministério é sobrenatural.
Há um jeito profissional de crucificar. No entanto, não há um jeito profissional para ser crucificado. Havia profissionais no Gólgota. Eles eram experientes em tortura. Porém, Jesus não era um deles. Para Paulo, o ministério era mais como ser crucificado do que crucificar.
“Porque eu trago no corpo as marcas de Jesus” (Gálatas 6.17). “Estou crucificado com Cristo” (Gálatas 2.19). “Dia após dia, eu morro!” (1 Coríntios 15.31). “Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias, por amor de Cristo.” (2 Coríntios 12.10). “Porque, de fato, foi crucificado em fraqueza… nós também somos fracos nele, mas viveremos, com ele, para vós outros pelo poder de Deus” (2 Coríntios 13.4). “Porque nós somos para com Deus o bom perfume de Cristo … para com estes, cheiro de morte para morte; para com aqueles, aroma de vida para vida. Quem, porém, é suficiente para estas coisas?” (2 Coríntios 2.15-16).
Pastores dizem: “Quem é suficiente para estas coisas?” E, então, eles olham para Deus. Profissionais dizem: “Educação, treinamento e inteligência são suficientes.” E, então, eles olham para os experts.

Apoioando-se em Deus

Pastores não confiam em sua própria eloquência para receber o fruto sobrenatural que eles almejam. “A minha palavra e a minha pregação não consistiram em linguagem persuasiva de sabedoria, mas em demonstração do Espírito e de poder, para que a vossa fé não se apoiasse em sabedoria humana, e sim no poder de Deus.” (1 Coríntios 2.4-5). Quaisquer que sejam os dons e eloquência que um pastor tem, qualquer preparo que ele tenha, ele se afasta deles e confia em Deus para qualquer efeito espiritual.

Ele sabe o que procura. E ele sabe que nenhum esforço humano e nenhuma excelência humana podem conquistá-lo. Ele quer que pessoas sejam ressuscitadas da morte (Efésios 2.5). Ele quer pessoas livres da escravidão eterna (2 Timóteo 2.25-26). Ele quer que camelos passem pelo fundo de uma agulha (Marcos 10.25-27). Portanto, a todo momento, ele deseja que “se alguém serve, faça-o na força que Deus supre, para que, em todas as coisas, seja Deus glorificado, por meio de Jesus Cristo, a quem pertence a glória e o domínio pelos séculos dos séculos” (1 Pedro 4.11).
Os objetivos são sobrenaturais, e os meios são sobrenaturais. Conversões e conformidade a Cristo são o dom sobrenatural de servir na força sobrenatural de Cristo. Somente Cristo pode fazer isso. Ministério é descobrir como viver feliz nas mãos poderosas de Cristo ressuscitado.
Este é um apelo aos pastores para colocarem a presença do Espírito Santo, o poder da verdade que exalta Cristo, e a pureza da vida santa acima das considerações pragmáticas de organização e acima da nossa preocupação com um estilo convincente. E se isso soa como uma prescrição para um ministério negligente, medíocre, perturbado, veja meu próximo texto: “Irmãos, sobrenatural não significa estúpido”. [em breve no iPródigo]
Irmãos, o ministério é sobrenatural.

Traduzido por Pedro Vilela | iPródigo.com | Original aqui
Por : John Piper

Lança o teu pão sobre as águas




Por: Eduardo Neves

 E um emocionante
Vídeo no final do artigo


Hoje descobri algo muito interessante a respeito de uma passagem Bíblica que já li muitas e muitas vezes, já ouvi também muitos pastores e pregadores falarem acerca deste versículo que encontramos no livro de Eclesiastes capítulo 11 e verso primeiro:
“Lança o teu pão sobre as águas, porque depois de muitos dias o acharás.”
Que fantástico poder meditar nesse texto depois de escutar o que escutei; Como Deus é maravilhoso, como Deus é Poderoso, (…), Me faltam palavras para expressar a grandeza do nosso Deus que tudo pode, e tudo conhece e tudo faz.
Em primeiro lugar, para termos um bom entendimento desse verso, temos que conhecer um pouco acerca do sistema de cultivo dos povos que vivem no oriente médio. Sabemos que sua alimentação é baseada em cereais, dos quais cultivam trigo, cevada e outros. Desses cereais que cultivam sai um alimento básico utilizado diariamente – O pão – que pode ser feito tanto de trigo (utilizado pelos mais ricos) como também pode ser feito de cevada (utilizado pela grande maioria pobre).

