Cinco Votos para Obter Poder Espiritual.

Primeiro - Trate Seriamente com o Pecado. Segundo - Não Seja Dono de Coisa Alguma. Terceiro - Nunca se Defenda. Quarto - Nunca Passe Adiante Algo que Prejudique Alguém. Quinto - Nunca Aceite Qualquer Glória. A.W. Tozer

sexta-feira, 27 de junho de 2014

O Segredo da oração (Parte II)

Gol ou Glória a Deus?

Por Gutierres Fernandes Siqueira

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

GOL OU GLÓRIA A DEUS? 
 
 Muitos pentecostais estão reclamando que "os crentes gritam com mais entusiasmo 'gol' na Copa do Mundo do que 'glórias a Deus' no culto". Esse tipo de advertência é boba e descabida, além de antibíblica. Não se compara culto com jogo de futebol. Lá no estádio se grita para animar ou criticar o time, mas no culto prestamos adoração. E adoração não depende em nada de decibéis.

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PASTOR RICO.  
 
Um pastor pode ser rico? Sim e não. Se a riqueza é fruto de herança, empreendedorismo ou mesmo de sucesso na carreira profissional e secular, logo essa riqueza é legítima. Agora, se essa riqueza veio com o ministério pastoral, tal dinheiro é fruto de usurpação do Evangelho. Maldito é o pastor que fica rico com o ministério. O apóstolo Paulo, pelo grau de instrução, era um homem de família rica, mas com o Evangelho ele teve "prejuízo" financeiro. Nenhum apóstolo fez do ministério uma loteria.

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MÚSICA PENTECOSTAL.  
 
Infelizmente, como todos sabem, muitas cantoras pentecostais interpretam composições com erros bíblicos e doutrinários. Mas o problema não é apenas esse, pois algumas letras até passam pelo crivo bíblico, mas são totalmente pobres em conteúdo e melodia. A composição precisa ser bíblica, rica em conteúdo e bem trabalhada em sua melodia. Não se adora a Deus com qualquer palha.

quinta-feira, 26 de junho de 2014

O que motiva você a contribuir com a obra de Deus?

A contribuição com a obra de Deus e a oferta aos pobres e necessitados é uma prática bíblica inegável. Infelizmente, vivemos hoje dois extremos nesta questão: aqueles que, alimentados pela ganância, ultrapassam os limites das Escrituras e astuciosamente arrancam o último vintém dos incautos, e aqueles que amam mais o dinheiro do que a Deus e fecham o coração e o bolso, negligenciando a graça da contribuição, sendo infiéis na mordomia dos bens.
A devolução dos dízimos é um claro ensino bíblico, presente antes da lei, durante a lei e depois da lei. A contribuição pessoal, voluntária, generosa, sistemática e alegre está presente tanto no Antigo como no Novo Testamento. O rei Davi oferece-nos alguns princípios importantes sobre a contribuição que glorifica a Deus, quando se preparava para construir o templo de Jerusalém. Esses princípios podem ser vistos no texto de 1Crônicas 29.1-22.

Em primeiro lugar, devemos contribuir porque a obra de Deus a ser realizada é muito grande (1Cr 29.1). Davi disse: “… esta obra é grande; porque o palácio não é para homens, mas para o Senhor Deus”. Davi estava construindo o templo e o palácio. Queria fazer o melhor e dar o melhor para Deus. Tudo o que fazia não era pensando nos homens, mas em Deus. Igualmente, a igreja está realizando uma grande obra. Há templos a serem construídos, igrejas a serem plantadas, pessoas necessitadas a serem assistidas, missionários a serem enviados, muito terreno a ser conquistado aqui e além fronteira.

Em segundo lugar, devemos contribuir com liberalidade porque Deus merece o melhor (1Cr 29.2). Davi, com todas as suas forças preparou para a Casa de Deus, em abundância, aquilo que existia de melhor. Deus é o dono de tudo. Tudo o que temos vem das suas mãos. Tudo o que damos, também procede de suas dadivosas mãos. Ele é Deus de primícias. Merece o melhor e não as sobras. As coisas de Deus precisam ser feitas com excelência. Não podemos ofertar a Deus com usura, pois ele não nos dá suas bênçãos por medida. Ao ofertar ao Senhor, devemos colocar aí o nosso coração e a nossa força.

