Cinco Votos para Obter Poder Espiritual.

Primeiro - Trate Seriamente com o Pecado. Segundo - Não Seja Dono de Coisa Alguma. Terceiro - Nunca se Defenda. Quarto - Nunca Passe Adiante Algo que Prejudique Alguém. Quinto - Nunca Aceite Qualquer Glória. A.W. Tozer

sábado, 30 de junho de 2012

Judas participou da ceia do Senhor?

Eu acredito que Judas tenha saído antes de Jesus ter partido o pão e dado o cálice com vinho para os discípulos. A passagem que mostra Jesus dando a Judas um pão molhado tem o sentido de pão com molho (de carne ou de ervas usado na ceia da Páscoa dos judeus, que comiam um cordeiro assado no fogo) e não molhado no vinho.


Mesmo assim devemos nos lembrar de que aquela não era a ceia que celebramos, pois ela foi antes da morte do Senhor (ele estava vivo ali). Eles estavam celebrando a Páscoa judaica, que também era uma ceia ou refeição que incluía carne, pão e ervas, além do vinho que era a bebida convencional em cada refeição judaica. Entendo que foi depois de terem celebrado a Páscoa, segundo o mandamento da Lei de Moisés, que o Senhor instituiu a ceia em memória de si.

A ceia que celebramos é mostrada em 1 Coríntios 11, a qual o Senhor revelou a Paulo depois de ter morrido e ressuscitado. Portanto é nessa condição que hoje celebramos a ceia. Paulo não ouviu sobre a ceia de outros discípulos, mas foi o Senhor quem lhe revelou.

1Co 11:23 Porque eu recebi do Senhor o que também vos ensinei: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão...

Pelo relato de Lucas pode parecer que Judas tenha participado da ceia, mas quando comparamos com os outros evangelhos vemos que ele saiu antes que o Senhor instituísse a ceia. Uma das particularidades do evangelho de Lucas é que ele reúne os eventos numa sequência moral e não cronológica. Já Mateus agrupa os eventos de uma forma dispensacional. João, apesar de não descrever a ceia, dá a entender que Judas deixou o local antes:

Joã 13:21 Tendo Jesus dito isto, turbou-se em espírito, e afirmou, dizendo: Na verdade, na verdade vos digo que um de vós me há de trair.
Joã 13:22 Então os discípulos olhavam uns para os outros, duvidando de quem ele falava.
Joã 13:23 Ora, um de seus discípulos, aquele a quem Jesus amava, estava reclinado no seio de Jesus.
Joã 13:24 Então Simão Pedro fez sinal a este, para que perguntasse quem era aquele de quem ele falava.
Joã 13:25 E, inclinando-se ele sobre o peito de Jesus, disse-lhe: Senhor, quem é?
Joã 13:26 Jesus respondeu: É aquele a quem eu der o bocado molhado. E, molhando o bocado, o deu a Judas Iscariotes, filho de Simão.
Joã 13:27 E, após o bocado, entrou nele Satanás. Disse, pois, Jesus: O que fazes, faze-o depressa.
Joã 13:28 E nenhum dos que estavam assentados à mesa compreendeu a que propósito lhe dissera isto.
Joã 13:29 Porque, como Judas tinha a bolsa, pensavam alguns que Jesus lhe tinha dito: Compra o que nos é necessário para a festa; ou que desse alguma coisa aos pobres.
Joã 13:30 E, tendo Judas tomado o bocado, saiu logo. E era já noite.


No versículo 2 deste capítulo, embora algumas traduções tragam "E, ACABADA A CEIA, tendo o diabo posto no coração de Judas Iscariotes, filho de Simão, que o traísse..." (Almeida Corrigida), uma tradução mais correta seria a que você encontra em outras versões (Almeida Atualizada, Darby, Ave Maria, Soc. Bíblica Britânica, CNBB, NVI etc.), como "ENQUANTO CEAVAM, tendo já o Diabo posto no coração de Judas, filho de Simão Iscariotes, que o traísse...". Ali está falando da ceia pascal, não da ceia do Senhor que foi instituída DEPOIS da ceia pascal.

Portanto, foi durante a ceia da Páscoa que o diabo colocou no coração de Judas o desejo de trair Jesus. No versículo 27, quando o Senhor dá a ele um pedaço de pão com molho, Satanás entra em Judas para este dar continuidade ao seu plano.

Entre Satanás insinuar a Judas (vers. 2) e entrar nele (vers. 27) houve um tempo para que Judas repelisse tal insinuação, e para nós isso também é um alerta: o pecado só se consuma depois de ter sido insinuado em nosso coração. Sempre existe um período em que temos a oportunidade de repelir a tentação.

1Ts 5:22 Abstende-vos de toda a aparência (ou forma) do mal.

Tgo 1:12-15  Bem-aventurado o homem que suporta a tentação; porque, quando for provado, receberá a coroa da vida, a qual o Senhor tem prometido aos que o amam. Ninguém, sendo tentado, diga: De Deus sou tentado; porque Deus não pode ser tentado pelo mal, e a ninguém tenta. Mas cada um é tentado, quando atraído e engodado pela sua própria concupiscência. Depois, havendo a concupiscência concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, sendo consumado, gera a morte.

Joã 13:30 E, tendo Judas tomado o bocado, saiu logo. E era já noite.

