Cinco Votos para Obter Poder Espiritual.

Primeiro - Trate Seriamente com o Pecado. Segundo - Não Seja Dono de Coisa Alguma. Terceiro - Nunca se Defenda. Quarto - Nunca Passe Adiante Algo que Prejudique Alguém. Quinto - Nunca Aceite Qualquer Glória. A.W. Tozer

terça-feira, 28 de maio de 2013

Para que serve a Igreja.


O mundo religioso tem seu mais novo personagem: o evangélico não praticante. A informação aparece nos resultados das últimas pesquisas realizadas pelo Centro de Estatísticas Religiosas e Investigações Sociais (Ceris) e pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgadas pela reportagem O novo retrato da fé no Brasil, publicada na edição 2180 da revista ISTOÉ, de agosto último.

Os evangélicos não praticantes são definidos como “os fiéis que creem mas não pertencem a nenhuma denominação”, sendo cada vez maior o número de pessoas que “nascem em berço evangélico – e, como muitos católicos, não praticam sua fé”. Os dados revelam que “os evangélicos de origem que não mantém vínculos com a crença saltaram, em seis anos, de 0,7% para 2,9%. Em números absolutos, são mais de 4 milhões de pessoas nessa condição”.

As pesquisas apenas confirmaram uma tendência há muito identificada, a saber, o crescente número de pessoas que buscam espiritualidade sem religião, e deseja a experiência da fé sem a necessidade de submissão às instituições religiosas. É o fenômeno da fé privatizada, em que cada um escolhe livremente o que crer, retirando ingredientes das prateleiras disponíveis no mercado religioso.

O novo cenário faz surgir perguntas que exigem respostas urgentes: Para que serve a igreja? Qual a função da comunidade cristã na sociedade e na experiência pessoal de peregrinação espiritual?

A experiência dos cristãos no primeiro século, no dia seguinte ao Pentecostes, narrada no livro dos Atos dos Apóstolos [2.42-47; 4.32-35], serve de referência para a relevância da vivência em comunidade.

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Devo disciplinar meus filhos?


A sabedoria de Deus, expressa na sua Palavra, nem sempre é a mesma sabedoria dos homens. Enquanto o mundo moderno vai perdendo a noção da autoridade constituída e fazendo as pessoas acreditarem que cada um deve viver do jeito que quer, o cristão precisa estar atento para não se deixar levar pela "opinião pública", mas deve buscar a "opinião divina". E a opinião divina é clara: Prv_13:24 O que não faz uso da vara odeia seu filho, mas o que o ama, desde cedo o castiga.

O versículo acima poderia muito bem ter sido a origem do ditado "é de pequenino que se torce o pepino". A disciplina deve começar desde cedo, e por mais que seja doloroso para os pais e para os filhos, ela inclui a disciplina física, mas esta não deve ser a única forma de disciplina. Segundo a "opinião pública" o uso da vara é barbárie. Segundo a "opinião divina" é expressão de amor, e o não uso, aí sim uma expressão de ódio. Prv_23:13 Não retires a disciplina da criança; pois se a fustigares com a vara, nem por isso morrerá.

Disciplina não é um fato isolado, mas um processo contínuo que não deve se retirado da criança. Mas é preciso que os pais façam a lição de casa, isto é, estejam eles próprios sujeitos ao Senhor e à sua disciplina. Muitas vezes os pais exigem dos filhos algo que eles mesmos não estão dispostos a cumprir.

O objetivo da vara e da repreensão é tornar nossos filhos sábios, não revoltados, desanimados ou envergonhados. Prv_29:15 A vara e a repreensão dão sabedoria, mas a criança entregue a si mesma, envergonha a sua mãe. Por isso eles devem saber exatamente a razão da disciplina. Uma criança pequena que desenhe na parede pela primeira vez não está sendo indisciplinada, mas simplesmente não aprendeu ainda que lugar de desenhar é no papel. Discipliná-la por algo que ela ignora pode trazer confusão à sua mente e ela achar que o erro está em desenhar.

