Cinco Votos para Obter Poder Espiritual.

Primeiro - Trate Seriamente com o Pecado. Segundo - Não Seja Dono de Coisa Alguma. Terceiro - Nunca se Defenda. Quarto - Nunca Passe Adiante Algo que Prejudique Alguém. Quinto - Nunca Aceite Qualquer Glória. A.W. Tozer

quinta-feira, 27 de março de 2014

quarta-feira, 26 de março de 2014

Idolatria na adoração corporativa

Qual é o maior obstáculo para você ao adorar a Deus junto com a igreja na adoração corporativa?
Posso pensar em várias respostas possíveis: nosso líder de música não tem muita experiência. A liturgia é muito engessada. A banda é muito ruim. O pregador é muito desanimado. Nossa igreja é muito pequena. Ou, nossa igreja é muito grande.
Embora eu não queira minimizar a importância de planejamento fiel, habilidade musical e liderança sábia, nosso grande problema quando falamos de adorar a Deus não é externo a nós, mas está em nossos próprios corações. É o problema da idolatria.

Qualquer outra coisa além de Jesus

“Filhinhos, guardai-vos dos ídolos”, disse João ao encerrar sua primeira carta. Em outras palavras, não busque em qualquer outra coisa além da glória de Deus em Cristo a fonte de sua maior alegria, mais profunda satisfação e maior autoridade.
A idolatria pode estar em ação em meu coração mesmo quando estou reunido com o resto da igreja. Sempre que penso que não posso me encontrar com Deus a não ser que “x” esteja presente, estou afirmando algo muito profundo. Se “x” é qualquer coisa além de Jesus Cristo e seu Espírito Santo, estou me movendo em território idólatra.
É claro, Deus usa meios para se revelar. Nós o encontramos por meio de sua palavra lida e pregada, pela Santa Ceia, na comunhão uns com os outros e em nossas canções e orações. Mas quando fazemos desses meios – ou, mais especificamente, a execução desses meios – a base para nossa comunhão com Deus, acabamos de adicionar uma barreira desnecessária para encontrá-lo. Nós comparecemos à assembleia dos santos como consumidores e juízes idólatras, ao invés de servos e recebedores agradecidos.


 Nossos ídolos das manhãs de Domingo
Quais são alguns dos ídolos que talvez enfrentamos nos Domingos? Aqui estão alguns que me vêm à mente.
 
Excelência musical

É fácil ser distraído por execuções desleixadas, músicas simplistas, guitarras e vocalistas desafinados, bateristas fora de ritmo ou uma mesa de som desregulada. É por isso que habilidade musical é um mandamento bíblico (Salmo 33.3). Mas ao invés de apenas criticar internamente o que está acontecendo, eu posso pensar que Deus usa as coisas tolas desse mundo para confundir as sábias (1 Coríntios 1.20-31). Eu posso me lembrar que Jesus aperfeiçoa todas as nossas ofertas de adoração por meio de seu sacrifício definitivo (1 Pedro 2.5), e que mesmo a apresentação mais brilhante é insuficiente em si mesma para merecer o favor de Deus. Pode ser útil também conversar com o responsável após o culto para comunicar, de forma humilde, o que você tem ouvido onde você se senta.
 
Preferência musical

Nossos líderes nem sempre escolhem as músicas do nosso iPod. E eles não deveriam. A melhor música para a congregação serve tanto à letra quanto à unidade da congregação, não aos nossos gostos e desgostos pessoais. Nenhuma música deveria nos impedir de glorificar nosso Redentor. Nós nos reunimos com o corpo para edificarmos uns aos outros. Eu dou mais glória a Deus ao me regozijar quando os outros membros da igreja estão sendo edificadas por uma música, mesmo que não seja uma das minhas preferidas.
 