Foi só depois de terminarem a refeição ou ceia da Páscoa que o Senhor instituiu a ceia do Senhor (Mt 26:26; Mc 14:22; Lc 22:21). O fato de em Mc 14:23 dizer "todos" não apresenta qualquer dificuldade se entendermos que Jesus estava falando dos que ficaram no aposento.

Eles estavam à mesa em meio à ceia da Páscoa quando o Senhor pegou um pedaço de pão, molhou provavelmente em uma tigela com molho de carne ou ervas e o deu a Judas. O pão não foi necessariamente molhado em vinho, como alguns dizem, mas Jesus fez o que todos nós estamos acostumados a fazer numa refeição em que há algum molho ou tempero. Porém, mesmo que tivesse sido molhado em vinho isto não configuraria a participação na ceia do Senhor, a qual é celebrada com a separação distinta entre pão e vinho: primeiro o pão é partido e comido, e depois o vinho é bebido do cálice e não de um pão molhado.

De qualquer modo, os discípulos que participaram daquela ceia não o fizeram na condição de Igreja, de membros do corpo de Cristo, mas de um remanescente formado por judeus. A igreja seria formada só em Atos 2 e o seu significado seria revelado mais tarde primeiramente a Paulo.

Por: Mario Persona

sexta-feira, 29 de junho de 2012

Surpreendido Pela Morte


 
 
 
 
 
 
 
 
Para o jogador de futebol Marc-Vivien Foe (28 anos) da Seleção Nacional de Camarões, 26 de junho de 2003 era um dia especial em sua vida. Ele e seus companheiros iriam jogar contra a Colômbia a possibilidade de disputar a final da Copa das Confederações. Era também um dia especial para sua esposa e sua família, que esperavam ansiosos pelo jogo, num estádio superlotado. Naturalmente todos esperavam por uma vitória do seu time e um bom desempenho de Marc-Vivien. Ele se preparara intensivamente para o torneio e como todos os outros jogadores tratou de estar em excelente forma física.
 
O apito do juiz iniciou o jogo às 13:00h em Lyon, França. O time de Marc-Vivien jogava bem e aos nove minutos fez um gol que garantia sua colocação na final contra a França.
 
Então aconteceu o inesperado. Aos 28 minutos do segundo tempo, sem nenhum motivo aparente, Marc-Vivien caiu, no momento em que voltava para ajudar na marcação. Nenhum dos seus adversários o havia tocado, nem mesmo um dos jogadores da sua seleção. Com os olhos virados ele permanece estirado no chão! Chocados, os outros jogadores dão sinal ao departamento médico para fazer o atendimento. Ainda em campo foi atendido pelo médico do time colombiano, Hector Cruz, que tentou “reanimá-lo”. Depois disso, na beira do campo, outros médicos tentam, sem sucesso, por mais 40 minutos. Marc-Vivien não reagiu a nenhuma tentativa de reavivamento e morreu, ali, no gramado, diante dos espectadores e das câmeras de televisão.
Que tragédia dolorosa! Sua esposa e sua família são obrigadas a assistir tudo sem poder fazer nada! Da mesma forma que seus colegas, que nem puderam se alegrar pela vitória e até pensaram na possibilidade de desistir da final. O presidente da Fifa, Joseph Blatter, lamentou: “A família futebolística está abalada por este trágico acontecimento”.
Cemitério
A Bíblia é muito clara em relação à morte. Em Hebreus 9.27 está escrito: “E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo depois disto, o juízo...”. Cada ser humano vai morrer algum dia. A morte é uma realidade com a qual somos confrontados diariamente através das notícias nos jornais e na televisão. A pergunta importante é: estamos preparados para a morte, e para o que vem depois? Assim como o jogador se prepara para o torneio, treinando diariamente, e cada um de nós se prepara para as exigências da vida; como tem sido em relação à morte?
Se achamos que com a morte tudo acaba, estamos enganados. Não é o “nada” que nos espera, ou uma vida em outra forma como muitas religiões e filosofias nos querem fazer acreditar. Não, o que nos espera é o julgamento, isto quer dizer, vamos ter que prestar contas na presença de Deus sobre como reagimos em relação ao Seu Filho nesta vida. Isto decidirá onde passaremos a eternidade: nos céus ou no inferno. E se não quisermos acreditar e não contamos com isso, seremos surpreendidos.
“Quando estiver velho, então me preocuparei com a vida depois da morte”, responde a maioria das pessoas quando perguntadas sobre isso. E Marc-Vivien? Vinte e oito anos é uma idade em que se conta com a morte? A morte o pegou de surpresa. Ele, sua família, seus colegas e o mundo inteiro, que assistiram boquiabertos pela televisão ou leram nos jornais. Nós também podemos ser pegos de surpresa. Antes de nossa morte teremos uma “última chance” de nos prepararmos? Ou nos acontecerá como ao jogador de futebol?
Em João 3.16-17 lemos: “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porquanto Deus enviou o seu filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele”. Aqui vemos o grande amor de Deus por cada pessoa. Deus enviou Seu próprio filho, Jesus Cristo, a esta terra, com o propósito de salvar o mundo. Ele quer nos salvar da perdição eterna, que é a conseqüência da nossa natureza pecadora.
Se preparar para a morte significa colocar sua vida com Deus em ordem. Para isso existe somente um caminho: aceitar a salvação que Jesus Cristo oferece através de Sua morte na cruz – “E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos” (Atos 4.12). E em João 14.6 Jesus diz: “Eu sou o caminho, a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim”.Não deixe para mais tarde a sua decisão de onde você gostaria de passar a eternidade – com Ele na Glória ou longe dEle na perdição eterna. Dê este passo agora, hoje, e entregue sua vida para Ele. Ele lhe receberá com os braços abertos, lhe perdoará toda culpa e lhe dará vida eterna. Ele já lhe espera há tanto tempo!
Por:Markus Steiger  Fonte: Conheça Jesus