Mas não raro ouvimos pais dizerem que bateram nos filhos toda a infância e de nada adiantou, por isso é importante lembrar mais algumas coisas sobre a disciplina, e para isso devemos buscar o exemplo divino. Como Deus faz para disciplinar seus filhos?

terça-feira, 21 de maio de 2013

Lembraremos no céu o que passamos na terra?


 Sim, a Bíblia apresenta muitas evidências de que continuaremos a ser as pessoas que fomos na terra, obviamente ressuscitados ou transformados, mas com nossa individualidade preservada. Portanto nos lembraremos de pessoas e eventos de nossa vida aqui, mas é preciso lembrar que faremos isto com uma mente perfeita, e não mais sujeita às apreensões, medos, remorsos, tristezas etc.

 Em apocalipse 6:9-11 os mártires se lembram muito bem do que aconteceu na terra e do sofrimento que passaram. O que ocorre é uma mudança de perspectiva no modo como enxergamos as coisas, mas não sofreremos uma lavagem cerebral que venha a apagar nossas memórias.

Apo 6:9-11 Quando ele abriu o quinto selo, vi, debaixo do altar, as almas daqueles que tinham sido mortos por causa da palavra de Deus e por causa do testemunho que sustentavam. Clamaram em grande voz, dizendo: Até quando, ó Soberano Senhor, santo e verdadeiro, não julgas, nem vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra? Então, a cada um deles foi dada uma vestidura branca, e lhes disseram que repousassem ainda por pouco tempo, até que também se completasse o número dos seus conservos e seus irmãos que iam ser mortos como igualmente eles foram.

Quando Babilônia é julgada e destruída, a grande meretriz de Apocalipse, que representa o sistema religioso que virá a perseguir e martirizar os santos terrenos durante a grande tribulação, encontramos um clamor para que os santos, apóstolos e profetas exultassem por causa da queda daquela que teria afligido os santos. Eu tenho certeza de que os que foram perseguidos e estiverem no céu naquele momento não vão dizer "Babilônia? Quem é essa?! Nunca ouvi falar...", mas irão exultar com sua destruição.

quinta-feira, 16 de maio de 2013

NEIL BARRETO - DEUS É BOM OU MAU?

Por que as 7 cartas de Apocalipse são proféticas?


  Você pergunta com base em quê podemos afirmar que as cartas que foram enviadas às 7 igrejas nos capítulos 1 e 2 de Apocalipse representam o testemunho da igreja aqui na terra e não são simples cartas. Na verdade elas também são simples cartas, e este é um princípio que você encontrará em toda a Bíblia. Por exemplo, os Salmos são canções, e ao mesmo tempo a expressão do salmista. Mas é inegável que são também proféticos, pois você encontra ali Salmos como o 22, que descrevem a morte de Cristo na cruz e muitos outros que falam dos sofrimentos do remanescente judeu que irá se converter após o arrebatamento da igreja.

 Com base no mesmo princípio podemos ler as sete cartas de Apocalipse como cartas efetivamente endereçadas àquelas sete igrejas nas cidades que identificam cada uma delas, e também podemos ler como cartas endereçadas aos cristãos de hoje, pois há muita coisa ali para nos edificar, exortar e consolar. É o caso de todas as epístolas dos apóstolos também: elas têm um endereço primário, que é assembleia (por exemplo, Corinto) ou o irmão (por exemplo, Timóteo) a quem é endereçada, mas também são a Palavra de Deus endereçada a cada um de nós dois mil anos mais tarde. É como se ouvíssemos Pedro dizendo: "Mas também eu procurarei em toda a ocasião que depois da minha morte tenhais lembrança destas coisas" 2Pe 1:15.

Quando falei das sete cartas de Apocalipse em "O Evangelho em 3 minutos" concentrei-me em seu caráter profético (e Apocalipse é um livro profético) lembrando sempre que a chave do próprio livro é dada logo no início, quando o Senhor dá a João instruções precisas das três divisões da revelação: Apo 1:19 "Escreve as coisas [1] que tens visto, e [2] as que são, e [3] as que depois destas hão de acontecer". As cartas estão na divisão das "coisas que são", ou seja, do período vivido por João e que se estende até hoje.