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Masturbação e Depressão (ou Um texto para ler quando some a alegria)

Minha luta contra a masturbação foi e ainda é devastadora. Muitas vezes, o desejo me arrasta para longe do cais da fé. Porém, eu percebo que minha batalha não está apenas na área da luxúria, mas também na área da alegria. Várias e várias vezes, meu pecado sexual não é motivado por anseios egoístas por satisfação, mas sim por uma busca errada por felicidade.
Sei que existem mais irmãos em Cristo que passam por isso. Mesmo sem estar sentindo desejo sexual, a falta de qualquer desejo, a tristeza recorrente e barulhenta que, muitas vezes, corrói nossa alma faz com que, porcamente, busquemos na masturbação, na pornografia ou no sexo errado a alegria que devíamos achar em Deus.

Dói-me assumir que perco constantemente minha luta por manter a chama de minha alegria acesa. Sou naturalmente uma pessoa melancólica e meu coração constantemente clama por algo que lhe preencha. No lugar de buscar minha satisfação em Deus, acabo tentando saciar-me com ídolos e falsos deuses. Pelo que me parece, o modo mais comum de vencermos nossa constante ânsia por alegria é através de meios pecaminosos e ineficazes, como paliativos, remédios que diminuem a dor por um momento, mas não curam a doença.

Tristemente, talvez, assim como o efeito de qualquer droga passa, o prazer da sexualidade errada se dissipa. A masturbação não tem força para nos manter felizes; o prazer é momentâneo, a alegria é passageira. Como disse Agostinho a Deus, “Tu nos fizeste para Ti, e nossos corações não descansarão até encontrar abrigo em Ti”. Enquanto buscamos alegria na masturbação e na pornografia, continuaremos inquietos. Só descansaremos verdadeiramente quando encontrarmos Cristo como fonte inesgotável de prazer.

Então, amigo, se você estiver lendo isso naqueles momentos em que as trevas abraçam a alma e as colunas de fogo desapareceram, clamo-te algo: abrace a verdade de que não há verdadeira alegria no pecado. 
Você bem sabe que, depois do segundo desse prazer assassino, satanás te injetará culpa e roubará qualquer fagulha que te reste de felicidade. Basta lembrar-se das vezes passadas em que você buscou beber do doce veneno do pecado para aplacar sua sede: você não foi satisfeito, foi intoxicado. Lembre-se da repreensão ao povo de Jerusalém: ”Espantai-vos disto, ó céus, e horrorizai-vos! Ficai verdadeiramente desolados, diz o SENHOR. Porque o meu povo fez duas maldades: a mim me deixaram, o manancial de águas vivas, e cavaram cisternas, cisternas rotas, que não retêm águas” (Jr 2:12,13).

Somos, muitas vezes, como os israelitas. Abandonamos Deus, a fonte de águas vivas, o verdadeiro manancial; e, além disso, procuramos saciar-nos com os poços sujos e rasos do pecado. Saiba: existe um banquete inestimável de alegria a sua disposição. Muitas vezes não percebemos isso por que já estamos satisfeitos de nos alimentarmos com o lixo que encontramos (ou que buscamos). Desconecte-se da internet, solte a revista, desligue o DVD; ponha-se sobre seus joelhos e busque a face do dono de todo prazer. “… na tua presença há abundância de alegrias; à tua mão direita há delícias perpetuamente” (Sl 16:11). Além disso, abra sua Bíblia e busque, como um cão faminto, todo conhecimento de Deus que puder. Só sabendo quem Ele é e o que Ele fez por nós em Cristo é que teremos nossa felicidade restaurada. Davi pecou sexualmente contra Bate-Seba e escreveu: “Devolve-me a alegria da tua salvação e sustenta-me com um espírito pronto a te obedecer” (Sl 51:12). Apenas com essa alegria teremos um espírito pronto a obedecer a Deus. Ore como Davi e busque nas Escrituras os motivos certos e as fontes corretas e alegria. “… amo a tua lei” (Sl 119:113) – Apenas nela há prazer.
 
Por Yago Martins   Fonte: Yago Martins

FORUM - AO VIVO




Fome

Porque Jesus disse não

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Ator Robert Powell  -   Filme Jesus de Nazaré
João Cruzué

Vivemos em uma época em que a palavra "sim" está na moda. Pelo amor ao dinheiro há bispos e pastores que dizem, sim! Pelo interesse em perenizar o poder, os políticos dizem "sim!" à corrupção. Pela introdução dos relacionamentos descartáveis na sociedade a palavra sexo usurpou o significado de amor - sim. 

Também vivemos em dias, que os filhos quando conversam com os pais, só esperam ouvir: Sim! Tempos da relativização do santo, do escárnio da moral, da banalização do sexo, da "Lei de Gerson" que se tornou um texto consuetudinário enquanto o "Príncipe" de Maquiavel tem sido a bíblia de cabeceira de muitos aspirantes ao "pudê". No entanto, hoje eu não vim enaltecer o "óbvio", mas lembrar de três momentos em que Jesus Cristo exercitou a força da palavra não.