Em terceiro lugar, devemos contribuir movidos por grande amor a Deus e à sua obra (1Cr 29.3). Davi não apenas recolheu ofertas dos outros, mas ele pessoalmente deu para a Casa do seu Deus o ouro e a prata particulares que tinha. E fez isso, porque amava a Casa do seu Deus. Quem ama dá. Quem ama é pródigo em ofertar. Nosso amor por Deus não passa de palavrório vazio se não ofertamos ao Senhor com generosidade. Nossa contribuição, ainda que sacrificial, não tem valor diante de Deus, se não é motivada pelo nosso amor ao Senhor e a sua obra. O apóstolo Paulo diz que ainda que entreguemos todos os nossos bens para os pobres, se não tivermos amor, nada disso aproveitará.

Em quarto lugar, devemos contribuir espontaneamente motivados pela alegria de Deus (1Cr 29.5-9). A contribuição é uma graça que Deus nos dá. É um privilégio ser cooperador com Deus na sua obra. O ato de contribuir é uma expressão de culto e adoração. Deus ama a quem dá com alegria. A voluntariedade e a alegria são ingredientes indispensáveis no ato de contribuir. Davi perguntou ao povo: “Quem está disposto, hoje, a trazer ofertas liberalmente ao Senhor? O povo se alegrou com tudo o que se fez voluntariamente; porque de coração íntegro deram eles liberalmente ao Senhor; também o rei Davi se alegrou com grande júbilo” (1Cr 19.5,9). Devemos vir ao gazofilácio para ofertar, exultando de alegria e não com tristeza.

Em quinto lugar, devemos contribuir conscientes de que Deus é dono de tudo e que tudo deve ser feito para a sua glória (1Cr 29.10-22). O resultado da alegre, generosa e abundante oferta do rei e do povo foi a manifestação da glória de Deus. Davi louvou a Deus pela sua glória, poder e riqueza, reconhecendo que as ofertas que deram tinham vindo do próprio Deus. O povo adorou a Deus e houve grande regozijo. O maior propósito da nossa contribuição deve ser a manifestação da glória de Deus. John Piper tem razão em dizer que o Senhor é mais glorificado em nós quanto mais nos deleitamos nele. Que tudo o que somos e temos esteja a serviço de Deus e seja um tributo de glória a Deus. Que os bens que Deus nos deu estejam no altar de Deus, a serviço a Deus.

Hernandes Dias lopes

O Segredo da oração - parte 1

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Um famoso "pastor" no SBT

Acordado, na última madrugada, em razão de estar escrevendo meu novo livro, resolvi assistir a um programa de entrevistas do SBT. Eu havia sido informado de que um famoso pastor estaria nesse programa.

Na verdade, tentei assistir, mas não consegui. Meu Deus! Aberração sobre aberração. Desliguei a TV depois de uns oito ou dez minutos. Nesse pouco tempo, tive a impressão de que estava diante do Inri-Cristo, e não de um pastor e escritor que muito admirei em meus tempos de adolescência.

Quando o tal pastor (pastor?) afirmou que, em Gênesis 6, os "filhos de Deus" ali mencionados são anjos ou extraterrestres que se uniram a mulheres, eu pensei: "Não é possível. O texto de Gênesis 6 é mais do que claro". Afinal, os "filhos de Deus" ali eram rapazes pertencentes à linhagem piedosa de Sete (filho de Adão), a qual é mencionada no capítulo anterior. Ou seja, a resposta está no próprio contexto imediato da passagem!

O famoso "pastor", talvez para ganhar a simpatia do entrevistador e de seu público, também fez uma comparação esdrúxula e ultrajante, ao explicar como seria uma relação sexual entre um gigante de onze metros de altura e uma jovem de estatura comum... Disse, ainda, que acredita em várias existências cósmicas paralelas.