É assim que se dá oferta na igreja

Ed René Kivitz - Dízimo

    Bom dia a todos Graça e Paz, estou postando esse vídeo a pedido de nossa irmã Renata feita em nosso mural, estou pesquisando outros estudos e estarei postando em breve para que você possa tirar suas dúvidas a respeito desse assunto.
    E aproveitando, quem quiser fazer pedidos de estudos, é só entrar no nosso mural e fazer seu pedido.

Deus abençoe a todos.


Atualizado 29/06/12   13:00 :  Renata postei outro vídeo logo abaixo do Rev. Augustus Nicodemus, espero que te ajude a entender o assunto de dízimo.

Gol de Placa: A parábola do testemunho edificante.


O pastor chegou da igreja cansadão depois de um domingo cheio de atividades e desabou na poltrona para dar aquela relaxada e liga a TV justo no momento em que se mostrava o gol mais bonito da rodada. O repórter perguntou ao autor da jogada como ele conseguira fazer aquele golaço. ‘Pois é! Eu chutei e graças a Deus foi gol. ’
Puxa vida, eu não sabia que esse cara era crente’, exclamou o pastor empolgado no sofá. ‘Tenho que trazê-lo para dar uma palavra na minha igreja.’ 
Não sossegou enquanto não arrumou um diácono que era amigo da irmã da prima da cunhada da madrinha da filha da sogra de um vizinho do jogador. Mesmo informado de que o craque não era tão bom de fé quando te bola, o pastor nem quis saber e pôs faixas de convite no bairro inteiro. No domingo, a igreja estava lotada. 
Depois de 16 apresentações especiais, o pastor se levantou e, orgulhosamente, apresentou o grande pregador da noite. O atleta que, até então, só sentava no último banco da igreja, subiu ao púlpito acabrunhado e desejeitado. Engoliu em seco ao encarar de frente a multidão, mas resolveu enfrentar a situação. Respirou fundo, deu uma ajeitada na gravata que nunca tinha usado e começou: 
‘Bom, meus irmãos, eu vou contar para vocês a parábola do bom samaritano. Amém?’ A congregação respondeu em coro: ‘Amém.’ O artilheiro, ganhou moral com o eco favorável da torcid...
(Sermão) 
‘Um homem descia de Jerusalém para Jericó quando caiu numa plantação de espinhos que começaram a sufoca-lo. Tendo saído da incircuncisa situação, ele gastou todo o seu dinheiro até ficar pobre, a ponto de comer a comida dos porcos numa fazenda. Foi então que ele encontrou a rainha de Sabá, que lhe deu um prato de lentilhas, cem talentos de ouro, vestidos brancos e um cavalo. Ao prosseguir se enroscou numa árvore e o homem ficou pendurado por muitos dias, mas os corvos lhe trouxeram comida e água, de sorte que o homem comeu cinco mil pães e dois peixes. Uma noite, quando estava suspenso, Dalila, sua mulher, chegou e sorrateiramente cortou seus cabelos. O homens caiu em pedregais escorregadios, mas levantando-se andou. Então choveu quarenta dias e quarenta noites e homem escondeu-se numa caverna, onde se alimentou de gafanhotos e mel silvestre. Saindo, encontrou um servo chamado Zaqueu, que o convidou para jantar. Mas o homem desculpou-se dizendo que não podia porque havia comprado uma manada de porcos perdidos como ovelhas sem pastor. Foi então que um leão faminto comeu os porcos, mas Golias derrotou o leão com uma funda e mostrou ao homem o caminho que levava para Jericó. Ao aproximar-se das muralhas da cidade, ele viu Jezabel na janela. Mas, ela riu. Indignado, o homem bradou em alta voz: Lançai-a fora! E eles a lançaram fora setenta vezes sete. Dos fragmentos foram recolhidos dozes cestos e disseram: Bem-aventurado os pacificadores. Portanto, irmãos, na ressurreição dos mortos, de quem será esta mulher?’
Encantados, muitos da igreja aplaudiram. Na saída, alguns pediram autografo e, de outros, o pastor ouviu: ‘Eu não entendi nada do que ele pregou, mas foi uma bênção!Ai, você falou ao meu coração!’, suspiraram algumas garotas da igreja.
Feliz como quem marca um gol de placa o craque foi para casa achando que era um novo Billy Graham. 
Qualquer semelhança com a realidade não é mera coinsidência.

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Pastores comentam sobre o consumo de bebidas alcoólicas por cristãos


Alguns são arbitrariamente contra,
 outros aprovam o consumo desde que seja moderado
O consumo de bebidas alcoólicas por cristãos é um assunto que divide opiniões. Enquanto algumas igrejas permitem o consumo moderado, outras condenam completamente. Mas afinal, a Bíblia proíbe ou não o consumo de bebidas alcoólicas?