Habilidade homilética

Quem nos dera que todo pregador fosse tão bem treinado, dotado e hábil como alguns dos pregadores mais conhecidos de nossos tempos. Mas não são. Mas, desde que estejam pregando o evangelho e buscando comunicar a palavra de Deus fielmente, eles estão obedecendo a Deus – e nós podemos nos regozijar nisso (2 Timóteo 4.2). Como o avô de Charles Spurgeon disse certa vez, alguém pode pregar melhor o evangelho, mas ninguém prega um evangelho melhor. Seja resoluto em encorajar e agradecer o pregador da sua igreja.
 
Criatividade

Criatividade nunca deve ser o objetivo da nossa adoração. Deve ser apenas um meio para o fim de demonstrar e enxergar a glória de Cristo mais claramente. Novas formas ou meios de comunicação podem nos dar uma perspectiva diferente, de forma que a verdade tenha um impacto maior em nós. Mas se estamos preocupados porque nossa adoração comunitária não é legal, hipster, ou surpreendente o suficiente, precisamos nos lembrar que o evangelho de Cristo é sempre uma novidade – e a melhor novidade que poderíamos ouvir.
 
Experiências

Todos amam “experiências de adoração” com Deus. Mas o objetivo do povo de Deus ao se reunir não é simplesmente de sentir borboletas no estômago, mas ver e lembrar de algo com verdadeira afeição. Esse “algo” é a palavra, as obras e a glória de Deus, especialmente no que ele revelou de si mesmo em Jesus Cristo (2 Coríntios 4.6). Se eu busco apenas arrepios ou picos de emoção durante um culto, Deus se torna simplesmente mais uma das numerosas opções que eu posso escolher.
 
Liturgia

Formas e práticas são significativas quando nos reunimos como povo de Deus par adorá-lo. Nossas reuniões refletem e modelam nossas crenças. Mas não há qualquer “perfeccionismo litúrgico” que possamos alcançar que jamais fará nossa adoração mais aceitável pra Deus do que ela já é em Jesus. Nosso objetivo é fazer por meio da fé o que aumente a glória de Cristo mais efetivamente e de forma mais fiel à Escritura. Nós podemos e devemos usar elementos e proposições bíblicas na adoração comunitária. Mas a liturgia deve nos servir, não nos governar. Como Deus viu por bem dar liberdade na forma, nós também deveríamos.
Toda vez que nos reunimos, é uma oportunidade de glorificar a graça de Deus revelada a nós em nosso Salvador crucificado e ressurreto. Não deixemos os ídolos nos impedirem de nos regozijarmos na alegria inexprimível de que nossos pecados foram perdoados e fomos reconciliados com Deus.

por Bob Kauflin

A Queda do Homem - Augustus Nicodemus

O Deus de Maria - Augustus Nicodemus

terça-feira, 25 de março de 2014

terça-feira, 18 de março de 2014

segunda-feira, 17 de março de 2014

A minha oração é cristocêntrica?

Por Gutierres Fernandes Siqueira

"Cada um deles tinha uma harpa e taças de ouro cheias de incenso, que são as orações dos santos" [Apocalipse 5.8]

Oração do Apóstolo Tiago de Rembrandt
A oração é como um incenso. No culto hebraico o incenso significava o "doce aroma" e a aceitabilidade do sacrifício por Deus. Que Deus seja autossuficiente e soberano, disso todos sabemos, mas ainda assim em Sua infinita misericórdia encontramos na oração uma forma de oferecer a Ele um doce perfume. Quem é o homem para oferecer a Deus alguma coisa? O Senhor do universo sente falta de algo? Evidente que não, mas é necessário lembrar que a oração é mais do que uma ação humana, é um dom de Deus. Só é possível oferecer a Deus o pó do incenso que Ele mesmo proporciona a todos nós.

No cerimonial veterotestamentário o incenso era parte importante e deveria ser manejado com extremo cuidado, mas não havia apenas um tipo de incenso. O sumo sacerdote tinha a incumbência no Dia da Expiação de entrar no Santo dos Santos com um "incenso aromático em pó" [Levítico 16.12], ou seja, um incenso "extra fino" como no sentido do original hebraico [1]. Cristo é o nosso sumo sacerdote e somente a intercessão dEle é da qualidade "finíssima". Assim, somos orantes, mas carentes em todo o tempo da mediação de Nosso Senhor. “Quando oramos não podemos senão retomar esta oração que tem sido pronunciada [e que sempre se repete] na pessoa de Jesus Cristo”, escreveu Karl Barth [2]. É o Senhor quem intercede junto ao Pai.

