O pragmatismo é uma filosofia que toma “por critério da verdade o valor prático e se opõe ao intelectualismo” (priberam.pt). Em outras palavras, se algo dá certo é porque e verdade – não precisamos ficar pensando sobre o assunto. O problema do pragmatismo puro é que ele é reducionista. Ele só vê consequências imediatas. Por exemplo: “Vamos despejar nossos produtos aqui no rio, assim enviamos o problema pra longe. Qual o problema? Funciona. Mas e a poluição?”
O pragmatismo, em si, é incompatível com a Grande Comissão, pois Cristo ordenou que todos os seus mandamentos fossem obedecidos e isso envolve reflexão. Isso envolve pensar: como demonstro que Cristo é Senhor sobre tudo o que faço?
Porém, não devemos confundir pragmatismo sem princípios com sabedoria e discernimento. Por exemplo, o que faz com que a contextualização missionária de Hudson Taylor (vestir-se como os chineses de seu campo missionário) ser algo correto e colocar um ringue de luta livre no meio do culto algo errado? Em uma palavra: princípios. É sobre isso que o Rev. Augustus Nicodemus fala no vídeo abaixo.
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