A VONTADE É DE MANDAR O SILAS PARA O MEIO DOS @#&*%$#@#♀♂.
OLHA O QUE É UNGIDO DE DEUS:
Cinco Votos para Obter Poder Espiritual.
Primeiro - Trate Seriamente com o Pecado. Segundo - Não Seja Dono de Coisa Alguma. Terceiro - Nunca se Defenda. Quarto - Nunca Passe Adiante Algo que Prejudique Alguém. Quinto - Nunca Aceite Qualquer Glória. A.W. Tozer
quarta-feira, 31 de julho de 2013
Paulo deveria estudar teologia?
Eu nem teria visto o vídeo se você não tivesse pedido, mas bastaram os primeiros quatro minutos para ver um homem arrogante e prepotente - porém com a voz mansa e pausada de um clérigo - dizendo que o apóstolo Paulo poderia melhorar muito sua forma de escrever se tivesse estudado teologia. Por isso ele (o pregador) tem a presunção de dizer que pretende melhorar o que Paulo disse, dando a entender que ele conhece mais e melhor do que Paulo aquilo que o Espírito quis dizer nas epístolas que o apóstolo escreveu. Considerando que Paulo esteve no terceiro céu, fico a imaginar até onde teria chegado esse pregador para ser tão bem instruído e capaz!
Vamos às palavras desse pregador, que eu não conhecia e prefiro não dizer o nome para não promover sua "marca". Tenho por mim que muitos desses são fãs da música cantada pelo Erasmo, que diz, "Falem bem ou mal, mas falem de mim". Diz ele:
"Eu me solidarizo com o apóstolo Pedro que disse que o apóstolo Paulo escreve coisas muito difíceis de entender (aqui ele cita 2 Pedro 3:16). O apóstolo Paulo era um homem muito confuso. Se eu tivesse a oportunidade de conversar com ele teria dito para ele ter algumas aulas de homilética na faculdade teológica batista... exposição bíblica, pregação expositiva temática... Talvez ele pudesse escrever de uma maneira mais fácil... talvez por seu raciocínio hebreu, oriental... nós somos ocidentais, nós não pensamos deste jeito que os orientais pensam. O apóstolo Paulo, por exemplo, eu acho bem difícil. Alguns trechos aqui de Romanos eu inclusive gostaria de pular. Ele usa palavras iguais para se referir a coisas diferentes; palavras diferentes para se referir a coisas iguais; escreve meio assim fora de ordem, o que ele deveria falar primeiro, fala por último, o que deveria falar no meio ele fala no começo. Então eu resolvi dar uma melhorada no raciocínio do apóstolo Paulo, dar uma organizada melhor."
Oras, o que ele está fazendo nada mais é do que cumprir o que Pedro falou e ele citou, mostrando que, se não entendeu nem mesmo o que Pedro quis dizer, o que dirá das coisas que Paulo escreveu! A passagem é esta:
terça-feira, 30 de julho de 2013
Quem é a "senhora eleita" de 2 João 1:1?
Esta parece ser também a opinião de outros que comentaram a passagem, como William MacDonald:
"A expressão 'a senhora eleita' não é tão fácil de explicar. Três pontos de vista são comumente encontrados. (1) Alguns acreditam que a senhora eleita seja a igreja, em outra parte conhecida como a Noiva de Cristo, ou uma igreja local em particular. (2) Outros pensam que a carta tenha sido endereçada à 'eleita Kyria' - o nome dela seria Kyria, que pode ser o equivalente grego do nome aramaico Marta (ambos significam 'senhora'). (3) Outros acham que João está escrevendo para uma anônima senhora cristã, que como todos os outros crentes está entre os eleitos de Deus escolhidos em Cristo antes da fundação do mundo.
"Nós preferimos o último ponto de vista, e sinto que é especialmente significativo que esta advertência contra os mestres anti-cristãos seja encontrada em uma carta dirigida a uma mulher. O pecado entrou pela primeira vez no mundo por Eva ter sido enganada por Satanás. 'A mulher, sendo enganada, caiu em transgressão' (1 Tm 2:14). Paulo fala de falsos mestres que fazem um apelo especial às mulheres, falando dos que 'se introduzem pelas casas, e levam cativas mulheres néscias carregadas de pecados, levadas de várias concupiscências, que aprendem sempre, e nunca podem chegar ao conhecimento da verdade'(2 Tm 3:6-7). Ainda hoje, as falsas religiões visitam as casas durante o dia, quando o homem da casa geralmente está fora, no trabalho. As crianças precisam de ser alertadas contra os falsos mestres também".
Hamilton Smith comentou assim:
"Nesta Segunda Epístola o apóstolo dirige-se a uma pessoa, a senhora eleita, e a seus filhos. Ele fala, portanto, de nossa responsabilidade individual. Sua motivação em escrever esta carta de advertência era o amor ao qual outros que tinham conhecido a verdade viriam a se juntar dentro do círculo cristão".
por Mario Persona
segunda-feira, 29 de julho de 2013
Avaliando com a Bíblia a visita e pronunciamentos do Papa Francisco.
Leitura: Mateus 9.35-38
E percorria Jesus todas as cidades e povoados, ensinando nas sinagogas,
pregando o evangelho do reino e curando toda sorte de doenças e enfermidades. Vendo ele as
multidões, compadeceu-se delas, porque estavam aflitas e exaustas como ovelhas que não têm pastor.
E, então, se dirigiu a seus discípulos: A seara,
na verdade, é grande, mas os trabalhadores são poucos. Rogai, pois, ao Senhor da seara que mande
trabalhadores para a sua seara.
Introdução:
Certamente temos
visto multidões, idosos e jovens, enfrentando a chuva, a lama, o frio, a
ausência de transporte, a insegurança das cidades, para ver o Papa em
sua
visita ao Brasil, que começou na segunda-feira, 22.07.2013, e se estende
até
o último domingo do mês. A mídia tem divulgado a visita com tanta
intensidade, que se você estava neste planeta, nestas últimas semanas,
não pode ter ignorado a presença do Papa no Brasil. Por exemplo, a
revista semanal de maior circulação e repercussão (VEJA) trouxe
reportagens de capa sobre o acontecimento em duas semanas seguidas. Como
avaliar a pessoa do Papa, a sua visita e os seus pronunciamentos? Como
entender as expressões de
fé e devoção encontradas nos olhares das multidões? O texto de Mateus
9.35-38 fala de multidões às quais não faltava religiosidade! Ao lado da
curiosidade, havia devoção, ensino dogmático, religião, mas eram
ovelhas "que não tinham pastor"! A sinceridade, mesmo presente, não era
passaporte para a verdade! E o pastor de que se fala no texto, é um só -
Cristo Jesus, fora do qual não há salvação. Quem é o Papa atual?
O cardeal argentino, Jorge
Mario Bergoglio foi escolhido Papa (e assumiu o nome de Francisco) em um dia considerado por muitos “cabalístico” (13.03.13). Havia uma expectativa em
muitas pessoas e na mídia de que o novo líder da Igreja Católica fosse um Papa “progressista”.