O doce perfume do incenso queimado tomava todo o espaço do Lugar Santíssimo. O incenso não era para o próprio prazer, mas deveria ser manipulado pelo sacerdote no sacrifício (Êxodo 30.37, 38). Assim, hoje nossa oração não deve servir como uma forma de contemplação interna do próprio ego onde as palavras e os pensamentos são dirigidos para si. A oração, assim como o incenso, tem uma direção específica, que é o próprio Deus através de Seu Filho. É em Jesus Cristo que encontramos o ouvido de Deus direcionado para nós. “Ele (Deus) tem querido ser Aquele que ouve as nossas orações, porque todas as nossas orações são recapituladas em Jesus Cristo. Deus não pode deixar de ouvi-las, porque é Jesus Cristo quem as profere” [3].

Feche os seus olhos e queime esse incenso da oração para que o aroma do doce perfume suba a Ele! Lembre sempre que não existe oração forte. A nossa garantia do ouvir de Deus é a pessoa de Jesus Cristo, nosso mediador, e não a nossa “cara de santidade” e o vocabulário todo pomposo. A nossa oração é sempre fraca e só encontra eco em Cristo. Graças ao Senhor que o incenso é aceso pelo Filho de Deus.

sexta-feira, 14 de março de 2014

Ariovaldo Ramos - Uma releitura da missão integral

Pare de reclamar e apresente soluções!



 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
     Ultimamente tenho observado, nesta geração, um grande número de pessoas insatisfeitas com a sua comunidade/igreja, frustrados por alguma administração ou sistema religioso que não agrada ou que talvez não pareça tão eficiente quanto a do vizinho. É a velha história de que a grama do vizinho sempre parece ser mais verde.

Não há problema algum em se frustrar ou em não concordar com algumas atitudes, entretanto, toda insatisfação deve vir acompanhada de uma solução ou ao menos um diálogo. Digo isto pois, um número muito grande de pessoas apenas produzem críticas e ataques, mas não apresentaram uma solução para o suposto problema, sequer dialogaram com seus pastores/líderes para entender a situação.

Queridos, é muito mais cômodo fazer ataques, pois isto não cansa quanto colocar a mão na massa e ir atrás da solução. Enfim, se você é um desses críticos (assim como eu sou), procure apresentar soluções/resultados e se no momento não existir ideias, chame seus pastor e apenas ore pedindo a ajuda de Cristo. Converse com seu pastor/líder e procure entender os problemas da sua comunidade, se ofereça para ser um braço em tua igreja. 

Então, comece a trabalhar pois você faz parte do Corpo de Cristo, e o problema do seu irmão também deve ser o seu problema e a dor do próximo tem doer em você.

"De maneira que, se um membro padece, todos os membros padecem com ele; e, se um membro é honrado, todos os membros se regozijam com ele." (1 Coríntios 12:26)
Em Cristo,

Yuri Vam

terça-feira, 11 de março de 2014

Marcelo Gualberto - Uma igreja relevante para um novo conceito de juventude

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Porta estreita - Pobre ovelha

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VOCÊ É UM FILHO DA “GERAÇÃO QUE DANÇOU”? – UMA ANÁLISE

Por Livan Chiroma

Prometiam uma “Nova Unção”. Há cerca de 20 anos o campo religioso evangélico brasileiro estava praticamente estático. O costumeiro declínio numérico das igrejas históricas e o crescimento quantitativo das igrejas neopentecostais, ambos inevitavelmente demonstrado nas estatísticas. 
 