Com um linguajar para lá de vulgar e agressivo, e não de um servo do Senhor (1 Pe 3.15), e com uma postura extremamente arrogante, o "pastor" ridicularizou a fé evangélica, afirmando que todos os cristãos são ignorantes, e todos os pastores, desonestos e mal-intencionados.

E o pior de tudo: julgando-se muito inteligente, ele relativizou e também negou a inerrância, a infalibilidade e a autoridade das Escrituras. Tudo isso nos menos de dez 
minutos que assisti!

Pois é... Um pseudopastor vai a um programa de TV, ridiculariza a fé evangélica, porta-se como um zombeteiro do evangelho, usa palavras torpes, considerando-se superior a todos, relativiza e nega a inerrância e a autoridade das Escrituras, bem como diz que a Bíblia é a mãe de todas as heresias, e ainda tem cristão (cristão?) que defende o tal mais do que o Bom Pastor, Jesus Cristo?! Faça-me o favor! É verdade que a Bíblia tem sofrido não mão de representantes de um "sacerdócio caído", como o tal "pastor". Mas a Bíblia, para o cristão que se preza, é a Palavra de Deus!

O tal "pastor" disse ou sugeriu, para quem preferir, que a Bíblia é a mãe de todas as heresias e, para meu espanto, tem cristão (cristão?) aplaudindo isso e até defendendo tal aberração! Ora, quando o Diabo usou o Antigo Testamento, citando textos fora de contexto, para tentar o Senhor Jesus, no deserto, o que este fez? Citou as Escrituras corretamente, dentro do contexto, e venceu Satanás (Mt 4.1-11). O Diabo é o pai e a mãe de todas as heresias! A Bíblia é a Palavra de Deus!


"Ora, vem, Senhor Jesus" (Ap 22.20).

Ciro Sanches Zibordi

terça-feira, 24 de junho de 2014

Ai de mim se não pregar o evangelho.


 
    Por conta de um "cacoete" do pensamento humano, o nosso coração, muitas vezes, é tentado pela idéia de que a vida cristã é uma vida de alternativas. É como se estivéssemos diante de várias escolhas, vários caminhos, e que qualquer um deles poderia nos levar à plenitude do que Deus estabeleceu para nós. Isso é um engano! A vida cristã é uma vida de possibilidades e de condições, mas com uma só direção. 

   Quando Deus nos desafia nesta determinada direção, Ele estabelece um alvo. Algo totalmente possível, pois Ele nos dá, ao mesmo tempo, os critérios e as condições para que isso seja assim. Ele não só revela o alvo a ser alcançado, gerando em nós o querer alcançá-lo, como nos dá, também, as condições de alcançá-lo. Enquanto nos enchemos com a Sua Palavra, pelo Seu Espírito Santo, Ele vai revelando a nós os segredos do Seu coração, ocultos em Cristo. De modo que, nossos olhos vão sendo abertos. Assim, na medida em que seguimos o Caminho que Ele mesmo aponta para nós, em plena submissão à Sua vontade, Seus desígnios eternos vão se cumprindo em nós e através de nós. Tanto Davi, quanto Paulo, compreenderam a singularidade e a supremacia da vontade e do propósito de Deus em suas vidas. 

    No Salmo 139, Davi suplica a Deus para que examine os vários caminhos que ele tem no coração, pois ele não quer seguí-los, mas quer ser guiado por um caminho único, o caminho eterno. Já o apóstolo Paulo, na carta aos Filipenses, diz que seu compromisso é atingir o alvo, e não "um alvo". Sua perspectiva de caminhada não considera qualquer alternativa diferente da que Deus havia estabelecido, que ele chama de vocação soberana. É segundo esse entendimento que o mesmo Paulo escreve a Timóteo: "Conjuro-te, pois, diante de Deus, e do Senhor Jesus Cristo, que há de julgar os vivos e os mortos, na sua vinda e no seu reino, que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina". (II Timóteo 4) Sua palavra não tem o teor de um convite que pode ser aceito ou não, dependendo do interesse ou da motivação do convidado. Pelo contrário, se trata de uma intimação, de uma direção a ser seguida. 