Estes se espantaram com a sua posição em relação à união de gays; à questão do
homossexualismo, que hoje em dia é propagada como “apenas” uma opção sexual; e
sobre o aborto. Ele é contra, ponto final! Alguns católicos se
espantaram porque ele não colocou, de início, o envolvimento social
como prioridade máxima da Igreja. Em vez disso, contrariou a mensagem
que tem soado renitentemente ao longo das quatro últimas décadas, especialmente
em terras brasileiras, proclamada pelos politizados “teólogos da libertação”,
ou da natimorta “teologia pública”. Ele aparentou priorizar as questões
espirituais!
Desde o início do
seu “Papado” certas declarações chamaram a atenção, também, dos evangélicos.
Por exemplo, ele disse que a missão da Igreja é difundir a mensagem
de Jesus Cristo pelo mundo. Na realidade, ele foi mais enfático ainda e
afirmou que se esse não for o foco principal, a Instituição da Igreja Católica
Romana tende a se transformar em uma “ONG beneficente”, mas
sem relevância maior à saúde espiritual das pessoas! Depois, o viés mudou um
pouco, especialmente nesta visita ao Brasil. A ênfase passou para uma postura
de vida ascética e humilde, demonstrando uma frugalidade que, em uma era de
opulência, corrupção, apropriação de valores alheios e desprezo pelos valores
reais da vida, também soa saudável e pertinente!
Ei! Disseram alguns
evangélicos – essa é a nossa mensagem!!
Bom, não seria a
primeira vez na história que um prelado católico reconhece que a Igreja tem
estado equivocada em seus caminhos e mensagem. Já houve um monge agostiniano
que, estudando a Bíblia, verificou que tinha que retornar às bases das Escrituras e reavivar a missão da igreja na
proclamação do evangelho, libertando-a de penduricalhos humanos absorvidos
através de séculos de tradição. Estes possuíam apenas características místicas,
mas nenhuma contribuição espiritual e de vida que fosse real às pessoas. Assim
foi disparado o movimento que ficou conhecido na história como a Reforma
do Século 16, com as mensagens, escritos e ações de Martinho Lutero, em
1517. Lutero foi seguido por muitos outros reformadores, que se apegaram à
Bíblia como regra de fé e prática.
Será que estamos
testemunhando uma “segunda reforma” dentro da Igreja
Católica? Se algumas dessas declarações do Papa Francisco forem levadas a
sério, por ele próprio e por seus seguidores, vai ser uma revolução. Mas é
importante lembrar, entretanto, que proclamar a mensagem de Jesus
Cristo é algo bem abrangente e sério. Existem implicações definidas e explícitas nessa frase. E a questão que não quer calar é: será que a Igreja Católica está
disposta a se definir com coragem em pelo
menos nessas cinco áreas cruciais? Examinemos uma a uma.
1. AS ESCRITURAS: Rejeitar apêndices aos livros
inspirados das Escrituras. Ou seja, assumir lealdade apenas às Escrituras Sagradas, rejeitando os
chamados livros apócrifos. Proclamar
as palavras de Jesus, nesta área, é aceitar tão somente o que ele
aceitou. Em Lucas 24.44, Jesus referiu-se às Escrituras disponíveis antes dos
livros do Novo Testamento, como “A Lei de Moisés, Os Profetas e Os Salmos” –
essa era exatamente a forma da época de se referir às Escrituras que formam o Antigo Testamento, em três divisões
específicas (Pentateuco, livros históricos e proféticos e livros poéticos)
compreendendo, no total, 39 livros.
Representam os livros inspirados aceitos até hoje pelo cristianismo histórico,
abraçado pelos evangélicos, bem como pelos Judeus de então e da atualidade. Ou
seja, nenhuma menção ou aceitação dos livros
apócrifos, não inspirados, que foram inseridos 400 anos depois de Cristo,
quando Jerônimo editou a tradução em Latim da Bíblia – a Vulgata Latina[1]. Evangélicos e católicos concordam quanto
aos 27 livros do Novo Testamento, mas essas adições à Palavra são responsáveis
pela introdução de diversas doutrinas estranhas, que nunca foram ensinadas ou
abraçadas por Jesus e pelos apóstolos. Além disso, na Igreja Católica, a própria TRADIÇÃO tem força normativa igual à Bíblia. Proclamar
a palavra de Jesus ao mundo começa com a aceitação das Escrituras do
Antigo e Novo Testamento, e elas somente,
como fonte de conhecimento religioso e regra de fé e prática. Se não nos
atemos a conhecer as
Escrituras verdadeiras, caímos em erro, como alerta Jesus a alguns
religiosos do seu tempo, que apesar de citarem as Escrituras, se
apegavam mais às tradições do que à Palavra de Deus: “Não provém o vosso erro de não conhecerdes
as Escrituras, nem o poder de Deus?” (Marcos 12.24). O livro do Apocalipse, no final da Bíblia, traz
palavras duras tanto para subtrações como para ADIÇÕES às Escrituras:
(22.18) “Eu, a todo aquele
que ouve as palavras da profecia deste livro, testifico: Se alguém lhes fizer qualquer acréscimo, Deus lhe
acrescentará os flagelos escritos neste livro; (22.19) e, se alguém tirar qualquer coisa das palavras do livro
desta profecia, Deus tirará a sua parte da árvore da vida, da cidade santa e
das coisas que se acham escritas neste livro”.
2. A MEDIAÇÃO COM
DEUS: Rejeitar a mediação de qualquer outro (ou outra) entre Deus e as Pessoas, que não seja o
próprio Cristo. Não acatar a mediação de Maria, e muito menos a designação dela
como co-redentora, lembrando que o ensino da palavra é o de que “há um
só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem” (1
Timóteo 2.5). Na realidade, a Igreja precisa obedecer até à própria Maria, que
ensinou: “Fazei tudo o que Ele vos disser” (João 2.5); e Ele
nos diz: “Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao pai, senão
por mim” (João 14.6). Foi um momento revelador da dificuldade que
o Papa tem na aderência a essa mensagem da Bíblia, observar sua homilia pública
(angelus) de 17.03.2013. Após falar várias coisas importantes e bíblicas
sobre perdão e misericórdia divina, finalizou dizendo: “procuremos a intercessão de Maria”... Ouvimos
as próprias palavras do Papa: “No dia
seguinte à minha eleição como Bispo de Roma fui visitar a Basílica de Santa
Maria Maior, para confiar a Nossa Senhora o meu ministério de Sucessor de
Pedro”.[2]
Em Aparecida, nesta visita ao Brasil, ele também disse: “Hoje, eu quis vir aqui para suplicar à
Maria, nossa Mãe, o bom êxito da Jornada Mundial da Juventude e colocar aos
seus pés a vida do povo latino-americano”. “Que Deus os abençoe e Nossa Senhora
Aparecida cuide de você”. Não é assim que irá proclamar a palavra de Jesus
ao mundo, pois precisa apresentá-lo
como único e exclusivo mediador;
nosso advogado; aquele que pleiteia e defende a nossa causa perante o tribunal
divino. Para o Papa, “a Igreja sai em
missão sempre na esteira de Maria”,
mas o Povo de Deus sabe, que a igreja verdadeira segue a vontade de Deus,
expressa em Sua Palavra.