Obviamente apenas hoje é possível enxergar nelas as diferentes etapas históricas do testemunho cristão no mundo. Existem coisas na Palavra de Deus que entendemos apenas depois que elas acontecem, como foi o caso da profecia a respeito de Tiro. O próprio profeta que a escreveu não deve ter entendido como ela iria se cumprir, mas hoje é história. Então olhamos para trás e vemos como foi.

Assim é com a história do testemunho de Deus na terra. Muitos cristãos já escreveram a respeito das 7 igrejas representando diferentes fases do testemunho cristão, e acredito que isso foi uma das verdades que foram resgatadas no século 19 por irmãos que congregavam fora do sistema religioso e somente ao nome do Senhor. Mas hoje, vivendo na época de Laodiceia, podemos ver claramente.

Por: Mario Persona

terça-feira, 14 de maio de 2013

Coisa de mulheres

Conselho Nacional de Justiça (CNJ) obriga cartórios realizarem casamentos homossexuais


Casamento Homossexual

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovou nesta terça-feira (14), por maioria de votos (14 a 1), uma resolução que obriga os cartórios de todo o país a celebrar o casamento civil e converter a união estável homoafetiva em casamento.

Os cartórios não poderão rejeitar o pedido, como acontece atualmente em alguns casos. A decisão do CNJ poderá ser questionada no Supremo Tribunal Federal (STF).

Segundo o presidente do CNJ e autor da proposta, Joaquim Barbosa, que também é presidente do STF, a resolução visa dar efetividade à decisão tomada em maio de 2011 pelo Supremo, que liberou a união estável homoafetiva.

Conforme o texto da resolução, caso algum cartório se recuse a concretizar o casamento civil, o cidadão deverá informar o juiz corregedor do Tribunal de Justiça local. "A recusa implicará imediata comunicação ao respectivo juiz corregedor para providências cabíveis."
 
A decisão do CNJ valerá a partir da publicação no "Diário de Justiça Eletrônico", o que ainda não tem data para acontecer.

Reportagem publicada pelo G1 nesta terça mostrou que, no último ano, pelo menos 1.277 casais do mesmo sexo registraram suas uniões nos principais cartórios de 13 capitais, segundo levantamento preliminar da Associação de Notários e Registradores do Brasil (Anoreg-BR).

Atualmente, para concretizar a união estável, o casal homossexual precisa seguir os trâmites em cartório. Até agora, para o casamento, eles pediam conversão da união estável em casamento e isso ficava a critério de cada cartório, que podia ou não conceder.

Agora, a conversão passa a ser obrigatória e efetivada por meio de ato administrativo, dentro do próprio cartório. O cartório, embora órgão extrajudicial, é subordinado ao TJ do estado.

O casamento civil de homossexuais também está em discussão no Congresso Nacional. Para Joaquim Barbosa, seria um contrassenso esperar o Congresso analisar o tema para se dar efetividade à decisão do STF.

"Vamos exigir aprovação de nova lei pelo Congresso Nacional para dar eficácia à decisão que se tomou no Supremo? É um contrassenso."

De acordo com Barbosa, a discussão sobre igualdade foi o "cerne" do debate no Supremo. 

"O conselho está removendo obstáculos administrativos à efetivação de decisão tomada pelo Supremo e que é vinculante [deve ser seguida pelas instâncias inferiores]."

Inicialmente, o conselho discutiu apenas a conversão, mas, posteriormente, a assessoria do CNJ distribuiu o documento da proposta que mostra que é "vedado" aos cartórios recusarem a "habilitação, celebração de casamento civil ou conversão de união estável em casamento entre pessoas do mesmo sexo".

sexta-feira, 10 de maio de 2013

O que acontece quando uma Igreja deixa de pregar sobre o pecado?