Há quem defenda que na Bíblia há apenas a condenação para a embriaguês, como diz o bispo Josep Rossello Ferrer, moderador da Igreja Anglicana Reformada no Brasil. “Não se pode afirmar que a Bíblia condena a bebida. Encontramos nas Escrituras avisos claros contra o estado de embriaguez, que leva à perda do controle dos sentidos, mas não vemos nenhuma restrição ao consumo moderado”.

Ferrer é espanhol e conhece o hábito dos europeus de beberem vinho e cerveja, até mesmo os cristãos protestantes consomem essas bebidas e por isso ele acredita que o costume está ligado à cultura, cultura esta que foi trazida ao Brasil por diferentes missionários.

O pastor Hernandes Dias Lopes também falou sobre o tema em reportagem exclusiva da revista Cristianismo Hoje dizendo que o assunto é delicado, mas que os líderes devem tratá-lo biblicamente, sem se basearem na questão do “pode ou não pode”.



“Este é um caminho que pode construir uma ética farisaica e uma espiritualidade rasa”, disse Lopes que também mostra preocupação diante da violência gerada por pessoas alcoolizadas e pelo crescente consumo entre os jovens.

“Dessa maneira, não se pode fechar os olhos para a realidade de tantas tragédias pessoais decorrentes da bebida e das perspectivas da juventude brasileira, que está sendo consumida pelo álcool”. A dica do pastor presbiteriano é simples: se beber pouco é motivo de escândalo, então se abstenha de beber.

Já para o pastor episcopal Carlos Moreira dizer que o álcool é ruim é “atribuir mal a Deus, que o fez”. Por ser Deus o criador de todas as coisas, Moreira não concorda com a proibição do consumo. “Deus é santo, e em Salmos 104.15 aprendemos que ele fez o vinho, que alegra o coração do homem, assim como o azeite que faz reluzir o seu rosto e o pão, que lhe fortalece”.

Moreira mora em Recife e conta que uma vez foi visto por um membro de sua igreja bebendo cerveja em um restaurante. “Com tom condenatório, aquela pessoa perguntou-me como eu podia estar bebendo”. A resposta, simples e até bem humorada – ‘Minha irmã, não quero e nem posso ser melhor do que Jesus’”.

Contudo ele é a favor da moderação e reconhece que o alcoolismo é um problema grave, afirmando que nenhum cristão deve oferecer motivo de tropeço a um irmão sob o jugo desta doença. Mas o pastor Carlos Moreira também não concorda em ter que eliminar uma coisa só porque há quem abuse da liberdade em usá-la.

“Ora, os homens são levados ao erro por conta de mulheres e bebidas. Deveríamos nós abolir as mulheres?”, diz ele.

 
 E você o que acha?
 
Fonte: Gospel Prime

Augustus Nicodemus - Princípios para o Culto Cristão

quarta-feira, 27 de junho de 2012

O cristão deve se envolver em política?

Sua pergunta me leva a outra: Qual a nacionalidade do cristão? Vou responder com um versículo, porém usando uma a versão literal de Young, em inglês de Filipenses 3:20:


“For our citizenship is in the heavens, whence also a Saviour we await -- the Lord Jesus Christ”. (“Pois nossa cidadania está nos céus, de onde também aguardamos um Salvador -- o Senhor Jesus Cristo”).


Se o cristão é cidadão do céu, deve ele intervir em assuntos de um “país” que não é seu, o mundo? Nasci no Brasil e, perante a lei, sou considerado cidadão brasileiro. Se vou a outro país, não posso me intrometer na política de lá, ou querer que mudem alguma coisa na economia. Os cidadãos de lá podem muito bem me fazer lembrar que não sou cidadão daquele lugar, portanto lá, usando o ditado popular, “sou o último que fala e o primeiro que apanha”.

No mundo, essa “nação” estrangeira para o cristão, ele é o último que fala e o primeiro que apanha. Sempre foi assim. Antes que você apele para passagens do Antigo Testamento ou até mesmo para João Batista, devo lembrá-lo de que todos eles pertenciam a uma dispensação (modo de Deus tratar com o mundo) muito diferente. O povo de Deus, Israel, efetivamente tinha recebido um lugar neste mundo e devia lutar por ele, fazer valer seus direitos.

Mas e o cristão? Estrangeiro e peregrino neste mundo, que direitos tem ele aqui? Tantos quantos o incrédulo tem no céu, ou seja, nenhum. Quando se intromete em política ou nos negócios deste mundo, quem está com a razão são os incrédulos, que podem dizer a ele o que os homens de Sodoma disseram a Ló:

“Como estrangeiro este indivíduo veio aqui habitar, e quereria ser juiz em tudo?” Gênesis 19:9

O Senhor deixou bem claro que não somos do mundo, como Ele não era. Estamos aqui de passagem e nosso papel é tão somente cumprir com as obrigações que Deus coloca em nossas mãos. Mesmo assim, o Senhor mostrou que nossa passagem por aqui não seria muito fácil:

“Dei-lhes a tua palavra, e o mundo os odiou, porque não são do mundo, assim como eu não sou do mundo. Não peço que os tires do mundo, mas que os livres do mal. Não são do mundo, como eu do mundo não sou. Santifica-os na tua verdade; a tua palavra é a verdade. Assim como tu me enviaste ao mundo, também eu os enviei ao mundo.” João 17:14-18

Você encontra o Senhor querendo derrubar o governo invasor dos romanos? Não. Você encontra os discípulos e apóstolos se rebelando contra Roma ou indo fazer passeatas nas ruas de Jerusalém para tornar o cristianismo uma religião oficial? Não. Será que aqueles que eram convertidos, mas já faziam parte da família real de Roma (parece que há alguns citados na carta de Paulo aos Romanos), estariam tentando obrigar Nero a incluir nas moedas da época a inscrição "Cremos em Deus" ou lutando para o senado romano reconhecer uma "bancada evangélica" entre eles? Não.