Era inicio dos anos 2000 e os movimentos do tabuleiro evangélico dos próximos anos já pareciam definidos: Caio Fabio, fundador da AEVB (Associação Evangélica Brasileira) havia se retirado do Brasil. Durante muito tempo ele foi o opositor ideológico da IURD (1977). A Associação foi soerguida para criar polaridade às organizações neopentecostais, que ganhavam poder político e econômico e inseriam a Teologia da Prosperidade nas igrejas brasileiras. No entanto, Caio foi acusado de envolvimento com o “Dossiê Cayman”, além de cometer o “pecado abominável número 1″ dos evangélicos, o pecado moral de um relacionamento extra conjugal. Foi execrado pela opinião pública evangélista. A AEVB se fragmentou. Isto aconteceu em 1998. 
 
No início dos anos 2000, na mesma Igreja Batista que catapultou o cisma na Convenção Batista Brasileira (CBB) (nascendo a Convenção Batista Nacional – 1965), emergiu uma “nova unção” para o Brasil. Márcio Valadão, pastor da Igreja Batista Lagoinha, havia enviado seus filhos para uma temporada no instituto Christ For The Nation, Ana e André foram treinados teologicamente como avivalistas e no movimento da “Chuva Serodia”. O movimento carismático Later Rain afirmava que a geração contemporânea seria uma “geração escolhida”, portanto receberia uma “chuva fora do tempo”. Chuva de bençãos, de prosperidade e do avivamento. 

quinta-feira, 6 de março de 2014

10 homens com quem uma mulher cristã não deve casar-se

Minha esposa e eu criamos quatro filhas – sem espingardas em casa! – e três delas já se casaram. Nós amamos nossos genros, e é óbvio que Deus escolheu a dedo cada um deles para combinar com os temperamentos e personalidades das nossas filhas.
Eu sempre achei que Deus gosta de agir como “casamenteiro”. Se Ele pôde fazer isso por minhas filhas, Ele pode fazer por você.
 
Hoje, eu conheço muitas amigas solteiras que gostariam bastante de encontrar o cara certo. Algumas me dizem que as opções são escassas em suas igrejas, então, então se aventurado no mundo dos encontros online. Outras desistem em desespero, imaginando se ainda resta algum cristão decente por aí. Elas começam a questionar se deveriam baixar seus padrões para encontrar um par. Meu conselho permanece: não se conforme com menos que o melhor de Deus. Muitas cristãs têm terminado com um Ismael porque a impaciência as empurrou para um casamento infeliz. Por favor, aceite meu conselho paternal: você está muito melhor solteira do que com o cara errado! Falando de “caras errados”, aqui estão os 10 tipos principais de homens que você deveria evitar ao procurar por um marido:
 
1. O incrédulo. Por favor, escreva 2 Coríntios 6.14 em um post-it e cole-o em seu computador do trabalho. O texto diz: “Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas?”.. Essa não é uma regra religiosa antiquada. É a Palavra de Deus para você hoje. Não permita que o charme, o visual ou sucesso financeiro de um homem (ou a disposição dele de ir à igreja com você) te leve a comprometer o que você sabe que é certo. “Namoro missionário” nunca é uma estratégia sábia. Se o rapaz não é um cristão regenerado, risque-o da sua lista. Ele não é o certo para você. Ainda estou para encontrar uma mulher cristã que não se arrependeu de casar-se com um incrédulo.
 
2. O mentiroso. Se você descobrir que o homem com quem você namora tem mentido sobre o passado, ou que está sempre cobrindo seus rastros para esconder segredos de você, fuja para a saída mais próxima. Casamento deve ser construído sobre um fundamento de confiança. Se ele não pode ser confiável, termine agora antes que ele te engane com uma decepção ainda maior.
 
3. O playboy. Eu queria poder dizer que se você encontra um cara legal na igreja, pode assumir que ele vive em pureza sexual. Mas esse não é o caso hoje. Tenho ouvido histórias tenebrosas sobre solteiros que servem na equipe de música no domingo, mas agem como Casanovas durante a semana. Se você se casa com alguém que estava dormindo por aí antes do seu casamento, pode ter certeza de que ele estará dormindo por aí depois do casamento.
 