   Não fosse a relação íntima e profunda que desfrutavam, e a consciência segura que Paulo tinha de seu papel na vida daquele que chamava de filho, tal palavra poderia soar agressiva ou arrogante. Contudo, são amigos, companheiros do mesmo Caminho, se esforçando para verem cumprida, na vida um do outro, a soberania da vocação de Deus para ambos, buscando atingir, com todas as forças, o mesmo alvo. Que direção é essa? Que alvo é esse? Afinal, onde está a essência de toda vontade de Deus para nós, e de que maneira podemos cumpri-la? Que preguemos a Sua Palavra de todas as formas, por todos os meios e com todas as nossas forças. Que Suas virtudes sejam manifestas através de nós, o Seu povo. Que todos O conheçam e desfrutem de Seu amor e bondade. Que toda a ignorância seja removida dos corações e mentes. Que a luz resplandeça nas trevas. Não temos que ficar nos perguntando sobre o que fazer, ou se devemos fazer. Tampouco, a quem devemos pregar e quando. A única pergunta que ainda nos cabe é como. Deus quer que preguemos, em toda e qualquer situação e a todas as pessoas em todos os lugares. Afinal, como crerão, se não há quem pregue? Os campos estão brancos para a ceifa, só faltam mais trabalhadores. 

   Os corações estão desejosos de conhecer o verdadeiro amor, a criação geme como quem tem dores de parto. Todos à espera de que os filhos de Deus se revelem. Nosso clamor deve ser, para que Deus mande mais trabalhadores com o coração ardendo de desejo por pregar as boas novas aos pobres e perdidos. Suplicar para que sejamos sensíveis aos gemidos das pessoas, a fim de que nossa palavra seja temperada com sal, gerando graça no coração dos que a ouvem. E, que Ele nos instrua, em cada situação e lugar, quanto aos meios mais adequados e eficientes a serem usados; que as portas se abram e os recursos necessários sejam liberados. 

   Na medida em que essa Palavra viva e eficaz, o poder de Deus para salvação de todo o que crê, vai alcançando pessoas de todos os lugares, de todos os povos, de todas as línguas e nações, vai trazendo à luz os filhos de Deus. Até que, depois de um breve período de dores, lágrimas, renúncias, sacrifícios, venha o fim. A destruição de todo domínio, poder e autoridade que subjugam a terra, para que ela seja, enfim, totalmente coberta pela glória de Deus. Portanto, diante de Deus e de Cristo Jesus, que há de julgar os vivos e os mortos por Sua manifestação e Seu Reino, eu vos exorto solenemente, veementemente, vos conjuro, a que estejam preparados para pregar essa Palavra, a tempo e fora de tempo. De todo o coração, vos conclamo a que retomemos o ardor e a paixão da nossa pregação. Que cada um de nós cumpra, e bem, a obra de um evangelista, na firme convicção de que essa é a vocação que se impõe sobre nós.

Maranatha, ora vem Senhor Jesus!

Pr. Paulo Jr. - Ministério Sal da Terra

segunda-feira, 23 de junho de 2014

Pornolescência

Vai levar tempo – décadas, pelo menos – antes de conseguirmos calcular o custo preciso de nosso vício cultural em pornografia. Porém, como cristãos, nós sabemos o que significa adulterar o plano claro e inequívoco de Deus para a sexualidade: o custo será alto. Ele deve ser alto.
Todos nós sabemos que o custo será alto em famílias fraturadas e pais, maridos e esposas inconsoláveis. Já estamos vendo muitos desses casos e cada um deles é uma tragédia particular. Nós sabemos que o custo será alto nos incontáveis milhares de mulheres que são usadas e abusadas na frente das câmeras para serem violadas para o prazer de outros. Esta também é uma tragédia repugnante. Mas um custo negligenciado, que ficará claro com o tempo, é que a pornografia está roubando os melhores anos de um milhão de rapazes e moças cristãs. A pornografia está dominando suas vidas durante a adolescência e os vinte anos. Está controlando suas vidas durante esses anos quando há muita energia e pouca responsabilidade, quando o mundo se abre diante deles e as possibilidades são infinitas, quando eles estão traçando as trajetórias para o resto de sua vidas. Seus sonhos e seus talentos estão sendo embaraçados e esmagados por um compromisso descuidado com o pecado.