A doutrina do pecado não tem sido ensinada em boa parte dos púlpitos evangélicos. Lamentavelmente alguns pastores consideram contraproducente falar sobre pecado em seus cultos. Outro dia eu soube de um pastor que chamou a atenção de um de seus líderes que ousou pregar contra o pecado num culto de domingo a noite. Segundo o pastor, o povo brasileiro sofre demais e em virtude disso, as mensagens pregadas precisam conter esperança, fé e ousadia. 
Pois é, a história nos ensina que quando a igreja não prega sobre o pecado ela também deixa de falar do Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo e as consequências disso são as piores possíveis, senão vejamos:
1- Uma igreja que não prega contra e sobre o pecado é uma igreja que deixa de anunciar o fato inequívoco que  todos os homens independente da posição social, raça, cor da pele, nacionalidade e cultura, prestarão contas a Deus em virtude dos seus delitos e pecados.
2- Uma igreja que não prega contra e sobre o pecado é uma igreja que não ensina as consequências de uma vida de transgressões.
3- Uma Igreja que não prega contra e sobre o pecado deixa de anunciar a necessidade de salvação e vida eterna a humanidade caída e separada de Deus.
4- Uma igreja que não prega contra e sobre o pecado deixa de proclamar a graça, o amor e a misericórdia de um Deus maravilhoso que deu o seu filho unigênito para morrer em nosso lugar na cruz do calvário.
5- Uma igreja que não prega contra e sobre o pecado abre espaço em suas trincheiras para a infiltração do maldito liberalismo teológico.
6-  Uma igreja que não prega contra e sobre o pecado contribui com licenciosidade e ausência de temor na congregação.
7- Uma igreja que não prega contra e sobre o pecado relativiza a Palavra de Deus juntamente com as suas principais doutrinas.
8- Uma  igreja que não prega contra e sobre o pecado,  Cristo deixa de ser Rei e Salvador  transformando-se num mero galardoador daqueles que dele se aproximam.
9- Uma igreja que não prega contra e sobre o pecado contribui para que os valores deste  mundo prevalecem sobre ela.
10- Uma igreja que não prega contra e sobre o pecado permite que há frieza espiritual adoeça a sua membresia local.

11- Uma igreja que não prega contra e sobre o pecado engana os seus ouvintes com a propagação de um falso evangelho.
Prezado amigo, o pecado é a enxada que cava nossas sepulturas. Como muito bem afirmou Hernandes Dias Lopes, o pecado é uma fraude. Promete prazer e paga com o desgosto. Faz propaganda de liberdade, mas escraviza. Levanta a bandeira da vida, mas seu salário é a morte. Tem um aroma sedutor, mas ao fim cheira a enxofre. Só os loucos zombam do pecado. O pecado é perverso. Ele é pior do que a pobreza, do que a solidão, do que a doença. O pecado é pior do que a própria morte
Pense nisso!
Renato Vargens

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Pobre menor estuprador


Pressione a tecla [Ironia] antes de começar a ler

Há poucos dias, um rapaz — com menos de 18 anos — entrou armado em um ônibus na Avenida Brasil, na cidade do Rio de Janeiro, e assaltou os passageiros. Além disso, com o veículo em movimento, ele não se intimidou com a câmera de segurança e estuprou uma jovem diante de todos os passageiros. Por que estes e a moça atacada estavam no lugar errado, na hora errada? Eles são os verdadeiros culpados pelo que aconteceu!

É claro que o pobre rapaz só fez o que fez porque é uma vítima da desigualdade social. E, por isso, considero um absurdo que a polícia, a imprensa e o pessoal das redes sociais, sem saberem se o rapaz era menor de idade ou não, tenham divulgado a imagem dele, prejudicando a sua formação. Agora, ele ficará marcado, estigmatizado, rotulado como menor estuprador. Penso que, em casos assim, é preciso descobrir, antes, se o criminoso já tem 18 anos ou não, para que, em sendo ele menor, evite-se essa desnecessária exposição.