Mas alguém poderá argumentar que, se os cristãos não protestarem contra as injustiças deste mundo e lutarem contra elas, poderão ser culpados de omissão. Deixe-me dar um exemplo. Esta semana recebi um e-mail de alguém que procura mobilizar os cristãos contra uma lei que estaria sendo votada no Congresso para transformar a homofobia em crime. Eu concordo que seja crime perseguir seres humanos por suas opiniões e preferências pessoais sobre qualquer assunto.

Segundo o e-mail, se aprovada, essa lei acabaria poderia criar um clima de caça às bruxas, transformando em criminosos até mesmo pais cristãos que procuram ensinar seus filhos de que, na Bíblia, Deus condena o homossexualismo. (para saber o que penso sobre o assunto, e entender como Deus pode condenar o homossexualismo e amar o homossexual, leia mais aqui).

Se isso vai acontecer ou não, eu não imagino, mas se fosse para os cristãos lutarem e protestarem contra alguma coisa, por que não começar indo à Arábia Saudita para protestar contra o governo de lá que proíbe que o evangelho seja pregado? O mesmo poderia ser dito de todos os países com governos islâmicos radicais. Sabe por que não vou lá fazer isso? Porque não tenho nada que me intrometer nos assuntos daquele país, pois não sou cidadão de lá.

Se estiver passando por lá, devo seguir as leis do lugar naquilo que elas não entrarem em conflito com a Palavra de Deus, o que significa que correrei o risco de ser preso se surgir a oportunidade de testemunhar de Cristo a alguém. Mas, obviamente, vou andar “prudente como as serpentes e inofensivo como as pombas”. Mateus 10:16.

Se tiver que pregar a algum muçulmano, vou tomar os devidos cuidados. Não posso deixar de fazê-lo, se for esta a vontade de Deus, mas não vou tentar fazer isso dentro de uma mesquita. Se me reunir com outros cristãos de lá, não vou fazer isso em praça pública, mas em alguma “catacumba” do lugar, como faziam os cristãos de Roma quando falar de Cristo era proibido por lá. Conheço cristãos em um país muçulmando que, quando querem se reunir, alugam um barco e vão para o meio do Rio Nilo, onde ninguém pode ver ou ouvir o que estão fazendo.

Usarei de todas as formas que puder para obedecer a Deus, mas não procurarei me infiltrar no governo do lugar para tentar mudar suas leis, ou tentar que os incrédulos se submetam àquilo que Deus diz em Sua Palavra e adotem práticas cristãs para um mundo cujo príncipe rema em sentido oposto. O cristãos de Roma fizeram isso e você viu no que deu.

O cristianismo casou-se com o estado e deu à luz a cristandade, essa vergonhosa caricatura do que foi a igreja de Deus no princípio. Essa intromissão dos cristãos no mundo gerou aquela que é mostrada em Apocalipse como uma mulher montada sobre a besta, que revela-se como prostituta e acaba sendo devorada pela própria besta que pensava controlar.

Por: Mario Persona

MENU NO BLOG

A Paz do Senhor a todos,  estou acrescentando no blog um menu para ficar mais fácil a localização dos artigos , alguns não estão funcionando ainda mais logo estarão. A novidade foi que coloquei uma bíblia e um dicionário bíblico para pesquisa no blog, já está funcionando.  No demais conto com a colaboração de todos e estarei atualizando o menu o mais rápido possível, Deus abençoe.

Atualizado

Já está funcionando o Chat, e o mural do blog. Caso alguém queira pedir algum estudo.

Alessandro Silva

Sábado o mundo acaba logo depois de Zorra Total


 Dia 30 Jesus Cristo homem ganhará seu corpo de glória, decretará o fim do Vaticano e da Fazenda da Record.


Quem tiver a marca 666 irá passear no paraíso e na paulista entre animais de todo tipo, incluindo mulheres-fruta.


Bem que imaginei que o Cruzeiro na liderança do brasileirão não ia ficar sem conseqüências, (risos).

Veja o vídeo todo



Auto-Estima para Cristãos???



Auto-Estima para Cristãos?
 Crianças e adultos precisam realmente de auto-estima? A baixa auto-estima conduz a sérios problemas na vida? Os pais deveriam se esforçar para desenvolver a auto-estima em seus filhos? A Bíblia incentiva a auto-estima? Muitos cristãos têm suposições sobre este assunto; mas, o que diz a Bíblia? O que dizem as pesquisas?