3. O CULTO ÀS
IMAGENS: Rejeitar as imagens e o panteão de santos composto por
vários personagens que também são alvo de adoração e devoção devidas somente a
Cristo. Essa característica da Igreja Católica está relacionada com a
utilização de imagens de escultura, como objeto de adoração e veneração; e
também precisaria ser rejeitada.[3]
Ela contraria o segundo mandamento e desvia os olhos dos fiéis daquele que é o
“autor e consumador da fé - Jesus” (Hebreus 12.2). Proclamar a palavra de Jesus ao mundo significa abandonar a
prática espúria e humana da canonização de mortais comuns, pecadores como eu e
você, em complexos, mas inúteis processos eclesiásticos, que não têm o poder de
aferir ou atribuir poderes especiais a esses santos. Proclamar a mensagem de Jesus, seria abandonar a adoração e
devoção à “Nossa Senhora Aparecida” e a tantas outras “Nossas Senhoras” e
ídolos que integram a religião Católico-Romana. Vejam o que nos diz a Bíblia:
Salmo:
115.3 No céu está o nosso Deus e tudo faz como lhe
agrada.
115.4 Prata e ouro são os ídolos deles, obra das mãos
de homens.
115.5 Têm boca e não falam; têm olhos e não vêem;
115.6 têm ouvidos e não ouvem; têm nariz e não
cheiram.
115.7 Suas mãos não apalpam; seus pés não andam; som
nenhum lhes sai da garganta.
115.8 Tornem-se semelhantes a eles os que os fazem e
quantos neles confiam.
115.9 Israel
confia no SENHOR; ele é o seu amparo e o seu escudo.
Habacuque
2.18 Que aproveita o ídolo, visto que o seu artífice
o esculpiu? E a imagem de fundição, mestra de mentiras, para que o artífice
confie na obra, fazendo ídolos mudos?
Jeremias
10.3 Porque os costumes dos povos são vaidade; pois
cortam do bosque um madeiro, obra
das mãos do artífice, com machado;
10.4 com prata e ouro o enfeitam, com pregos e
martelos o fixam, para que não oscile.
10.5 Os
ídolos são como um espantalho em pepinal e não podem falar; necessitam de quem os leve, porquanto
não podem andar. Não tenhais receio deles, pois não podem fazer mal, e não está neles o fazer o bem.
4. O DESTINO DAS
PESSOAS: Rejeitar o ensino de que existe um estado pós-morte que proporciona
uma “segunda chance” às pessoas. A doutrina do purgatório não tem base bíblica e
surgiu exatamente dos livros conhecidos como apócrifos (em 2 Macabeus 12.45),
sendo formalizada apenas nos Concílios de Lyon e Florença, em 1439. Mas Jesus e
a Bíblia ensinam que existem apenas dois destinos que esperam
as pessoas, após a morte: Estar na glória com o Criador – salvos pela graça
infinita de Deus (Lucas 23.43 – “Em verdade te digo que hoje estarás comigo
no paraíso” – e Atos 15.11 - “fomos salvos pela graça do Senhor Jesus”), ou na morte eterna
(Mateus 23.33 – “Serpentes, raça de víboras! Como escapareis da
condenação do inferno?”), como consequência dos nossos próprios pecados. Proclamar a palavra de Jesus ao mundo é alertar as pessoas
sobre a inevitabilidade da morte eterna, pregando o evangelho do arrependimento
e a boa nova da salvação através de Cristo, sem iludir os fiéis com falsos
destinos.
5. AS REZAS: Rejeitar
os “mantras” religiosos, que são proferidos como se tivessem validade intrínseca, como
fortalecimento progressivo pela repetibilidade. É o próprio Jesus que nos
ensinou, em Mateus 6.7: “... orando, não useis de vãs repetições,
como os gentios; porque presumem que pelo seu muito falar serão ouvidos”. É
simplesmente incrível como a ficha não tem caído na Igreja Católica, ao longo
dos séculos e, mesmo com uma declaração tão clara contra as
repetições, da parte de Cristo, as rezas, rosários, novenas, sinais da cruz
etc. são promovidos e apresentados como sinais de espiritualidade ou
motivadores de ação divina àqueles que os repetem. Proclamar a palavra de Jesus ao mundo é dirigir-se ao Pai
como ele ensina, em nome do próprio Jesus, no poder do Espírito Santo, abrindo
o nosso coração perante o trono de graça (Filipenses 4.6: “Não andeis ansiosos
de coisa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas
petições, pela oração e pela súplica, com ações de graças”).
Conclusão:
Assim, enquanto
acompanhamos a visita, é verdade que podemos admirar a coragem deste homem, Jorge
Bergoglio, que tem se pronunciado claramente contra alguns pecados aberrantes
que estão destruindo a família e a sociedade. No entanto, muito falta para que
a Palavra de Deus e os ensinamentos de Jesus façam parte real de sua mensagem e
de uma igreja transformada pelo poder do Espírito Santo – como vimos em cada
uma dessas áreas mencionadas (e em outras, também).
Em toda essa
situação, podemos aprender algumas coisas: (1) Pedir a Deus que dê
forças às
nossas lideranças evangélicas, e a nós mesmos, para termos intrepidez no
interpelar de governantes e da mídia, quando promovem leis e
comportamentos que
contradizem totalmente os princípios que Deus delineia em Sua Palavra.
Estes
princípios sempre são os melhores para o bem da humanidade, na qual o
povo de
Deus (incluindo nossos filhos e netos) está inserido. (2) Exercitar
cautela em
nossa apreciação e entusiasmo das ações e palavras do Papa – a idolatria
e
diminuição da intermediação de Cristo continuam bem presentes em sua
visão
religiosa e na Igreja que o tem como líder. Envolvimentos de evangélicos
nessas celebrações são totalmente desprovidas de base bíblica -
representam um descaso por essas profundas diferenças doutrinárias que
representam a diferença entre a vida e a morte espiritual das pessoas.
(3) Clamar a Deus por misericórdia
e salvação real para o nosso povo e para a nossa terra. Como é triste em
ver
tantos olhos e esperanças fixados em santos, mitos, misticismo e na
pessoa humana, em
vez de no Deus único soberano. O Deus da Bíblia é a esperança de nossas
vidas.
É ele que nos alcança e nos fala em Cristo Jesus, pelo poder do Espírito
Santo.
Esse nosso Deus é real e eterno e não temporal como o Papa.
Solano Portela
sexta-feira, 26 de julho de 2013
Ex-mendigo que emocionou ao cantar em igreja grava CD e vídeo clipe; assista
Antenorgenes mora com uma família e teve a oportunidade de gravar um CD.
Em janeiro deste ano um vídeo com um morador de rua cantando dentro de uma igreja fez muito sucesso chegando a quase 1 milhão de acessos em menos de uma semana. Antenorgenes Silva Fernandes, o mendigo que aparece cantando a música de William Nascimento, conta que foi morar nas ruas da cidade mineira de Santos Dumont após a morte do seu pai, se tornando um usuário de drogas.
“Eu dormia na rodoviária e teve um dia que até tentaram tocar fogo em mim lá”, disse ele em uma reportagem. Sua vida começou a mudar no dia que ele aceitou participar de um culto.
Foi ali que ele conversou com o pastor e falou que sabia cantar músicas evangélicas.