Até quando os nossos menores infratores serão expostos por causa de crimes tão banais? Afinal, um estupro a mais, um estupro a menos... Isso não faz nenhuma diferença, não é mesmo? E não trará grandes problemas à jovem que, com certeza, provocou o estupro. Acredito, aliás, que ela foi a que agiu de modo pior no episódio em apreço! Essa moça devia ter ficado quieta, logo depois do ocorrido, em vez de ter denunciado e reconhecido o pobre menor, vítima — repito — da desigualdade social que impera em nosso país.

Ademais, vai saber se essa mulher, que se diz vítima, não estava usando uma roupa indecente e provocativa! Sabemos que há jovens muito bonitas no Rio de Janeiro, e elas gostam de usar qualquer roupa nos transportes coletivos... As que assim procedem não podem reclamar de nada, caso sofram algum atentado. Afinal, a carne é fraca, não é mesmo? Quanto ao menor, creio que todos concordam comigo: ele só estuprou a moça porque deve ter sido provocado por ela.

Precisamos parar com esse negócio de querer baixar a maioridade penal. É necessário ter um "olhar sociológico" e ver, sempre, o outro lado das coisas. Por que o pobre menor em questão cometeu os pequenos crimes de assalto e estupro à mão armada? Bem, quem nunca fez coisa errada quando era menor que jogue a primeira pedra.

Agora, pressione, novamente, a tecla [Ironia], para desligar o "modo ironia". Está na hora de nós, servos do Senhor, além de orarmos e pregarmos o Evangelho, o que é nosso dever como cristãos, escolhermos melhor os nossos representantes e cobrarmos deles uma revisão em nossas leis (deveres que temos como cidadãos), para que não haja impunidade e inversão de valores.

Ciro Sanches Zibordi

terça-feira, 7 de maio de 2013

Pregação - Pr. Mario Freitas - Culto Mocidade

O novo e vivo caminho para Deus

Thales Roberto e a idolatria gospel

Por Renato Vargens


Hoje a tarde, depois de ouvir uma canção composta por Thalles Roberto, escrevi o seguinte no Facebook:
"Prefiro pensar que o cantor Thalles Roberto escreve letras pobres e desprovida de boa teologia por ignorância e não por manipulação religiosa. Sinceramente a letra da música "Filho meu" é uma das mais heréticas que tive oportunidade de ouvir nos últimos meses. Ora, desde quando Deus corre atrás, oferece promessa arquivada, leva porta na cara e chora? Complicado não é verdade? Até quando a igreja brasileira continuará consumindo lixo? Até quando continuaremos cantando bobagens como essa em nossos cultos? Pois é, que Deus tenha misericórdia do seu povo."

Pois é, foi só eu emitir uma critica quanto a letra da música entoada pelo famoso cantor que lá veio pedrada. O Interessante é que os argumentos utilizados pelos adeptos do movimento gospel são sempre os mesmos:
Não Julgue o irmão, isso não nos cabe...
Cuidado! Não toque no ungido do Senhor...
O que importa é que Cristo está sendo pregado...
Caro leitor, infelizmente diante do comportamento de muitos irmãos que super valorizam os cantores gospel, sou levado a conclusão que a idolatria tomou de assalto os nossos arraiais. Ora, ouso afirmar que movimento gospel foi o responsável pelo aparecimento de "idolos" entre os evangélicos. Do Oiapoque ao Chuí é comum observarmos a idolatria evangélica por parte de  adolescentes e jovens que  tem venerado seus cantores e artistas preferidos. Se não bastassem os fãs clubes evangélicos, cuja existência se fundamentam em exaltar seus ídolos, eis que alguns dos crentes em Jesus, optaram por transformar seus cantores prediletos em um tipo de deus.
Há pouco fiquei sabendo que o Thalles para vergonha nossa lançou no mercado um boneco chamado Thalleco. 
Pois é, confesso que estou assustado com o rumo da igreja evangélica brasileira. Lamentavelmente parte dos evangélicos tem acreditado num evangelho absolutamente diferente do pregado por Jesus e pelos apóstolos.
Diante do exposto, resta-nos chorar diante do Senhor pedindo a ele que nos perdoe os pecados e mude definitivamente os rumos da Igreja de Cristo.
Maranata Senhor Jesus!

