Mark Dever corretamente descreve a
pregação expositiva como “a pregação que toma, para o ponto de um
sermão, o ponto de uma passagem particular da Escritura”.
No entanto, tenho ouvido (e pregado!)
sermões que pretendem ser expositivos, mas que se enquadram em algo
inferior. Abaixo estão doze armadilhas: cinco que não fazem da mensagem
de uma passagem a mensagem do sermão e, assim, abusam do texto; cinco
que falham em conectar o texto à congregação; e duas que falham em
reconhecer que a pregação é, em última análise, obra de Deus.
Nenhuma destas observações é original.
Muitas eu aprendi na Eden Baptist Church, em Cambridge, em meados dos
anos 90. Outras eu peguei ao longo do caminho. Desde que escrevi um
artigo similar alguns anos atrás, eu incluí algumas sugestões que
pessoas fizeram para serem adicionadas. Eu estou certo de que você pode
pensar em outras.
Impostores que falham em ver o texto
1) O “Sermão Infundado”: o texto é mal entendido
2) O “Sermão Trampolim”: o ponto do texto é ignorado
3) O “Sermão Doutrinário”: a riqueza do texto é ignorada
4) O “Sermão Atalho”: o texto bíblico é apenas mencionado
5) O “Sermão Sem Cristo”: o sermão interrompido sem o Salvador
Impostores que falham em ver a congregação
6) O “Sermão Exegético”: o texto fica não aplicado
7) O “Sermão Irrelevante”: o texto é aplicado a uma congregação diferente
8) O “Sermão Privado”: o texto é aplicado somente ao pregador
9) O “Sermão Hipócrita”: o texto é aplicado a todos, menos ao pregador
10) O “Sermão Desajustado”: o ponto da passagem é mal aplicado à
congregação presente
Impostores que falham em ver o Senhor
11) O “Sermão Sem Paixão”: o ponto da passagem é falado, não pregado
12) O “Sermão Sem Poder”: o ponto da passagem é pregado sem oração
***
Fonte: Voltemos ao Evangelho
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