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Sempre existiram falsos mestres. Sempre. O Novo Testamento está repleto de advertências sobre o assunto. As advertências – bíblicas e históricas – são tantas que preocupa como os cristãos de nossos dias ainda conseguem ser tão tolerantes com aquilo que a Bíblia condena. Seja por ignorância ou na conivência com o erro, os falsos mestres e seus falsos ensinos encontram morada na mente e coração de muitos nesta geração.
Mas e então? Como encarar e como se posicionar diante da necessidade de ser firme em tempos de frouxidão? Como tratar a Verdade numa era em que temos vários conceitos e várias ‘verdades’ diluídas na sopa do pluralismo pós-moderno? Acredito que nossa apologética e pregação devam ser humildes e gentis, mas sem perder a firmeza doutrinária que a Bíblia manda e que a história da igreja preservou e onde perseverou. Vejamos a advertência:
Muito bem, a advertência é clara, no contexto o apóstolo Pedro fala que os falsos mestres viriam e o cumprimento profético mostra que eles vieram e estão por aí, queira você admitir ou não. Para melhor esclarecimento do contexto bíblico, leia também Judas 4-18.
Em sua primeira carta (leia 1 Pedro), Pedro trabalha no sentido de encorajamento espiritual, ensino doutrinário fundamental e muitos conselhos para o dia-a-dia do cristão. Ele tratou na primeira carta sobre orientações pastorais para que a igreja naquele momento pudesse enfrentar a perseguição que afligia os irmãos da igreja primitiva.
Já nesta segunda carta, também conhecida por “Epístola da Verdade”, Pedro trabalha sobre o problema dos falsos mestres e suas heresias e a necessidade de alerta e combate ao erro. A sabedoria e conhecimento de Deus tratada nesta carta nos leva a reflexão sobre a necessidade de termos uma práxis cristã sadia entrelaçada a uma teologia profundamente bíblica e ortodoxa. Diante deste cenário perigoso, o porto seguro é o conhecimento de Deus. Estar firme no conhecimento da Verdade é o que faz toda a diferença, como diz Hodge:
Voltando ao foco da análise bíblica de 2Pe 2.1-3, percebe-se que a sagacidade dos falsos mestres e seu falso e destruidor ensino está caracterizado por diversos pontos expostos.
V. 1 – Assim como no passado os falsos profetas (AT) estavam presentes no meio do povo de Deus, a igreja também presenciaria (e presencia) a existência dos falsos ensinos. São traiçoeiros, pois agem de forma dissimulada, lobos com vestes de cordeiro que introduzem heresias destruidoras, assolando a si mesmos e trazendo a ruína espiritual a todos os que os seguem. O cúmulo deste processo é que ao agir dissimuladamente tais falsários negam o Soberano (neste texto aplicado a Jesus Cristo, assim como em Judas 4). Nas palavras de Lloyd-Jones:
V. 2 – Oferta e procura religiosa. Eis o âmbito deste versículo, pois na mesma medida que os falsos mestres ampliam o alcance das suas heresias, a massa de incautos os segue e recebem tais ensinos como verdade absoluta, mesmo que tais ensinos entrem em choque com as Escrituras. Falando em massa humana, Lloyd-Jones comenta sobre “volumes” de pessoas como algo que “não se pode avaliar verdade espiritual pelos róis; contagem de cabeças não é um método bíblico de verificar se um ensino é certo ou errado”[3]. Por outro lado vemos alguns que encaram a graça como um artifício para mergulhar no pecado, confundindo liberdade com libertinagem e transformando a graça salvadora de Cristo numa “graça barata”. Caminho perigoso e espinhoso este, que além de flagelar o causador, escandaliza o Caminho (“Caminho”, nome antigo da fé cristã, veja Atos 9.2);
V. 3 – Hereges de seitas gerais e falsos mestres de grupos pseudocristãos tem em comum a sórdida ganância, o impulso por explorar seguidores e a ânsia por dinheiro sobre dinheiro. Se a tribuna, púlpito ou altar do local onde você busca a Deus oferece e dedica mais tempo a falar sobre dinheiro e as eventuais bençãos meramente terrenas e materiais, se o líder/pastor deste local procura mais enfatizar este aspecto que a proclamação do Evangelho e o ensino de uma vida voltada para glória de Deus, cuide-se! Você pode estar sendo tragado por heresias destruidoras, conduzido por uma pessoa gananciosa, exploradora, herege e que por maior que seja sua aparência de piedade tão somente nega a Cristo.