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Mulher criada por homossexuais pede que governo proteja verdadeiro matrimônio

Uma mulher canadense que foi criada em família homossexual se dedica agora a auxiliar outras pessoas que atravessam a mesma situação e a pedir aos governos do mundo que protejam o matrimônio entre homem e mulher.

Segundo informa ForumLibertas.ogr, Dawn Stefanowicz vive em Ontario, Canadá, com seu marido de toda a vida e seus dois filhos, aos que educou em casa. Atualmente prepara sua autobiografia e desenvolve um ministério especial desde o sítio web (em inglês) http:/www.dawnstefanowicz.com/:

Brinda ajuda a outras pessoas que como ela cresceram a cargo de um pai homossexual e foram expostas a este estilo de vida.

Stefanowicz explica no sítio web “como em sua infância esteve exposta a intercâmbios de parelhas gays, jogos nudistas e falta de afirmação em sua feminindade, como lhe feriu o estilo de vida em que cresceu, e oferece ajuda, conselho e informação para outras pessoas que cresceram feridas em torno da 'família' gay, um estilo de 'família' que ela não deseja a ninguém e que crê que as leis não deveriam apoiar”.
 
Seu testemunho:

Em seu relato, Stefanowicz explica que devido a uma enfermidade grave de sua mãe teve de ficar ao cuidado de seu pai homossexual quando ainda era uma criança. “Estive exposta um alto risco de enfermidades de transmissão sexual devido ao abuso sexual, aos comportamentos de alto risco de meu pai e a numerosas parelhas”, relata.

“Incluso quando meu pai estava no que pareciam relações monogâmicas, continuava fazendo 'cruising' buscando sexo anônimo. Cheguei a me preocupar profundamente, a amar e entender com compaixão meu pai. Compartilhava comigo o que lamentava da vida. Infelizmente, quando crianças uns adultos abusaram sexual e fisicamente dele. Devido a isto, vivei com depressão, problemas de controle, estalidos de raiva, tendências suicidas e compulsão sexual. Tentava satisfazes sua necessidade pelo afeto de seu pai, por sua afirmação e atenção, com relações promíscuas e transitórias. As (ex) parelhas de meu pai, com os que tratei e cheguei a apreciar com sentimentos profundos, viram suas vidas drasticamente encurtadas pela AIDS e pelo suicídio. Tristemente, meu pai morreu de AIDS em 1991”, recorda.

Segundo Stefanowicz, as “experiências pessoais, profissionais e sociais com meu pai não me ensinaram o respeito pela moralidade, pela autoridade, pelo matrimônio e pelo amor paterno. Me sentia temerosamente silenciada porque meu pai não me permitia falar dele, seus companheiros de casa, seu estilo de vida e seus encontros nessa subcultura. Enquanto vivi em casa, tive que viver segundo suas regras”.

“Sim, amava meu pai. Mas me sentia abandonada e desprezada porque meu pai me deixava sozinha para ficar vários dias com seus parceiros. Suas parelhas realmente não se interessavam por mim. Fui machucada por maltrato doméstico homossexual, as tentativas sexuais com menores e a perdida de parelhas sexuais como se as pessoas fossem só coisas para se usar. Busquei consolo, busquei o amor de meu pai em diversos namorados a partir dos 12 anos”, sustenta.

Stefanowicz recorda que “desde cedo, me expôs a conversas sexualmente explícitas, estilos de vida hedonistas, subculturas GLBT e lugares de férias gay. O sexo me parecia gratuito quando crianças. Me expus a manifestações de sexualidade de todo tipo inclusive sexo em casas de banho, travestismo, sodomia, pornografia, nudismo gay, lesbianismo, bissexualidade, voyeurismo e exibicionismo. Se aludi ao sadomasoquismo e se mostravam alguns aspectos. As drogas e o álcool contribuiam a baixar as inibições nas relações de meu pai”.