O pastor gravou o vídeo e postou na internet. Os fiéis da igreja se tornaram amigos de Antenorgenes que hoje mora com uma família que aceitou acolhê-lo. Hoje o ex-mendigo conseguiu gravar um CD e até mesmo um vídeo clipe com a música “Um Milagre em Jericó”. Assista:
Em janeiro deste ano um vídeo com um morador de rua cantando dentro de uma igreja fez muito sucesso chegando a quase 1 milhão de acessos em menos de uma semana. Antenorgenes Silva Fernandes, o mendigo que aparece cantando a música de William Nascimento, conta que foi morar nas ruas da cidade mineira de Santos Dumont após a morte do seu pai, se tornando um usuário de drogas.
“Eu dormia na rodoviária e teve um dia que até tentaram tocar fogo em mim lá”, disse ele em uma reportagem. Sua vida começou a mudar no dia que ele aceitou participar de um culto.
Foi ali que ele conversou com o pastor e falou que sabia cantar músicas evangélicas.
O pastor gravou o vídeo e postou na internet. Os fiéis da igreja se tornaram amigos de Antenorgenes que hoje mora com uma família que aceitou acolhê-lo. Hoje o ex-mendigo conseguiu gravar um CD e até mesmo um vídeo clipe com a música “Um Milagre em Jericó”. Assista:
terça-feira, 23 de julho de 2013
Como Jesus trocou de lugar com um leproso
Em Marcos 1.40-45, Jesus limpa um leproso, e de uma maneira que pode te surpreender.
Aqui está um homem com lepra, uma doença de pele, e o Antigo Testamento
diz que ele precisa declarar-se “Impuro! Impuro!”. Esse leproso está em
exílio. Ele é um pária. Não surpreende que ele clame a Jesus: “Tu podes
limpar-me”. Assim, Jesus torna-o limpo.
Mas, então, algo curioso acontece. Jesus instrui o antigo leproso a não
contar a ninguém sobre sua cura miraculosa. Jesus diz esse tipo de coisa
por todo o livro de Marcos. Por quê? Porque Jesus sabe que se alguém
começar a divulgar o que ele está fazendo, os milagres se tornarão uma
distração. Pior: ele atrairá a atenção das pessoas erradas na hora
errada. Os líderes judeus o notarão (ainda mais). Eles ficarão
enciumados (ainda mais). Todo mundo ficará confuso (ainda mais) sobre
que tipo de Messias Jesus é. E a conjunção de toda essa confusão poderia
levar Cristo a uma morte prematura – antes que tudo tenha sido
cumprido. É por isso que Jesus instrui o leproso a não dizer nada.
Entretanto, o leproso curado, ignorando a exortação de Jesus, parte e
começa a contar sua história. E, inevitavelmente, as multidões ouvem
sobre isso, pessoas começam a peregrinar até Jesus e ele já não pode
entrar publicamente nas cidades. Como ele pensou, o milagre tornou-se
uma distração, uma diversão e, possivelmente, um perigo. Assim, o
episódio termina com Jesus em lugares desolados.
Você percebe o que aconteceu? O leproso, que era um pária, vem a Jesus
para ser purificado. Jesus lhe dá sua purificação e o restaura à
comunidade. Ele tem uma nova vida. Mas depois desse grande milagre, onde
Jesus se encontra? Ele está sozinho. Ele está fora, em lugares
desolados. Ele torna-se um pária. O leproso e o Cristo trocaram de
lugar: o pária é recebido, enquanto o Escolhido é lançado fora.
É assim que pecadores entram na família de Deus. Porque o Filho foi
abandonado por seu Pai, nós podemos entrar na casa de Deus. Para que
fôssemos purificados, Cristo teve de ser contado como impuro em nosso
favor. Jesus não ignorou a impureza; ele a derrotou. E ele não apenas a
derrotou; ele trocou de lugar com ela.
Por leprosos – de todo tipo.
Traduzido por Josaías Jr
sexta-feira, 19 de julho de 2013
MC Bosete
Hoje está valendo quase tudo, o bom negócio é agradar o publico e faturar uma grana, o resto? Há, o resto é o resto.
Infelizmente a brilhante e engraçada paródia apresentada no vídeo se aprece e muito com a realidade vivida no meio musical gospel.
Consternado.
Pr Anselmo Melo
quarta-feira, 17 de julho de 2013
terça-feira, 16 de julho de 2013
segunda-feira, 15 de julho de 2013
O demônio do cavalo selvagem vai sair de sua vida!
O demônio do cavalo selvagem vai sair da sua vida! Afirma o pseudo pastor. Ele ainda: “Nós vamos domar esse cavalo selvagem”.
Se não fosse tão trágico, eu diria que é engraçado. Infelizmente quando homens sem qualquer conhecimento bíblico e inescrupulosos por usarem o Evangelho de Cristo para confundir e enganar aí termina toda graça.
É uma pratica comum na seita “Templo dos Anjos” usarem de vários artifícios bizarros para ludibriar os incautos que frequentam suas reuniões.
Essa é apenas mais uma das encenações promovidas pelos diretores de um verdadeiro teatro dos horrores. A mensagem da Bíblia é violentamente torcida a fim de servir de amparo para as heresias promovidas ali.
Onde isso vai parar? Vai parar?
Triste
Pr Anselmo Melo
Quem decide o estilo de música da sua igreja? Jovens ou Idosos?
Tenho uma pergunta para você: Quem decide o estilo de música da sua igreja? Os jovens ou os mais velhos?
Tenho visto em muitas igrejas que quem
decide isso normalmente é o “grupo de louvor”, normalmente composto por ─
sim, você adivinhou ─ jovens. E, boa parte das vezes, eles decidem o
estilo de música sem considerar que a igreja possui pessoas mais velhas,
que ainda gostam dos hinos que são tão preciosos a fé deles. O problema
pode ser tão agudo, que pode acabar dividindo a igreja. É o que Nathan
Finn relata, por experiência própria, em seu artigo “Respeitando Nossos Anciãos“:
Eu fui membro de uma igreja que estava pensando sobre uma transição em seu estilo de louvor. Enquanto aquela discussão estava acontecendo, uma banda de louvor visitante liderou a nossa adoração coletiva em um domingo. O vocalista, que tinha seus vinte e poucos anos disse a todos os “velhos” que Deus não queria mais os hinos porque já estavam fora de moda. Ao menos uma família saiu do culto ofendida pela arrogância desse jovem. Quando a igreja considerou as mudanças musicais propostas nas semanas seguintes, a votação foi 150 a 150. Os comentários desrespeitosos do líder visitante foram o fator decisivo para dividir a igreja ao meio.
Isso tem a ver com a “cultura fascinada pela juventude”
que falamos no artigo anterior. Como se tudo o que fosse novo, fosse
melhor. Daí, segue que a música moderna é melhor que a antiga. Isso não é
necessariamente sempre verdade, principalmente quando olhamos para as
letras dos hinos em comparação com as músicas de hoje, aquela que chamam
erroneamente de “gospel” (que na verdade é um estilo musical da chamada
“igreja negra” dos EUA – algo mais ou menos assim).