 A gênese da auto-estima

O movimento da auto-estima tem seus fundamentos mais recentes na psicologia clínica, isto é, nas teorias da personalidade elaboradas por Wiliam James, Alfred Adler, Erich Fromm, Abraham Maslow e Carl Rogers, cujos seguidores popularizaram o movimento. Contudo, as raízes do movimento da auto-estima retrocedem aos primórdios da história humana.
Tudo começou no terceiro capítulo de Gênesis. Inicialmente, Adão e Eva tinham consciência de Deus, consciência um do outro, das coisas à sua volta e não de si próprios. A percepção de si mesmos era incidental e secundária na sua focalização em Deus e um no outro. Adão compreendia que Eva era osso dos seus ossos e carne de sua carne (comp. Gn 2.23), mas não estava consciente de si do mesmo modo que seus descendentes seriam. O ego não era problema até a queda.
Comer da árvore do conhecimento do bem e do mal não trouxe a sabedoria divina. Resultou, sim, em culpa, medo e na separação de Deus. Assim, quando Adão e Eva ouviram que Deus se aproximava, esconderam-se entre as árvores. Mas Deus os viu e perguntou: "Quem te fez saber que estavas nu? Comeste da árvore de que te ordenei que não comesses?" (Gn 3.11).

O ego pecaminoso

Adão e Eva responderam dando-nos o primeiro exemplo de autojustificação. Primeiro Adão culpou Eva e Deus, e então Eva culpou a serpente. O fruto do conhecimento do bem e do mal gerou o ego pecaminoso representado pelo amor-próprio, auto-estima, auto-aceitação, autojustificação, hipocrisia, auto-realização, autodifamação, autopiedade, e outras formas de autofocalização e egocentrismo.
Desse modo, o atual movimento da auto-etc. tem suas raízes no pecado de Adão e Eva. Através dos séculos, a humanidade continua a se deleitar na árvore do conhecimento do bem e do mal, que tem disseminado seus ramos do saber mundano, incluindo as vãs filosofias humanas e, mais recentemente, as filosofias "científicas" e a metafísica da psicologia moderna.

Do berço ao túmulo, os defensores do ego prometem a cura de todos os males da sociedade por meio de doses de auto-estima, valor-próprio, auto-aceitação e amor-próprio.
As fórmulas religiosas do valor-próprio, do amor-próprio e da auto-aceitação escorrem do tubo da televisão, fluem pelas ondas do rádio e seduzem através da publicidade. Do berço ao túmulo, os defensores do ego prometem a cura de todos os males da sociedade por meio de doses de auto-estima, valor-próprio, auto-aceitação e amor-próprio. E todo mundo, ou quase todos, repetem o refrão: "Você só precisa amar e aceitar a si próprio como você é. Você precisa se perdoar", e: "Eu só tenho de aceitar-me como sou. Eu mereço. Eu sou uma pessoa digna de amor, de valorização, de perdão."

A resposta cristã para o mundo

Uma mensagem para aqueles que estão passando por momento dificeis




Por acaso você já percebeu que a vida às vezes nos reserva tempestades sombrias? Já se deu conta que a existência humana se dá sobre montes e vales, e que muitas das vezes enfrentamos forças invisíveis que nos tentam fazer desistir de nossos sonhos e ideais?

Infelizmente não são poucas as vezes que titubeamos diante das pressões. Isto porque, o inimigo de nossas almas, tenta semear em nossos corações sementes de incerteza e incredulidade. Todavia, são em momentos como estes que necessitamos nutrir os nossos corações da convicção de que ainda que não pareça, Cristo continua firme guiando nossos barcos.

Essa afirmação me faz lembrar de uma canção bem antiga cantada em nossas igrejas:



“ Mestre, o mar se revolta
E as ondas nos dão pavor!
O céu se reveste de trevas,
Não temos um Salvador!
Não se te dá que morramos?
Podes assim dormir?
Se a cada momento nos vemos
Já prestes a submergir?
As ondas atendem ao meu mandar,
Sossegai!
Seja o encapelado mar,
A ira dos, homens o gênio do mal;
Tais águas não podem a nau tragar,
Que leva o Senhor, Rei dos céus e mar!
Pois todos ouvem o meu mandar:
Sossegai! Sossegai!
Convosco estou para vos salvar;
Sossegai!
Mestre, tão grande tristeza
Me quer hoje consumir!
Na dor que perturba minha alma
Te imploro: “Vem me acudir!”
De ondas do mal que me encobrem,
Quem me virá valer?
Não tardes, não tardes, bom Mestre,
Estou quase a perecer!
Mestre chegou a bonança;
Em paz vejo o céu e o mar!
O meu coração goza a calma
Que não poderá findar.
Firme ao teu lado, ó Mestre,
Dono da terra e céu,
Eu hei de chegar, bem seguro,
Ao porto, destino meu."

Caro leitor, ao longo dos anos tenho aprendido que o Deus o qual servimos é livre para nos ensinar aquilo que quer e do modo que quiser. No processo pedagógico de Deus torna-se necessário com que algumas vezes enfrentemos tempestades, até porque são através delas que aprendemos que jamais devemos desistir, antes pelo contrário, devemos depositar aos pés daquele que tudo pode nossas inquietações e ansiedades na certeza de que no tempo certo ele exercerá sua providência.

Portanto lembre-se: Deus está no controle da sua vida, nada absolutamente nada foge ao seu domínio, ele é Senhor e Soberano sobre tudo e todos.

Não desista, antes pelo contrário, nutra o seu coração de fé na certeza de que aquele que começou a boa obra em sua vida, o fará no final de tudo mais do que vencedor.