“Meu pai apreciava o vestir unisex, os aspectos de gênero neutro, e o intercâmbio de roupas quando tive 8 anos. Eu não via o valor das diferenças biologicamente complementárias entre homem e mulher. Nem pensava acerca do matrimônio. Fiz votos de não ter nunca filhos, porque não cresci em um ambiente seguro, sacrificial, centrado nas crianças”, assinala.

As consequências:

“Mais de duas décadas de exposição direta a estas experiências estressantes me causaram insegurança, depressão, pensamentos suicidas, medo, ansiedade, baixa autoestima, insônia e confusão sexual. Minha consciência e minha inocência foram seriamente danificadas. Fui testemunha de que todos os outros membros da família também sofriam”, sustenta Stefanowicz.

Ela assegura que só depois de ter tomado as decisões mais importantes de sua vida, começou a dar-se conta de como a tinha afetado crescer neste ambiente.

“Minha cura implicou em mirar de frente a realidade, aceitar as consequências a longo prazo e oferecer perdão. Podem imaginar ser forçados a aceitar relações instáveis e práticas sexuais diversas desde muito pequena e como afetou meu desenvolvimento? Infelizmente, até que meu pai, suas parelhas sexuais e minha mãe morreram, não pude falar publicamente de minhas experiências”, explica.

“Afinal, as crianças serão as vítimas reais e os perdedores do matrimônio legal do mesmo sexo. Que esperança posso oferecer a crianças inocentes sem voz? Governos e juizes devem defender o matrimônio entre homem e mulher e excluir todos os outros, pelo bem de nossas crianças”, conlui.
 

Sou brasileiro, e não brasilólatra

Por que o Brasil ainda é um país subdesenvolvido

Sou brasileiro, amo muito o meu país. E gostaria de poder dizer, de boca cheia, que todos os cidadãos brasileiros desfrutam dos cinco valores fundamentais propiciados pelo Estado: segurança, liberdade, ordem, justiça e bem-estar. Mas é preciso ter bom senso e reconhecer que o Brasil ainda está longe — muuuito longe — dos países desenvolvidos. E não posso me dar ao luxo de pensar que somos uma potência mundial. Aliás, nem no futebol o somos, na atualidade.
Mesmo assim, vemos pessoas, especialmente nas redes sociais, agindo como autênticos brasilólatras. Elas enaltecem tanto o Brasil, a ponto de o idolatrarem e reagirem com hostilidade a qualquer opinião pela qual se confronte o nosso país com Estados desenvolvidos. Não admitem que, a despeito de todos os avanços nos últimos anos, sobretudo no âmbito econômico, o Brasil continua sendo um país subdesenvolvido.

Se alguém (brasileiro ou estrangeiro) critica a conduta do governo e diz que aqui a educação, a segurança e a ordem são inferiores às do Japão e de muitos países da Europa — e é evidente que são —, os adeptos da brasilolatria logo se arvoram contra o tal, chamando-o de inimigo da pátria. Se acontece algum crime chocante nos Estados Unidos ou na Inglaterra, eles afirmam: "Está vendo? Há violência em todo lugar. O Brasil é o melhor país do mundo. E aqui não há terremotos, furacões..."

O fato é que os nossos índices de violência são altíssimos; nosso sistema de educação é precaríssimo; nossas leis estão ultrapassadas; as cadeias, superlotadas (e mesmo assim a criminalidade não para crescer!), e a impunidade impera. É enorme a desigualdade social. E não existe civilidade; as pessoas não respeitam o próximo. Motoristas avançam sobre os pedestres, mesmo na faixa de pedestres (!), estacionam onde bem entendem (mas acionam o sinal de pisca-alerta), não obedecem a ninguém.

Vamos assistir a tudo isso impassíveis e bater palmas para esse estado de coisas negativas? Se na Alemanha e na França, de modo geral, há ordem e civilidade, por que não valorizar isso, elogiar e até imitar? Se em Portugal a saúde pública é melhor do que a nossa, por que não querer que aqui tenhamos algo parecido? Se os Estados Unidos, a Europa e o Japão são modelos em muitas áreas, por que se revoltar contra eles?