Voltando, o problema do “mais novo, melhor” é que o contrário é: “mais
velho, pior”, o que logo vira “mais velho, desprezível”; e assim vemos
tantos jovens desprezando os anciãos. Contudo, a Bíblia ordena o
inverso:
O respeito aos mais velhos começa pelos pais. No quinto mandamento, o Senhor ordenou ao seu povo: “Honra teu pai e tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o SENHOR, teu Deus, te dá”. (Êxodo 20:12). Esse tema é enfatizado em todo o Antigo Testamento. Provérbios 23:22 ecoa o quinto mandamento: “Ouve a teu pai, que te gerou, e não desprezes a tua mãe, quando vier a envelhecer”. Duras consequências foram reservadas para os filhos que não respeitam seus pais. O Pentateuco dizia que os filhos que desonravam intencionalmente seus pais deviam ser apedrejados (Levítico 20:9; Deuteronômio 21:18-21). Os Provérbios concordam que os filhos desrespeitosos são merecedores de morte (Provérbios 20:20; 30:17). [...] Os cristãos reformados reconhecem que consequências boas e necessárias sempre surgem de determinados mandamentos bíblicos. O mandamento de honrar pai e mãe, quando aplicado de uma forma mais ampla, significa que também devemos respeitar todos os indivíduos que exercem uma autoridade ordenada por Deus sobre nós.
Quero convidá-lo a pensar como você tem
tratado os mais idosos em sua igreja (e eu não estou falando em só
cumprimentá-los no culto de domingo) e ler o artigo de Nathan Finn:
Dr.
Nathan A. Finn é professor associado de teologia histórica e estudos
batistas no Southeastern Baptist Theological Seminary em Wake Forest,
N.C. Ele escreve regularmente em seu site www.nathanfinn.com
Por Nathan A. Finn. Extraído do site www.ligonier.org. © 2013 Ligonier Ministries. Original: Respecting Our Elders.
Este artigo faz parte da edição de Março de 2013 da revista Tabletalk sobre “Uma Cultura Fascinada pela Juventude”.
Tradução: Isabela Siqueira. Revisão: Renata Espírito Santo – © Ministério Fiel. Todos os direitos reservados. Website: www.MinisterioFiel.com.br. Original: Quem decide o estilo de música da sua igreja? Jovens ou Idosos? e Respeitando Nossos Anciãos
sexta-feira, 12 de julho de 2013
Profanação e Excitação
Pornografia
é algo onipresente hoje em dia; vício em pornografia, especialmente
entre os homens, está igualmente globalizado. Rapazes são apresentados a
pornografia muito antes de serem capazes de entender o que é e o que
significa. Em muitos casos, o despertar de um jovem para o sexo e a
sexualidade é por exposição ao sexo e à nudez pornográfica.
Infelizmente, cada vez mais, esse tem sido o caso com mulheres também.
Alguns
cristãos podem ter uma espécie de refúgio no fato de muitos outros
compartilharem essa luta. “Estamos todos juntos nessa” pode minimizar
esse peso. No entanto, a propagação do vício em pornografia e da
pornografia não faz com que diminua o horror que há nisso. Eu quero te
fazer uma pergunta. Mas ainda não. Continue lendo…
Profanação e excitação
Existe
uma consequência inescapável do fato de que os seres humanos carregam a
imagem de Deus: não existe nada que Deus valorize mais que seres
humanos. Carregar a imagem de Deus é um privilégio e traz consigo um
valor extraordinário. Jesus perguntou, “Pois que aproveita ao homem
ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma?” (ACRF). Se você pudesse
acumular a riqueza que o Bill Gates tem e ainda somasse a riqueza de
Salomão, você estaria pouco se preocupando com o valor de uma alma ou de
uma pessoa. Riqueza vai desaparecer. Vai enferrujar, ruir e se perder.
Pessoas são eternas. Quando toda a riqueza se for, a alma ainda estará
lá.
Deus
disse que não existe nada, em toda a criação, que ele valorize mais do
que o ser humano. E, se isso é verdade, não pode existir nada que Deus
abomine mais do que a profanação do ser humano. Não há nada que mostre
maior despeito por Deus do que destruir o que ele mais aprecia. Na
medida que o homem rejeita ser feito à imagem e semelhança de Deus, uma
cultura de morte e profanação, necessariamente, se forma.
Quando
você vê pornografia você está assistindo à violação daquilo que Deus
considera mais valioso dentre tudo que Ele criou. É uma violação de tudo
o que aquela pessoa é, pois o sexo não é somente uma relação de pele
mas, também, de alma. Você não está somente assistindo, você está
gostando e, não somente gostando, mas sendo excitado por aquilo. Deus
diz “Eu a valorizo acima de todo o resto, porque ela é feita à minha imagem e semelhança.”. Você a assiste sendo humilhada, violada e degradada e todo o tempo fantasiando em fazer o mesmo. Deus diz “De tudo o que criei, não há nada com mais valor e dignidade”, e você se deleita em sua profanação e indignidade. Deus diz “Eu odeio quando seu corpo e alma são manchados”, e você diz “Isso me excita”.
Eu tenho uma pergunta importante a te fazer. Mas antes quero que você considere outra consequência da pornografia.
Pornografia e o retrato
Não
há nada, em toda a criação, com mais valor do que o ser humano. Não há
nada mais central do que o Evangelho da morte e ressurreição de Cristo.
Muito antes da cruz, Deus decidiu que ele introduziria na humanidade uma
foto, um retrato do evangelho: o casamento. O grande mistério do
casamento, um mistério que só poderia ser revelado após a cruz, é que o
casamento sempre foi, e sempre será, sobre o evangelho. A relação entre
um marido e sua esposa apontará sempre para o relacionamento entre
Cristo e sua Igreja.
Sexo está, intrinsecamente
ligado ao casamento. A única expressão correta do sexo é dentro de um
casamento, pois somente nele a relação sexual aponta para o amor íntimo
de Cristo por seu povo. Sexo fora do casamento conta mentiras sobre
Cristo, mentiras sobre a igreja e zomba do evangelho. Adulterar o sexo é
adulterar a morte e a ressurreição de Cristo.
Quando você vê pornografia,
você está zombando do evangelho junto com os outros. Você está
assistindo a violação do evangelho, você está gostando dessa violação e
você está sendo animado por isso. Deus diz “Eu dei a vocês esse retrato maravilhoso de Cristo e a igreja”, e você vê esse retrato sendo desfigurado, violado e zombado e gosta enquanto vê. Deus diz “a pureza da relação sexual te encaminha para a pureza do amor que Cristo sente por você.”. E você diz“Agora
eu preciso de outro tipo de salvação, de um outro salvador. Um que me
satisfaça mais e que Cristo não pôde ser na cruz. Eu preciso da salvação
que esse deus pode dar.”.
A Pergunta
Pornografia degrada a coisa que
Deus mais aprecia em toda a criação; pornografia zomba do retrato
maravilhoso que Deus nos deu do amor fiel e compassivo de Cristo. E
você, que diz amar a esse Deus e diz ter fé nesse Salvador, gosta, se
dedica e é excitado por isso.
Deus quer que você saiba que
existe perdão, que o mesmo evangelho do qual você tem zombado oferece
perdão a você, mesmo por um pecado tão grave.