Soli Deo Gloria,

Renato Vargens

Refutação ao discurso da prosperidade de Silas Malafaia






Silas Malafaia e a prosperidade em 2 Coríntios 9

Um dos assuntos mais polêmicos no meio evangélico brasileiro é a teologia da prosperidade. E entre as várias polêmicas, um personagem que se destaca certamente é o pastor Silas Malafaia, da Igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo. Em uma Santa Ceia comemorada com sua igreja, o pastor pregou uma mensagem intitulada “Uma vida de prosperidade”, baseada no texto de 2 Coríntios 9. Ela dá uma boa perspectiva de como um defensor da teologia da prosperidade se aproveita do texto bíblico para defendê-la. 






O pastor está plenamente convencido que este texto ensina claramente a teologia da prosperidade, chamando-o de “o melhor compêndio sobre o assunto”. Sua confiança é tanta, que recentemente em seu programa televisivo Vitória em Cristo, ele anunciou um desafio aos seus críticos. Ele os desafiava a responder biblicamente aquilo que ele pregou ali.

terça-feira, 26 de junho de 2012

Ministro Bife Kid em: Eu Quero!

Neil Barreto - Deus tem orgulho ou vergonha de você?

O OBREIRO E A SANTIFICAÇÃO (2)



O OBREIRO, A SANTIFICAÇÃO E O ESPÍRITO SANTO

A relação entre a santificação e o Espírito Santo na vida dos obreiros/líderes é algo claro nas Escrituras. Desde o Antigo Testamento a presença do Espírito na vida da liderança do povo de Deus é fator fundamental para o sucesso no fazer e no ser do obreiro. Observemos alguns exemplos:

Depois, falou o SENHOR a Moisés, dizendo: Eis que eu tenho chamado por nome a Bezalel, filho de Uri, filho de Hur, da tribo de Judá, e o enchi do Espírito de Deus, de sabedoria, e de entendimento, e de ciência em todo artifício, para inventar invenções, e trabalhar em ouro, e em prata, e em cobre, e em lavramento de pedras para engastar, e em artifício de madeira, para trabalhar em todo lavor. (Ex 31.1-5)

Então, eu descerei, e ali falarei contigo, e tirarei do Espírito que está sobre ti, e o porei sobre eles; e contigo levarão a carga do povo, para que tu sozinho o não leves. (Nm 11.17)

Então, disse o SENHOR a Moisés: Toma para ti a Josué, filho de Num, homem em quem há o Espírito, e põe a tua mão sobre ele. (Nm 27.18)

Então, o Espírito do SENHOR revestiu a Gideão, o qual tocou a buzina, e os abiezritas se ajuntaram após ele. (Jz 6.34)

Então, Samuel tomou o vaso do azeite e ungiu-o no meio dos seus irmãos; e, desde aquele dia em diante, o Espírito do SENHOR se apoderou de Davi. Então, Samuel se levantou e se tornou a Ramá. (1 Sm 16.13)

E o Espírito de Deus revestiu a Zacarias, filho do sacerdote Joiada, o qual se pôs em pé acima do povo e lhes disse: Assim diz Deus: Por que transgredis os mandamentos do SENHOR? Portanto, não prosperareis; porque deixastes o SENHOR, também ele vos deixará. (2 Cr 24.20)

Além de todos esses exemplos, que apontam para a capacitação do Espírito na realização de coisas, temos de maneira figurada a necessidade do Espírito na vida de obreiros/líderes em sua função santificadora (separação para, separação de):

Falou mais o SENHOR a Moisés, dizendo: Toma a Arão, e a seus filhos com ele, e as vestes, e o azeite da unção, como também o novilho da expiação do pecado, e os dois carneiros, e o cesto dos pães asmos e ajunta toda a congregação à porta da tenda da congregação. Fez, pois, Moisés como o SENHOR lhe ordenara, e a congregação ajuntou-se à porta da tenda da congregação. Então, disse Moisés à congregação: Isto é o que o SENHOR ordenou que se fizesse. E Moisés fez chegar a Arão e a seus filhos, e os lavou com água, e lhe vestiu a túnica, e cingiu-o com o cinto, e pôs sobre ele o manto; também pôs sobre ele o éfode, e cingiu-o com o cinto lavrado do éfode, e o apertou com ele. [...]Tomou Moisés também do azeite da unção e do sangue que estava sobre o altar e o espargiu sobre Arão, e sobre as suas vestes, e sobre os seus filhos, e sobre as vestes de seus filhos com ele; e santificou a Arão, e as suas vestes, e seus filhos, e as vestes de seus filhos com ele. (Lv 8.1-7, 30)

Podemos observar na consagração de Arão e seus filhos alguns elementos que apontam para a santificação, como, por exemplo, a água (símbolo do Espírito e da Palavra) e o sangue (agente purificados). A unção com óleo (símbolo do Espírito) não simboliza apenas a capacitação para o serviço, mas, fala-nos também da ação santificadora do Espírito (separando para, separando de), verdade essa confirmada no Novo Testamento:

Mas devemos sempre dar graças a Deus, por vós, irmãos amados do Senhor, por vos ter Deus elegido desde o princípio para a salvação, em santificação do Espírito e fé da verdade, (2 Ts 2.13)