Decerto que houve outros momentos em que Cristo precisou usar o advérbio "não". Assim posso restringir o foco do post em três passagens bíblicas. Sei que o texto vem destinado a mim, e por isso mesmo, também poderá falar a você. Jesus disse não: durante a tentação; Jesus disse não, diante da mulher adúltera e Jesus disse não durante sua crucificação.

Há momentos que é preciso dizer não!

Quando Jesus foi para o deserto orar e jejuar por 40 dias e noites, ele foi assediado pelo diabo. E naquele lugar solitário e árido o Senhor foi tentado por três vezes. Na primeira, o diabo tentou quebrar sua obediência à vontade de Deus, sugerindo: Se tu és o filho de Deus, manda que estas pedras se transformem em pães. Colocar a satisfação de uma necessidade justa, primária, na hora errada. Cristo pensou duas vezes, como é costume dizer, e respondeu que NÃO só de pão vive o homem, mas de toda palavra de Deus. Comer era uma necessidade básica, ainda mais depois de 40 dias de jejum, mas Cristo esperou para o momento certo, quando os anjos de Deus desceram para lhe dar alimento. Depois o diabo procurou tentá-lo com a fama e comisso matá-lo antes do tempo, induzindo-o ao suicídio. A fama também mata, haja vista o que tem acontecido com milhares de religiosos. Na última tentativa, o diabo ofereceu o poder e a glória deste mundo, e foi rechaçado pelo Cristo, pois o Reino de Deus é um reino espiritual.

Se Cristo tivesse racionalizado com a palavra de Deus, como muitas autoridades eclesiásticas estão fazendo hoje, a miséria, o pecado e a morte seriam eternas. Isto não aconteceu, pois a mente do Senhor estava atenta ao que era (e o que não era) da vontade do Pai. Ah! como tem gente sendo enganada pelo diabo, pensando que está fazendo a vontade de Deus...

A segunda vez que Jesus disse NÃO, foi diante de um grupo de religiosos radicais. Adiante, ia uma mulher adúltera. Atrás, velhos e moços com grandes pedras na mão. Calmo, Jesus escrevia no chão. Tendo insistido, o Senhor propôs: Aquele que estiver sem pecado, que atire a primeira pedra. Saíram primeiro os mais velhos; surpresos, os jovens os seguiram. Frente a frente, ficaram uma mulher assustada e agradecida e o Filho de Deus. "Mulher, onde estão os teus acusadores? ...Vai em paz e NÃO peque mais."

Jesus disse sim para a vida e, não para o pecado. Ele ama o pecador, mas aborrece o pecar. E mais ainda aborrece aos atiradores de pedra de plantão que se postam nas portas do templos para procurar falhas e defeitos na vida dos irmãos e dos pecadores que tenta se aproximar da salvação.

A terceira vez que Jesus disse NÃO, foi quando ele estava a poucos momentos da morte e um coro de filhos de príncipes zombava: Se tu és o Cristo, desce da cruz agora e salva-te a ti mesmo! O curioso é que o início desta frase também foi usada pelo diabo - Se tu és o Cristo... Como também não é mera coincidência as mesas palavras dentro do contexto da pergunta do Sumo Sacerdote em Marcos 14:61, e de membros do Sinédrio em Lucas 22:67. É somente impressão minha ou toda aquela gente estavam com suas bocas à disposição do diabo?

Se Cristo tivesse descido da cruz com o poder e a glória que tem, o plano da salvação teria fracassado e nunca mais alguém escutaria o seu nome. Mas Cristo venceu a vontade do diabo. Ele venceu a própria vontade, e é por isso que, 2000 anos depois, seu nome continua sendo Maravilhoso, Deus Forte, Conselheiro, Deus Forte e Pai da Eternidade.

Há "nãos" que nem precisam ser ditos para que sejam entendidos. Atitudes falam mais alto que palavras, porque são mais difíceis de serem tomadas.

Quero terminar esta mensagem fazendo três perguntas para mim mesmo:

1. Qual é o preço de se dizer não! Quando as pessoas esperam que devemos dizer sim?

2. Se alguém vier oferecendo uma oportunidade maravilhosa, dizendo que é uma bênção, será que estarei pronto para dizer a resposta certa, dentro da vontade de Deus?

3. De acordo com minhas atitudes, que palavra o Senhor me dirá, naquele dia, quando eu bater a sua porta?

Diante disso, chego a esta conclusão: minha justiça perante o Senhor é como trapos de imundície e que eu preciso muito conhecer a vontade dele, para que possa dizer não no tempo apropriado.

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