Mas eu acho que Deus quer que você considere mais uma coisa. Ele quer que você considere um aviso:
“Todo o que permanece nele não vive pecando; todo o que vive pecando não o viu nem o conhece.[...] quem comete pecado é do Diabo; porque o Diabo peca desde o princípio. Para isto o Filho de Deus se manifestou: para destruir as obras do Diabo. Aquele que é nascido de Deus não peca habitualmente; porque a semente de Deus permanece nele, e não pode continuar no pecado, porque é nascido de Deus. Nisto são manifestos os filhos de Deus, e os filhos do Diabo: quem não pratica a justiça não é de Deus, nem o que não ama a seu irmão.” 1 João 3.6, 8-10 (AR)
Aqui está o que eu quero te perguntar: Você ama a pornografia o suficiente para ir para o inferno por ela?
Por Tim Challies
Traduzido por Jéssica Lima
quinta-feira, 11 de julho de 2013
Mas, e Mateus 18?
Postado por
Augustus Nicodemus Lopes
Já presenciei diversas situações em que tentativas de exercer a
disciplina em pastores e líderes que cometeram faltas em público,
abertamente, do conhecimento de todos, foram engavetadas sob a alegação
de que os denunciantes ou queixosos não cumpriram antes o que Jesus
preceitua em Mateus 18:15, "Se teu irmão pecar contra ti, vai argüi-lo
entre ti e ele só. Se ele te ouvir, ganhaste a teu irmão."
Todavia, esses passos iniciais que Jesus estabeleceu em Mateus 18 têm a
ver com irmãos faltosos que pecaram "contra nós" (Mat 18:15-17). Em
vários manuscritos gregos antigos a expressão “contra ti” não aparece, o
que tem levado estudiosos a concluir que se trata de uma inserção
posterior de um escriba. Todavia, existem vários argumentos em favor da
sua autenticidade. Primeiro, mais adiante no texto, tratando ainda do
mesmo assunto, Pedro pergunta a Jesus: “Senhor, até quantas vezes meu
irmão pecará contra mim, que eu lhe perdoe?” (Mat 18:21). A
pergunta de Pedro reflete o entendimento que ele teve das instruções de
Jesus quanto ao pecado de um irmão contra ele. Segundo, a expressão
“contra ti” aparece na maioria dos manuscritos, ainda que mais recentes.
Terceiro, a omissão da expressão nos manuscritos mais antigos pode se
explicar pela ação deliberada de um escriba que quis generalizar o
alcance das instruções. Por esses motivos, consideramos a expressão como
tendo sido originalmente pronunciada por Jesus.
Notemos, portanto, que em Mateus 18 o Senhor não tem em mente os pecados
públicos cometidos contra a Igreja de Cristo. O Senhor está tratando do
caso em que um irmão pecar "contra mim". Num certo sentido, todos os
pecados que um irmão comete acabam sendo contra mim, pois sou membro da
Igreja que ele ofendeu. Mas, existem ofensas e faltas que me atingem de
forma direta, como indivíduo. É disso que Mateus 18 trata.
Portanto, há que se distinguir duas situações gerais que precisam ser
tratadas de forma diferente: aqueles pecados que foram cometidos
abertamente e que são do conhecimento público, e aqueles outros que
foram cometidos diretamente contra uma pessoa, e que ainda não são do
conhecimento público. Os primeiros, os tais pecados abertos e públicos,
devem ser tratados imediatamente pela Igreja, e não por indivíduos em
conversas privadas. Os segundo, estes sim, exigem o tratamento que Jesus
ensina em Mateus 18. Evidentemente, há pecados que se encaixam nas duas
categorias e nem sempre é possível distinguir com facilidade o caminho a
seguir.
De acordo com Calvino, os pecados abertos e públicos devem ser tratados
sem demora pelos conselhos das igrejas, para que os bons membros não
sofram uma tentação a mais ao pecado ocasionada pela demora. Calvino
apela como prova para a repreensão pública imediata que Paulo fez a
Pedro, conforme Gálatas 2:11,14. Paulo não esperou para falar em
particular a Pedro. Como o pecado de Pedro, que era a hipocrisia, foi
cometido abertamente, Paulo passa a repreendê-lo abertamente, sem
demora.
Paulo também orienta Timóteo a disciplinar publicamente aqueles que
vivem no pecado: “Quanto aos que vivem no pecado, repreende-os na
presença de todos, para que também os demais temam” (1Tim 5:20). Não há
aqui nenhuma menção da necessidade de procurar esses faltosos em
particular uma ou duas vezes, mas apenas a necessidade de se estabelecer
o fato pelo depoimento de testemunhas.
Quando Paulo tratou do caso do imoral de Corinto, um caso que era
público, notório e do conhecimento de todos (cf. 1Cor 5:1), pediu a
imediata exclusão do malfeitor (1Cor 5:13), lamentando que isso ainda
não tivesse acontecido. Quando Ananias e Safira pecaram, mentindo
abertamente sobre o valor das propriedades vendidas, ao trazerem diante
dos apóstolos a sua oferta, foram disciplinados imediatamente por Pedro,
sem que houvesse quaisquer encontros particulares anteriores com eles
(At 5:1-11).
As exortações de Paulo para que nos afastemos dos que ensinam falsas
doutrinas (Rom 16:17), para que se admoestem os insubmissos (1Tes 5:14),
para que nos apartemos dos desordeiros (2Tes 3:6), para que fujamos e
nos separemos dos falsos mestres (2Cor 6:17; 2Tim 3:5) sugerem ação
disciplinar exercida pela Igreja sobre membros da comunidades que
notoriamente são insubmissos, desordeiros, divisivos, falsos
doutrinadores. O apóstolo traz uma lista complementar em 1Coríntios:
"Mas, agora, vos escrevo que não vos associeis com alguém que,
dizendo-se irmão, for impuro, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente,
ou beberrão, ou roubador; com esse tal, nem ainda comais" (1Cor 5:11).
No caso de Himeneu e Alexandre, dois notórios blasfemadores e
divulgadores de falsas doutrinas, Paulo os entrega diretamente a Satanás
(1Tim 1:20).
Essas evidências levam à conclusão de que, no caso de irmãos que vivem
notoriamente em pecado e que cometeram esses pecados abertamente,
publicamente, não existe a necessidade de exortação particular e
individual antes de se iniciar o processo disciplinar pela Igreja.
Aqui cabe mais uma vez citar o pensamento de Calvino, ao comentar Mateus
18:15. O Reformador mais uma vez distingue entre pecados abertos e
secretos e exclama: "Certamente seria um absurdo se aquele que cometeu
uma ofensa pública, cuja desgraça é conhecida de todos, seja admoestado
por indivíduos; pois se mil pessoas tiverem conhecimento dela, ele
deveria receber mil admoestações".
Isso não significa negar aos faltosos o direito de se defender e de se
explicar. O pleno direito de defesa sempre deve ser garantido a todos.
Todavia, eles exercerão esse direito já diante da Igreja, e não diante
de um irmão em particular, de maneira informal.
A determinação de Paulo a Tito, para que ele se afaste do homem faccioso
após adverti-lo duas vezes (Tit 3:10-11), pode parecer militar contra o
que estamos dizendo acerca do tratamento de pecados públicos. Todavia, é
provável que as duas advertências que Paulo menciona já sejam públicas e
abertas, pois se trata de homem faccioso, isso é, que promove divisões
na igreja pelo ensino de falsas doutrinas. Se as mesmas não surtem
efeito, como disciplina preliminar, a exclusão (implícita no mandamento
para separar-se) é o passo definitivo e final.