E ainda em resumo:
O campo de batalha: a vida, a família, o dia-a-dia
À medida que se aproxima o tempo do fim, cresce a apostasia. As advertências são severas quanto a isso. Como dito a pouco, seria possível citar muitos e muitos textos bíblicos sobre o assunto, mas vamos chamar atenção para esta pequena cadeia de versículos:
Jesus nos advertiu sobre o assunto de modo bem claro:
Paulo alertou sobre o tema:
João trata sobre movimentos que pervertem a Verdade:
Judas nos “convoca” para a defesa da Verdade:
É preciso admitir que o modo como a recente apologética foi promovida teve suas falhas. Talvez a pior de todas tenha sido apontar o erro e quase nunca apontar o caminho. Gritar e esbravejar sem apontar para Luz pouco ou nada ajuda quem está em trevas.
Nestes dias, onde pouco se lê e quase nada se medita nas Escrituras, não é de se estranhar que tantos cristãos tomem o texto da Bíblia a seu bel-prazer criando bizarrices icônicas! Por fim, acabam blindando a mente contra a teologia e contra a apologética, ignoram o contexto social e de decadência moral, não enxergam as mudanças no cenário cultural. Esta venda é cômoda ao passo que se sentem satisfeitos com suas vidas, com a prosperidade material (ou a busca desenfreada por tal), com a satisfação do ego, com as cócegas nos ouvidos (2Tm 4.3).
A firmeza em relação aos valores que Deus espera de seu povo é que faz toda a diferença. Olhando assim, ou estamos anunciando e proclamando o Evangelho de Cristo e sendo a sua igreja que o glorifica e adora, ou somos o contingente que está sendo levando “prá lá e prá cá” pelos ventos de doutrina (Ef 4.14).
A Graça é o caminho a ser sempre apontado e relembrado. Firmeza doutrinária, exposição bíblica, proclamar o Evangelho de Jesus e lembrar que o caminho do amor de Deus está escancarado, um caminho que Ele mesmo nos prepara a trilhar. Se apegue a Palavra. Se apegue a doutrina sadia. Confie em Deus e siga adiante, longe da sedução e engano destes falsos mestres.
Concluindo, pense no seguinte: os membros de sua casa, as pessoas a quem você ama: Cônjuge, filhos, netos, parentes. Estas pessoas precisam receber altas doses de esclarecimento bíblico e doutrinário. Deus conduzirá seu povo em caminho seguro, sua igreja não sucumbirá diante do inferno e seus falsos mestres, mas cabe a nós, embaixadores, proclamar, ensinar, viver para glória de Deus e defender a fé. E isso, como já foi dito, não é novidade, é a “velha verdade” ensinada pela Palavra de Deus.
Soli Deo gloria!
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Notas:
[1] HODGE, Charles. Teologia Sistemática. Hagnos. São Paulo, SP: 2001. p.1090-1091
[2] LLOYD-JONES, D.Martyn. 2 Pedro: Sermões Expositivos. PES. São Paulo, SP: 2009. p. 164-165
[3] LLOYD-JONES, D.Martyn. 2 Pedro: Sermões Expositivos. p. 168
[4] ARRINGTON, French L.; STRONSTAD, Roger. Comentário Bíblico Pentecostal do NT, vol 2. CPAD. Rio de Janeiro, RJ: 2009. p. 936
[5] CARSON, D.A. (org). Comentário Bíblico Vida Nova. Vida Nova. São Paulo, SP: 2009. p. 2086
Por João Rodrigo Weronka
Sempre existiram falsos mestres. Sempre. O Novo Testamento está repleto de advertências sobre o assunto. As advertências – bíblicas e históricas – são tantas que preocupa como os cristãos de nossos dias ainda conseguem ser tão tolerantes com aquilo que a Bíblia condena. Seja por ignorância ou na conivência com o erro, os falsos mestres e seus falsos ensinos encontram morada na mente e coração de muitos nesta geração.