Aliás, Japão e Alemanha são bons exemplos do que estou falando. Arrasados ao fim da Segunda Guerra Mundial, começaram a se reerguer a partir de 1945 e hoje são duas grandes potências. Veja se eles abrem mão da cooperação internacional. Em vez de ficarem chorando por causa do leite derramado, como muitos políticos brasileiros fazem, procuram melhorar a cada dia a vida de seus cidadãos.

Finalmente, reconheço que muitas coisas melhoraram em nosso país, nos últimos dez anos — outras pioraram. Mas penso que, antes de sermos brasileiros, somos seres humanos. E, como tais, devemos amar e ajudar as pessoas, independentemente de sua nacionalidade. Em contrapartida, devemos, também, valorizar o que há de positivo em outros países. Afinal, em um mundo globalizado, a cooperação e a interdependência entre os países são fundamentais para o progresso e a sobrevivência de todos.

Ciro Sanches Zibordi

sexta-feira, 3 de maio de 2013

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Pastores, Divórcio e Novo Casamento



Afinal, qual a importância de um casamento sólido e duradouro para o ministério pastoral? Paulo escreveu que “é necessário que o bispo ... seja esposo de uma só mulher” (1Tm 3.2). Podemos interpretar essa passagem de duas ou três maneiras diferentes, mas todas elas, ao final, falam da necessidade de um casamento exemplar para os líderes cristãos. Creio que há vários pontos que podem ser mencionados aqui.

O primeiro é a paz e o sossego que um casamento estável oferece e que se refletem inevitavelmente na lide pastoral. O segundo ponto é o exemplo, para os filhos, se houver, e para os casais da igreja que pastoreia. Todos esperam que o casamento do pastor seja uma fonte de inspiração e exemplo. Casamentos que dão certo e duram a vida toda funcionam como uma espécie de referencial para os demais casamentos, especialmente se for o casamento do pastor.

O terceiro ponto é a questão da autoridade. Não era esse o receio de Paulo, que após ter pregado a outros não viesse ele mesmo a ser desqualificado? (1Co 9.27). Qual a autoridade de um pastor divorciado já pela segunda ou terceira vez para exortar os maridos da sua igreja a amarem a esposa e a se sacrificar por ela? Essa história aconteceu com um pastor que foi colega meu de seminário. Certo dia, falando na igreja sobre os deveres do marido cristão, sua própria esposa se levantou no meio do povo e disse, “É tudo mentira, ele não faz nada disso em casa!”. O pastorado daquele colega acabou ali mesmo.

Mas tem um quarto ponto. Pastores que já vão no segundo ou terceiro casamento estão passando a seguinte mensagem para os casais da igreja: “O divórcio é uma solução legal e fácil para resolver os problemas do casamento. Quando as coisas começam a ficar difíceis, o caminho mais rápido é o da separação e o recomeço com outra pessoa”. Essa mensagem é também captada pelos jovens, que um dia contrairão matrimônio já pensando no divórcio como a saída de incêndio.

Não que eu seja absolutamente contra o divórcio. Como calvinista, entendo que o divórcio é permitido naqueles casos previstos na Escritura, que são o adultério e a deserção obstinada (Mateus 19.9; 1Coríntios 7.15; ver Confissão de Fé de Westminster XXIV, 6). Sou contra a sua obtenção por quaisquer outros motivos, mesmo que fazê-lo seja legal no Brasil.

Fico me perguntando se, ao final, tudo isto, não é uma versão moderna e evangélica da velha poligamia. Como ela é proibida no Brasil e rejeitada por uma parte das igrejas, alguns pastores acharam esse meio de ter várias mulheres durante o seu ministério, embora não ao mesmo tempo, que é casar-se várias vezes em seqüência, com mulheres diferentes.

Postado por Augustus Nicodemus Lopes

Viver em amor

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