Infelizmente, pela falta de distinção entre pecados públicos e pessoais,
concílios e igrejas apelam para o não cumprimento de Mateus 18 em casos
de denúncias feitas contra seus pastores, para travar
administrativamente processos disciplinares contra os mesmos. Presenciei
diversos casos de denúncias feitas contra pastores que haviam cometido
faltas notórias e que foram arquivadas por seus concílios sob a alegação
de que os passos de Mateus 18 não haviam sido cumpridos. Todavia, não
se tratavam de faltas cometidas contra irmãos específicos, mas de erros
públicos, notórios, que afetavam a Igreja de Cristo como um todo.
quarta-feira, 10 de julho de 2013
Sete terça feiras do embelezamento da Rainha Esther
Sete terças feiras do embelezamento.
Sim! É isso mesmo! Você não leu errado.
Confesso que nunca vi tanta heresia ao mesmo tempo. Se não bastasse essa bobagem de corrente do embelezamento, a Igreja Apostólica Plenitude do Reino de Deus resolveu distribuir o kit de embelezamento da Rainha Esther feito com a essência da mirra consagrada em Israel pela bispa Ingrid Duque.
Pois é, sinceramente chegamos no fundo do poço! É impossível não conter as lágrimas diante tamanha bizarrice! Ora, antes que alguém venha com esse papo de que não podemos julgar, quero afirmar que isso que vemos no vídeo não é o Evangelho de Cristo e que em virtude disso precisa ser combatido sim. Outra coisa: Que história de sacrifício é essa? Cristo foi o sacrifício! Afirmo sem titubeios que isso é absurdo, herético e sem nenhum fundamentamento bíblico.
Caro leitor, infelizmente parte da Igreja de Cristo desconhece as doutrinas fundamentais das Escrituras e devido a isso ensina, prega e vive um cristianismo "budificado" e herético!
Lamentavelmente a cada dia somos surpreendidos com novos fatos que nos levam a mais profunda perplexidade. Verdadeiramente as praticas litúrgicas por parte da igreja evangélica brasileira fazem-nos por um momento pensar que regressamos aos tenebrosos dias da idade média.
O que fizeram com o evangelho de Cristo? De aonde que esses caras tiraram essa história de sacrifício?
Caro amigo, diante disto tudo lhe pergunto: Que Cristianismo é esse? Que evangelho é esse? Que doutrinas são estas? Ora, esse não é e nunca foi o evangelho anunciado pelos apóstolos. Antes pelo contrário, este é o evangelho que alguns dos evangélicos fabricaram! Infelizmente, a Igreja deixou de ser a comunidade da palavra de Deus cuja fé se fundamenta nas Escrituras Sagradas, para ser a comunidade da pseudo-experiência, do dualismo, do misticismo e do maniqueismo e da venda de indulgências.
Verdadeiramente precisamos de uma nova reforma!
Renato Vargens
terça-feira, 9 de julho de 2013
segunda-feira, 8 de julho de 2013
O cristão pode assistir filmes pornográficos com a esposa para apimentar a relação?
Caro leitor, sua pergunta me fez lembrar o conselho de Paulo aos Coríntios: “Todas as coisas são lícitas, mas nem todas convêm; todas são lícitas, mas nem todas edificam.” (1 Co 10.23). Na realidade, se você quiser, quem vai te impedir de assistir filme pornográfico com sua esposa? Ninguém! Não existe nenhum texto na Bíblia que diga: “não assistirás filme pornô com sua esposa”. Porém, é preciso avaliar os atos de nossa vida e observar se eles convêm, se eles edificam, se estão de acordo com a vontade de Deus. Vejamos, então:
ASSISTIR FILME PORNOGRÁFICO COM A ESPOSA CONVÉM E EDIFICA?
Não convém e não edifica porque a pornografia em si é maligna.
Não existe pornografia “do bem”. Qual a diferença entre ver sozinho e com a esposa? Acaso ver com a esposa vai santificar a pornografia? Não! Esse tipo de filme é um atentado contra o ser humano, contra aquele que foi criado à imagem e semelhança de Deus! Como alguém pode achar normal ver uma pessoa ser exposta em sua nudez em cenas de sexo explicito com o objetivo de entretenimento de telespectadores? Quando consumimos pornografia estamos indiretamente concordando com a forma com que tudo aquilo é feito. Financiamos a sua produção.
Não convém e não edifica porque a pornografia faz mal ao coração humano. Que benefícios a pornografia poderá trazer ao seu coração e ao da sua esposa? Vai ajudá-los a aprender umas posições “legais” e melhorar o relacionamento? Pelo contrário! Ela trará mal ao coração do casal. O homem terá centenas de cenas explicitas de outra mulher em sua mente A mulher terá centenas de cenas explicitas de outro homem em sua mente. Soma-se a isso o tipo de sexo humilhante e degradante apresentado nesse tipo de filme e terá um coração manchado com um tipo de pecado que poderá causar muito dano à relação. Não há edificação alguma.
Não convém e não edifica porque a pornografia fere a dignidade das pessoas. Talvez você possa dizer: Mas minha esposa aceitaria numa boa vermos esse tipo de filme para melhorarmos a parte sexual da nossa relação. Pois bem, a pornografia irá pouco a pouco ferir a relação do casal e não melhorar. Isso porque ela é em si maligna e pecaminosa, desrespeitosa com o ser humano, tratando-o como objeto. Logo, não tem potencial de trazer bem algum à relação, mas de destruir.
Não convém e não edifica porque homem e mulher não conseguem ficar isentos diante desse tipo de cenas.
Seria possível homem e mulher ficarem isentos diante das cenas pornográficas que estão vendo? Creio ser praticamente impossível isso acontecer. Logo, esse tipo de filme leva ao adultério, que é pecado. E o pecado gerará consequências graves ao casamento. Veja o que Jesus disse: “Eu, porém, vos digo: qualquer que olhar para uma mulher com intenção impura, no coração, já adulterou com ela.” (Mt 5.28). Se podemos ser traídos por um olhar de cobiça, imagine assistindo a um filme desse tipo! O perigo é ainda maior para o homem, pois este é naturalmente mais propenso a ser tentado pelo olhar.
Quero finalizar essa resposta com um texto que funcionará como uma peneira caso você ainda ache que assistir a filmes pornográficos com a esposa seja saudável e edificante:
“Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento.” (Fp 4.8).A pergunta final é: Filmes pornográficos são verdadeiros? São respeitáveis? São justos? São puros? Demonstram amor? Têm boa fama? Têm alguma virtude? Transparecem louvor? Se não, que isso não ocupe o pensamento do casal em seu momento sublime de vida sexual e nenhum outro momento.
Há outras formas de “acender” a relação! Creio que o caminho para uma melhora na relação do casal passa pelo amor, afeto, respeito, carinho, dedicação…
Por: André Sanchez Fonte: Esboçando Idéias
Poligamia e Casamento Gay
Postado por
Augustus Nicodemus Lopes
Recentemente minha atenção foi despertada para este assunto por um
ativista gay que veio aqui no blog Tempora-Mores questionar minha
afirmação de que o padrão bíblico é o casamento heterossexual e
monogâmico. “Como assim?” questionou o sábio e entendido ativista (que
se declarou ex-evangélico), “no Antigo Testamento temos a poligamia como
modelo de casamento usado por homens como Abraão, Davi e Salomão, e o
silêncio cúmplice de Deus sobre suas mulheres e concubinas”. E soltou
sua conclusão, que da mesma forma que Deus no passado alterou o padrão
de casamento, da monogamia para a poligamia, podia também em nossos dias
alterar o casamento heterossexual para homoafetivo. Então, tá.