Mas e então? Como encarar e como se posicionar diante da necessidade de ser firme em tempos de frouxidão? Como tratar a Verdade numa era em que temos vários conceitos e várias ‘verdades’ diluídas na sopa do pluralismo pós-moderno? Acredito que nossa apologética e pregação devam ser humildes e gentis, mas sem perder a firmeza doutrinária que a Bíblia manda e que a história da igreja preservou e onde perseverou. Vejamos a advertência:
"Assim como, no passado, surgiram falsos profetas entre o povo, da mesma forma, haverá entre vós falsos mestres, os quais introduzirão, dissimuladamente, heresias destruidoras, até ao cúmulo de negarem o Soberano que os resgatou, atraindo sobre si mesmos repentina destruição. Muitos seguirão seus falsos ensinos e práticas libertinas, e por causa dessas pessoas, haverá difamação contra o Caminho da Verdade. Movidos por sórdida ganância, tais mestres os explorarão com suas lendas e artimanhas. Todavia, sua condenação desde há muito tempo paira sobre eles, e a sua destruição já está em processo." 2Pe 2.1-3 – (Bíblia King James Atualizada – KJA)
Muito bem, a advertência é clara, no contexto o apóstolo Pedro fala que os falsos mestres viriam e o cumprimento profético mostra que eles vieram e estão por aí, queira você admitir ou não. Para melhor esclarecimento do contexto bíblico, leia também Judas 4-18.
Em sua primeira carta (leia 1 Pedro), Pedro trabalha no sentido de encorajamento espiritual, ensino doutrinário fundamental e muitos conselhos para o dia-a-dia do cristão. Ele tratou na primeira carta sobre orientações pastorais para que a igreja naquele momento pudesse enfrentar a perseguição que afligia os irmãos da igreja primitiva.
Já nesta segunda carta, também conhecida por “Epístola da Verdade”, Pedro trabalha sobre o problema dos falsos mestres e suas heresias e a necessidade de alerta e combate ao erro. A sabedoria e conhecimento de Deus tratada nesta carta nos leva a reflexão sobre a necessidade de termos uma práxis cristã sadia entrelaçada a uma teologia profundamente bíblica e ortodoxa. Diante deste cenário perigoso, o porto seguro é o conhecimento de Deus. Estar firme no conhecimento da Verdade é o que faz toda a diferença, como diz Hodge:
Os crentes são filhos da luz. Do povo diz-se que perece por falta de conhecimento. Nada é mais característico da Bíblia do que a importância que ela dá ao conhecimento da verdade. Diz-se que somos gerados por intermédio da verdade; que somos santificados pela verdade; e dos ministros e mestres afirma-se que todo o seu dever é manter a palavra da vida. É por essa crença dos protestantes no essencial do conhecimento para a fé que eles insistiam tão energicamente na circulação das Escrituras e na instrução do povo. [1]
Voltando ao foco da análise bíblica de 2Pe 2.1-3, percebe-se que a sagacidade dos falsos mestres e seu falso e destruidor ensino está caracterizado por diversos pontos expostos.