4. O caloteiro. Há muitos cristãos firmes que experimentaram o fracasso conjugal anos atrás. Desde o divórcio, eles vêm experimentando a restauração do Espírito Santo e, agora, desejam casar-se novamente. Segundos casamentos podem ser muitos felizes. Mas se você descobre que o homem com quem namora não tem cuidado de seus filhos de um casamento anterior, uma falha falta foi exposta. Qualquer homem que não pague por seus erros do passado ou sustente filhos de um casamento anterior não tratará você com responsabilidade.
 
5. O viciado. Homens de igreja que têm vícios com álcool ou drogas aprendem a esconder seus problemas – mas você não quer esperar até sua lua-de-mel para descobrir que ele é um bebum. Nunca se case com um homem que se recusa a pedir ajuda por seu vício. Insista que ele consiga ajuda profissional e afaste-se. E não entre em um relacionamento codependente em que ele afirma que precisa de você para ficar sóbrio. Você não pode consertá-lo.
 
6. O vagal.  Eu tenho uma amiga que percebeu depois de casar-se com o namorado que ele não tinha planos de arrumar um emprego fixo. Ele tinha elaborado uma ótima estratégia: ele ficaria em casa o dia todo e jogaria videogame, enquanto sua esposa trabalhadora labutava e pagava todas as contas. O apóstolo Paulo disse aos tessalonicenses: “Se alguém não quiser trabalhar, não coma também.” (2 Ts 3.10) A mesma regra aplica-se aqui: se um homem não quer trabalhar, não merece casar com você.
 
7. O narcisista. Eu sinceramente espero que você encontre um rapaz que é bonito. Mas, seja cuidadosa: se seu namorado gasta seis horas por dia na academia e regularmente posta fotos de seus bíceps no Facebook, você tem um problema. Não se apaixone por um cara egocêntrico.  Ele pode ser bonito, mas um homem que está apaixonado pela aparência e por suas próprias necessidades jamais conseguirá te amar sacrificialmente, como Cristo ama a igreja (Ef 5.25). O homem que está sempre se olhando no espelho nunca perceberá você.
 
8. O abusador. Homens com tendências abusivas não conseguem controlar sua raiva quando a situação esquenta. Se o rapaz que você namora tem a tendência de perder as estribeiras, seja com você ou com outros, não fique tentada a racionalizar seu comportamento. Ele tem um problema e, se você se casar com ela, terá de navegar por esse campo minado todos os dias evitando desencadear outra explosão.  Homens irritados machucam mulheres – verbal e, às vezes, fisicamente. Procure um homem que seja gentil.
 
9. O crianção. Pode chamar-me de antiquado, mas eu suspeito de alguém de 35 anos que vive com seus pais. Se sua mãe ainda está fazendo a comida, a limpeza e passando as roupas dele, pode ter certeza de que ele está parado no tempo. Você está pedindo pro problemas se acha que pode ser esposa de um cara que não cresceu. Recue e, como amiga, encoraje-o a encontrar um mentor que possa ajudá-lo a amadurecer.
 
10. O controlador. Alguns cristãos pensam que casamento se trata de superioridade masculina. Eles podem citar a Escritura e soar super-espirituais, mas, por trás da fachada de autoridade há profunda insegurança e orgulho que pode transformar-se em abuso espritual. Primeira Pedro 3.7 manda que os maridos tratem suas esposas como semelhantes. Se o homem com quem você namora te rebaixa, faz comentários degradantes sobre mulheres ou parece esmagar seus dons espirituais, recue agora. O poder lhe subiu à cabeça. Mulheres que casam controladores religiosos frequentemente terminam em um pesadelo de depressão. Se você é uma mulher de Deus, não venda sua primogenitura espiritual casando-se com um rapaz que não merece você. A melhor decisão que você pode tomar na vida é esperar por um homem que se entregou a Jesus.
 
 
Por por J. Lee Grady   Fonte: Reforma 21
 
Traduzido por Josaías Jr | Reforma21.org | Original aqui Você está autorizado e incentivado a reproduzir e distribuir este material em qualquer formato, desde que informe o autor e o tradutor, não altere o conteúdo original e não o utilize para fins comerciais.

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