Assim, muitos jovens cristãos têm detido seu crescimento espiritual naquilo que eu chamo de pornolescência. Pornolescência é aquele período em que a pessoa é velha e madura o suficiente para saber que pornografia é errado e exige um alto preço, mas imatura ou apática demais para fazer alguma coisa sobre isso. Pornolescência é aquele período em que ela sente a culpa por seu pecado, mas ainda gosta demais dele para abrir mão.
Ele pode fazer o ocasional pedido de ajuda, ou instalar o Covenant Eyes (mas mantendo uma alternativa para quando estiver realmente pegando fogo), ou procurar um parceiro para prestar contas. Mas ele não quer realmente parar. Ainda não. Ela pode telefonar para uma amiga ocasionalmente ou planejar uma conversa com uma mulher mais velha na igreja, mas, no fim, sua vergonha interna pesa mais que seu desejo por santidade. E assim, ela continua, noite após noite.
Isso é pornolescência, aquele período entre enxergar o pecado pelo que ele é e realmente mortificá-lo, aquele período entre a profunda convicção de imoralidade e o compromisso obstinado com a pureza. Para algumas pessoas, isso dura dias, mas, para um grupo muito maior, dura anos. Muitos jovens – jovens demais – estão crescendo muito lentamente hoje. Seu despertar sexual está chegando muito cedo e entre todo tipo de circunstâncias erradas, e isso está atrasando todos os outros tipos de maturidade. Em especial, isso está atrasando sua maturidade espiritual.

1 Tessalonicenses 4.3 deixa isso claro como o dia: “A vontade de Deus para vós é esta: a vossa santificação;  por isso, afastai-vos da imoralidade sexual”. Um crescimento cristão em santidade e seu desenvolvimento em maturidade cristã estão direta e inextricavelmente ligados à pureza sexual. Uma pessoa não pode buscar a Deus com todo empenho enquanto também busca a pornografia com todo empenho. É um ou outro, não um e outro. Deus não será zombado.
Deus não permitirá que você alcance o topo das montanhas espirituais enquanto rasteja na sujeira pornográfica. Deus não permitirá que você cresça em maturidade cristã enquanto você chafurda em sua incessante pornolescência.  E eu acho que o tempo provará que este é um dos custo mais sombrios da pornografia: ela está roubando os melhores anos de jovens cristãos demais. Está tolhendo seu crescimento espiritual e atrasando seu ingresso no serviço e ministério cristãos. Essas são as pessoas que representam o futuro da igreja – futuros presbíteros, futuros diáconos, futuras líderes de ministérios femininos, futuros líderes da juventude, futuros professores de crianças, futuros mentores, futuros missionários, futuros professores de seminário, futuros defensores da fé, futuros líderes denominacionais e assim por diante. Mas, a cada clique, a cada vídeo, a cada exposição desavergonhada ao que Deus considera detestável, eles escolhem adorar um deus no lugar do Deus. E, tudo isso, enquanto atrasam seu ingresso na maturidade, na liderança, em quem e naquilo que Deus os chama para ser. Se este é você, escute meu apelo: por causa da igreja de Cristo e por amor  à igreja de Cristo, mortifique esse pecado. Faça isso por Ele e faça por nós.

por Tim Challies   Fonte:Reforma 21

sexta-feira, 13 de junho de 2014

Fórum - Os Sacramentos e o Culto Litúrgico

Por que precisamos de trem-bala?