Como eu não havia antecipado este argumento no post sobre teologia gay, achei que deveria dar alguma atenção ao mesmo e escrever algo sobre poligamia. Aos fatos, então.
Encontramos no Antigo Testamento diversos exemplos de poligamia. Os mais conhecidos são estes:
sexta-feira, 5 de julho de 2013
10 verdades que pregamos sobre 10 mentiras que praticamos
Certo pastor estava buscando levar a igreja à prática da comunhão e da devoção experimentadas pela igreja primitiva (conforme descrita em Atos dos Apóstolos). Logo recebeu um comunicado de seus superiores: “Estamos preocupados com a forma como você vem conduzindo seu trabalho ministerial. Você foi designado para tomar conta dessa igreja e a fez retroceder, pelo menos, uns 40 anos! O quê está acontecendo?”. O pastor respondeu: “40 anos? Pois então lamento muitíssimo! Minha intenção era fazê-la retroceder uns 2.000!”.
Atualmente temos acompanhado um retrocesso da vivência e práticas cristãs. Mas, infelizmente, não é um retrocesso como o da introdução acima. Algumas das verdades cristãs têm sido negadas na prática. Costumo dizer que vivemos em uma época em que os “crentes” estão mais descrentes que nunca. Segue-se uma pequena lista dos top 10 das verdades que pregamos (na teoria) acerca das mentiras que vivemos (na prática):
I – “SÓ JESUS SALVA” é o que dizemos crer. Mas o que ouvimos dizer é que só é salvo, salvo mesmo, quem é freqüente à igreja, quem dá o dízimo direitinho, quem toma a santa ceia, quem ganha almas para Jesus, quem fala língua estranha, quem tem unção, quem tem poder, quem é batizado, quem se livrou de todo vício, quem está com a vida no altar (seja lá o que isso signifique), quem fez o Encontro, etc e etc. Resumindo: em nosso conceito de salvação, só é salvo aquele que não me escandaliza.
II – “DIANTE DE DEUS, TODOS OS PECADOS SÃO IGUAIS” é o que dizemos crer. Mas, diante da igreja, o único pecado é fazer sexo fora do casamento. Quando um irmão é pego em adultério, é comum ouvirmos o comentário: “O irmão fulano caiu…”. Ou seja, adultério é visto como uma “queda”. Mas a fofoca que leva a notícia do adultério de ouvido a ouvido é permitida (embora, na Bíblia haja mais referências ao mexeriqueiro do que ao adúltero). Estar com o nome ‘sujo’ no SPC é permitido, embora a Bíblia condene o endividamento. Ser glutão é permitido, a ‘panelinha’ é permitida, sonegar imposto de renda é permitido (embora seja mentira e roubo), comprar produto pirata é permitido (embora seja crime) construir igreja em terreno público é permitido (embora seja invasão).
III – “AUTOFLAGELAÇÃO É SACRIFÍCIO DE TOLO”, é o que dizemos crer. Condenamos o sujeito que faz procissão de joelhos, que sobe escadarias para pagar promessas. Ainda assim praticamos um masoquismo espiritual que se expõe em frases do tipo: “Chora que Deus responde”; “a hora em que seu estômago está doendo mais é a hora em que Deus está recebendo seu jejum”; “quando for orar de madrugada, tem que sair da cama quentinha e ir para o chão gelado”; “tem que pagar o preço”.
IV – “ESPÍRITO DE ADIVINHAÇÃO É DIABÓLICO” é o que dizemos crer, mas vivemos praticando isso nas igrejas, dentro dos templos e durante os cultos!
- Olha só a cara do pastor. Deve ter brigado com a esposa.
- A irmã Fulana não tomou a ceia. Deve estar em pecado.
- Olha o irmão no boteco. Deve estar bebendo…
- Olha só o jeito que a irmã ora. É só para se amostrar…
- Olha a irmã lá pegando carona no carro do irmão. Hum, aí tem…
V – “DEUS USA QUEM ELE QUER” é o que dizemos. Mas também dizemos: Deus não pode usar quem está em pecado; Deus não usa ‘vaso sujo’; “Como é que Deus vai usar uma pessoa cheia de maquiagem, parecendo uma prostituta?”.
VI – “DEUS ABOMINA A IDOLATRIA” dizemos. Mas esquecemos que idolatria é tudo o que se torna o objeto principal de nossa preocupação, lealdade, serviço ou prazer. Como renda, bens, futebol, sexo ou qualquer outra coisa. A questão é: quem ou o quê regula o meu comportamento? Deus ou um substituto? Há até muitas esposas, por exemplo, que oram pela conversão do marido ao ponto disso tornar-se numa obsessão idolátrica: “Tenho que servir bem a Deus, para ele converter meu marido”; “Não posso deixar de ir a igreja senão Deus não salva meu marido”; “Preciso orar pelo meu marido, jejuar pelo meu marido, fazer campanhas pelo meu marido, deixar de pecar pelo meu marido”. Ou seja, a conversão do marido tornou-se o objetivo final e Deus apenas o meio para alcançar esse objetivo. E isso também é idolatria.
VII – A BÍBLIA É A ÚNICA REGRA DE FÉ E PRÁTICA CRISTÃ.
…Eu sei que a Bíblia diz, mas o Estatuto da Igreja rege…
… Eu sei que a Bíblia diz, mas nossa denominação não entende assim
… Eu sei que a Bíblia diz, mas a profeta revelou que é assim que tem que ser
… Eu sei que a Bíblia diz, mas o homem de Deus teve um sonho…
…Eu sei que a Bíblia diz, mas isso é coisa do passado…
VIII – DEUS ME DEU ESTA BENÇÃO!
…mas eu paguei o preço.
…mas eu fiz por onde merecê-la.
…mas não posso dividir com você porque posso estar interferindo na vontade de Deus. Vai que Ele não quer que você tenha… Se você quiser, pague o preço como eu paguei.
IX – NÃO SE DEVE JULGAR PELAS APARENCIAS. AS APARENCIAS ENGANAM – mas freqüentemente nos deixamos levar por elas para emitirmos nossos juízos acerca dos outros. Julgamos pela roupa, pelo corte de cabelo, pelo tamanho da saia, pelo tipo de maquiagem (ou a falta dela), pelo jeito de andar, de falar, pelo aperto de mão, pela procedência. Freqüentemente, repito: freqüentemente falamos ou ouvimos alguém falar: “Nossa! Como você é diferente do que eu imaginava. Minha primeira impressão era de que você era outro tipo de pessoa”.
X – A SANTIFICAÇÃO É UM PROCESSO DE DENTRO PARA FORA (é o que dizemos) – na prática não basta ser santo, tem que parecer santo. Se a tal ‘santificação’ não se manifestar logo em um comportamento pré-estabelecido, num jeito de falar, andar, vestir e de se comportar é porque o sujeito não se ‘converteu de verdade’.
Alessandro Mendonça
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