V. 1 – Assim como no passado os falsos profetas (AT) estavam presentes no meio do povo de Deus, a igreja também presenciaria (e presencia) a existência dos falsos ensinos. São traiçoeiros, pois agem de forma dissimulada, lobos com vestes de cordeiro que introduzem heresias destruidoras, assolando a si mesmos e trazendo a ruína espiritual a todos os que os seguem. O cúmulo deste processo é que ao agir dissimuladamente tais falsários negam o Soberano (neste texto aplicado a Jesus Cristo, assim como em Judas 4). Nas palavras de Lloyd-Jones:
As forças do mal mobilizadas contra nós nunca são tão perigosas como quando nos falam como falsos profetas, ou falsos mestres. As forças do mal têm uma quase interminável variedade de maneiras de lidar conosco; mas, de acordo com o Novo Testamento, elas nunca são tão sutis e perigosas como quando aparecem entre nós como profetas, falsos profetas, que se nos apresentam como fiéis e capazes de guiar-nos e de mostrar-nos o caminho do livramento e do escape. [2]
V. 2 – Oferta e procura religiosa. Eis o âmbito deste versículo, pois na mesma medida que os falsos mestres ampliam o alcance das suas heresias, a massa de incautos os segue e recebem tais ensinos como verdade absoluta, mesmo que tais ensinos entrem em choque com as Escrituras. Falando em massa humana, Lloyd-Jones comenta sobre “volumes” de pessoas como algo que “não se pode avaliar verdade espiritual pelos róis; contagem de cabeças não é um método bíblico de verificar se um ensino é certo ou errado”[3]. Por outro lado vemos alguns que encaram a graça como um artifício para mergulhar no pecado, confundindo liberdade com libertinagem e transformando a graça salvadora de Cristo numa “graça barata”. Caminho perigoso e espinhoso este, que além de flagelar o causador, escandaliza o Caminho (“Caminho”, nome antigo da fé cristã, veja Atos 9.2);
V. 3 – Hereges de seitas gerais e falsos mestres de grupos pseudocristãos tem em comum a sórdida ganância, o impulso por explorar seguidores e a ânsia por dinheiro sobre dinheiro. Se a tribuna, púlpito ou altar do local onde você busca a Deus oferece e dedica mais tempo a falar sobre dinheiro e as eventuais bençãos meramente terrenas e materiais, se o líder/pastor deste local procura mais enfatizar este aspecto que a proclamação do Evangelho e o ensino de uma vida voltada para glória de Deus, cuide-se! Você pode estar sendo tragado por heresias destruidoras, conduzido por uma pessoa gananciosa, exploradora, herege e que por maior que seja sua aparência de piedade tão somente nega a Cristo.
O motivo da heresia é a ‘avareza’ – o ganho financeiro (2.3). Basta apenas analisar as palavras e a fé contidas nas teologias de várias seitas nos dias de hoje, para se entender a relevância e a urgência das advertências de Pedro. Os falsos mestres ganham os cristãos com histórias engenhosas (1.16), um padrão diretamente oposto à verdade que Pedro e os demais apóstolos testemunharam. [4]
E ainda em resumo:
Os falsos profetas são perigosos por três razões: (1) o seu método é traiçoeiro e conduz a meios vergonhosos, levando a fé a ser difamada, (2) o seu ensino é uma completa negação da verdade e (3) o seu destino é causar destruição tanto a si mesmos quanto aos seus seguidores. [5]
O campo de batalha: a vida, a família, o dia-a-dia
À medida que se aproxima o tempo do fim, cresce a apostasia. As advertências são severas quanto a isso. Como dito a pouco, seria possível citar muitos e muitos textos bíblicos sobre o assunto, mas vamos chamar atenção para esta pequena cadeia de versículos:
Jesus nos advertiu sobre o assunto de modo bem claro:
"Então Jesus lhes revelou: Cuidado, que ninguém vos seduza. Pois muitos são os que virão em meu nome, proclamando: Eu sou o Cristo!, e desencaminharão muitas pessoas… Então, numerosos falsos profetas surgirão e enganarão a muitos." Mt 24.4,5,11 – KJA
Paulo alertou sobre o tema:
"O Espírito Santo afirma expressamente que, nos últimos tempos, alguns se desviarão da fé e darão ouvidos a espíritos enganadores e à doutrina de demônios, sob a influência da hipocrisia de pessoas mentirosas, que têm a consciência cauterizada. São líderes que proíbem o casamento e ordenam a abstinência de alimentos que Deus criou para serem recebidos com ações de graças pelos que são fiéis e estão bem firmados na verdade." 1Tm 4.1-3 – KJA
João trata sobre movimentos que pervertem a Verdade:
"Entretanto, muitos enganadores têm saído pelo mundo, os quais não confessam que Jesus Cristo veio em carne. Esse é o modo de ser do mentiroso e do anticristo. Acautelai-vos, para não destruirdes a obra que realizamos com zelo, mas para que, pelo contrário, sejais recompensados regiamente. Todo aquele que não permanece no ensino de Cristo, mas acredita estar indo além dele, não tem Deus; porquanto, quem permanece na sã doutrina tem o Pai e também o Filho." 2Jo 7-9 – KJA
Judas nos “convoca” para a defesa da Verdade:
"Amados, enquanto me preparava com grande expectativa para vos escrever acerca da salvação que compartilhamos, senti que era necessário, antes de tudo, encorajar-vos a batalhar, dedicadamente, pela fé confiada aos santos de uma vez por todas. Porquanto, certos indivíduos, cuja condenação já estava sentenciada há muito tempo, infiltraram-se em vossa congregação com toda espécie de falsidades. Essas pessoas são ímpias e adulteraram a graça de nosso Deus em libertinagem e negam Jesus Cristo, nosso único Soberano e Senhor. A punição eterna dos ímpios." Jd 3-4 – KJA
É preciso admitir que o modo como a recente apologética foi promovida teve suas falhas. Talvez a pior de todas tenha sido apontar o erro e quase nunca apontar o caminho. Gritar e esbravejar sem apontar para Luz pouco ou nada ajuda quem está em trevas.
Nestes dias, onde pouco se lê e quase nada se medita nas Escrituras, não é de se estranhar que tantos cristãos tomem o texto da Bíblia a seu bel-prazer criando bizarrices icônicas! Por fim, acabam blindando a mente contra a teologia e contra a apologética, ignoram o contexto social e de decadência moral, não enxergam as mudanças no cenário cultural. Esta venda é cômoda ao passo que se sentem satisfeitos com suas vidas, com a prosperidade material (ou a busca desenfreada por tal), com a satisfação do ego, com as cócegas nos ouvidos (2Tm 4.3).
A firmeza em relação aos valores que Deus espera de seu povo é que faz toda a diferença. Olhando assim, ou estamos anunciando e proclamando o Evangelho de Cristo e sendo a sua igreja que o glorifica e adora, ou somos o contingente que está sendo levando “prá lá e prá cá” pelos ventos de doutrina (Ef 4.14).
A Graça é o caminho a ser sempre apontado e relembrado. Firmeza doutrinária, exposição bíblica, proclamar o Evangelho de Jesus e lembrar que o caminho do amor de Deus está escancarado, um caminho que Ele mesmo nos prepara a trilhar. Se apegue a Palavra. Se apegue a doutrina sadia. Confie em Deus e siga adiante, longe da sedução e engano destes falsos mestres.
Concluindo, pense no seguinte: os membros de sua casa, as pessoas a quem você ama: Cônjuge, filhos, netos, parentes. Estas pessoas precisam receber altas doses de esclarecimento bíblico e doutrinário. Deus conduzirá seu povo em caminho seguro, sua igreja não sucumbirá diante do inferno e seus falsos mestres, mas cabe a nós, embaixadores, proclamar, ensinar, viver para glória de Deus e defender a fé. E isso, como já foi dito, não é novidade, é a “velha verdade” ensinada pela Palavra de Deus.
Soli Deo gloria!
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Notas:
[1] HODGE, Charles. Teologia Sistemática. Hagnos. São Paulo, SP: 2001. p.1090-1091
[2] LLOYD-JONES, D.Martyn. 2 Pedro: Sermões Expositivos. PES. São Paulo, SP: 2009. p. 164-165
[3] LLOYD-JONES, D.Martyn. 2 Pedro: Sermões Expositivos. p. 168
[4] ARRINGTON, French L.; STRONSTAD, Roger. Comentário Bíblico Pentecostal do NT, vol 2. CPAD. Rio de Janeiro, RJ: 2009. p. 936
[5] CARSON, D.A. (org). Comentário Bíblico Vida Nova. Vida Nova. São Paulo, SP: 2009. p. 2086
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Fonte: NAPEC
Fonte : Bereianos
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