Brasileiro reclama de tudo. E agora estão dizendo que o governo não cumpriu a promessa de inaugurar o trem-bala. Isso porque, em junho de 2009, a então ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, prometeu que o trem-bala ligando Campinas ao Rio de Janeiro ficaria pronto para a Copa do Mundo de Futebol de 2014. À época, ela também afirmou que o governo não pretendia gastar recursos em estádios...

Ora, pensemos de modo positivo. Já temos no Brasil muitos trens e muitas balas! Que falta faz o trem-bala? “Temos trens superlotados e sucateados”, resmungará alguém. Mas, como dizem os mineiros, também “temos muito trem bão, sô”. Aliás, os nossos trens são mais ágeis que o jamaicano Usain Bolt, o homem mais rápido do mundo!

Viu como tudo depende do ponto de vista? Não sei porque alguns brasileiros insistem em ver a parte vazia do copo. Dizem que os nossos trens são inseguros e que neles há arrastões. Ora, e a quantidade de pessoas que são arrastadas por eles? E algumas delas gostam tanto do nosso serviço ferroviário que até viajam em cima dos comboios ou penduradas neles, para sentirem aquele vento suave no rosto...

Aqui também há muita produção de doces, como as famosas balas Juquinha, que grudam no dente, mas são uma delícia! Mesmo assim, os negativistas de plantão só falam em bala perdida — que, na verdade, só é perdida porque foi achada no corpo de alguém — e nas balas que matam milhares de pessoas, visto que no país do futebol são assassinadas “apenas” 50.000 pessoas por ano!

Ora, o que são 50.000 homicídios diante dos milhões de brasileiros que recebem bolsa família? 50.000 pessoas não lotam nem o Estádio do Itaquerão, em São Paulo, que pode receber cerca de 60.000 brasileiros! Sinceramente, não entendo porque reclamamos tanto! Precisamos parar com isso, pois, segundo o ex-presidente Lula, somos o sétimo país “no que você quiser”. Quanto ao trem-bala, já temos trem e bala. Só falta juntar essas duas palavras... #ProntoIronizei.

Ciro Sanches Zibordi

terça-feira, 10 de junho de 2014

terça-feira, 3 de junho de 2014

"Louco... esta noite te pedirão a tua alma..."





VOCÊ CRENTE, ESCOLHA UM LADO!!!

“Hoje eu levo minha família toda (a hotéis quatro estrelas) e não tô nem aí. Não tô roubando. Não tô nem aí pra você, ô mané, que tá me assistindo (…) Eu não vou deixar de usufruir do lugar vitória porque eu sei o preço que eu paguei e que eu tenho pago”. “Aqui tem três mil pessoas que o hotel e a pensão completa é bancada pelo meu ministério. Quer falar, fale”. “Você quer saber o valor do meu anel? Quatro mil dólares. Com meu dinheiro”. “Tá vendo o Mercedes e500, blindado na Alemanha? Foi um parceiro meu que me deu de presente de aniversário”.
>> (Trecho de pregação do pr. Silas Malafaia em resposta aos seus opositores, no programa/congresso "Vitória em Cristo", abril de 2013)

“Cuidado com os seus pensamentos em relação a isso. Em nenhum lugar no meu novo testamento eu vejo o dinheiro descrito como uma bênção. Na verdade, Jesus diz algo completamente diferente. Ele fala sobre o engano das riquezas (“mas os cuidados deste mundo, e os enganos das riquezas e as ambições de outras coisas, entrando, sufocam a palavra, e fica infrutífera”, Marcos 4.19). Cristo diz que é quase impossível para um homem rico entrar no reino dos céus (“E, outra vez, vos digo que é mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que entrar um rico no reino de Deus”, Mateus 19.24). O que você chama de bênção, tem um poder muito maior para destruir. Na verdade, eu preciso te dar este dinheiro, ou ele provavelmente me destruiria. Não olhe para homens com recursos vendo nisso a prova de serem abençoados. Provavelmente, isso é a marca de sua maldição eterna.”
>> (Trecho de resposta de C. S. Lewis aos elogios de uma senhora, que recebeu dele uma doação em dinheiro, do livro "Letters to american Lady", de 1967)

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