Sem o Espírito Santo presente e agindo em sua vida, o obreiro não consegue alcançar os níveis de santidade exigidos para que sirva de modelo ou referencial moral para o rebanho. Por isso, é necessário que na condição de obreiros e líderes:
- Sejamos regenerados pelo Espírito (Jo 3.3-8). Títulos ou posições honrosas sem a regeneração do Espírito não nos credenciam para o Reino de Deus, nem para sermos obreiros no Reino. É necessário nascer de novo.
- Sejamos habitados pelo Espírito (Jo 20.21-22; Rm 8.7-9). A habitação do Espírito é consequência direta da regeneração do Espírito. O Espírito habita na vida dos regenerados, daqueles que experienciaram o novo nascimento.
- Sejamos batizados com o Espírito (Lc 24.49; At 1.5, 8; 2.1-4, 32-33, 38-39). O revestimento de poder outorgado pelo Espírito é fundamental para que desempenhemos o nosso ministério de forma plena, fazendo com excelência e na unção do Espírito a obra de Deus.
- Sejamos guiados (gr. ágo, levados e trazidos, conduzidos, carregados) pelo Espírito (At 10.19-23; At 13.1-4; 15.28; 16.6-11; Gl 5.18). O Espírito precisa voltar a dirigir o nosso ministério, o lugar onde Deus deseja que façamos a sua obra, as nossas decisões, os nossos projetos pessoais e ministeriais.
- Sejamos inclinados (gr. phronéo), ou seja, uma disposição mental, vontade, sentimento e intelecto voltados para as coisas do Espírito (Rm 8.5-6). Sempre haverá uma constante tensão entre a inclinação da carne e do Espírito. A santificação será uma realidade na medida em que a inclinação do Espírito superar a inclinação da carne (baixos instintos da natureza humana, concupiscências, desejos ilícitos e impuros).
- Sejamos cheios do Espírito (At 6.3; 9.15-17; Ef 5.18). Ser cheio do Espírito é fundamental para uma vida de santificação. O verbo grego se encontra no tempo perfeito (ação constante), na voz passiva (ação sofrida) e no modo imperativo (ação ordenada). Estando cheios do Espírito não nos embriagaremos com o vinho do poder eclesiástico ou secular, dos privilégios, das vantagens, da ganância, da fama, da notoriedade, do status, dos cargos, da política eclesiástica suja, do profissionalismo ministerial, da avareza, da relativização dos valores morais, das heresias doutrinárias, dos modismos teológicos.
A presença e o poder do Espírito Santo na vida do obreiro não o habilita e o capacita apenas para realizar coisas para Deus, é também habilitação e capacitação para viver para a glória de Deus em santificação (separação do mal espiritual e moral).

Pr. Altair Germano

Urgente! Casamento Gay! Mais uma desonestidade dos Gays Petistas a vista. Reaja e lute, envie para seus contatos.


Os Senadores aprovaram na Comissão de Direitos Humanos e agora entrará na pauta de votação, possivelmente esta semana, na Comissão de Constituição e Justiça, o PLS 612/2011 que institui o casamento gay.

Escreva para os Senadores da República e Deputados Federais estarem atentos à votação e se posicionarem contra o PLS 612/2011. Por outro lado, haverá na Câmara dos Deputados, uma audiência pública no dia 28 de junho, para tratar do PDC 234/2011, e devemos pedir para os Deputados darem o seu voto positivo a este PDC, para que os psicólogos trabalhem e se pronunciem livremente nos meios de comunicação, acerca do apoio aos que voluntariamente desejam deixar as relações contrárias à natureza.

 Sugerimos a seguinte mensagem para todos os Senadores e Deputados(relação abaixo):

O tráfico por trás da fé


Guilhermino Filho Prado em
depoimento na CPI do Narcotráfico



Johnny Bernardo

No mês em que a Igreja Pentecostal Deus é Amor completa cinquenta anos (foi fundada no dia 03 de junho de 1962) e novas suspeitas de que traficantes de drogas e armas atuam por trás de denominações evangélicas veem à tona.
A prisão de um pastor do Rio Grande do Norte e mais três homens por tráfico de drogas em Fortaleza, no último dia 18 de junho, e a denúncia (feita por um ex-bispo da Igreja Universal do Reino de Deus) de que Edir Macedo teria comprado a Rede Record de Televisão com dinheiro oriundo do cartel de Cali, são apenas dois de inúmeros casos envolvendo igrejas e lideres evangélicos. Em meio a um turbilhão de denúncias e prisões, a sociedade e os meios de comunicação se debruçam para entender até que ponto o narcotráfico possui influência nas organizações religiosas. A aproximação entre traficantes e igrejas evangélicas nos morros do Rio de Janeiro seria uma das causas do envolvimento de pastores com o tráfico de drogas e lavagem de dinheiro? Haveria algum tipo de coação? No caso de coação, qual seria o nível de culpabilidade? O questionamento é amplo, bem como as respostas a ele dadas. O que se tem de concreto – por parte das autoridades competentes – é que a isenção da declaração de imposto de renda e a constante movimentação de dólares pelo exterior faz de igrejas alvo de quadrilhas especializadas em lavagem de dinheiro.

Problemas no Blog

Bom dia a todos , estou com um pequeno problema no blog , está aparecendo somente uma postagem na página principal, peço por gentileza clicar logo abaixo em " postagens antigas " para acessar as postagens completas do blog.
  Desde já agradeço a compreensão de todos , e já estarei resolvendo o problema.

Deus abençoe

O inferno não é aqui

 

Não, eles não ficarão impunes. Não vai acabar em pizza. O Juiz de toda a terra (Gênesis 18.25) e de todos os homens (Hebreus 12.23) manifesta (tempo presente) do céu (caráter universal) sua ira sobre toda impiedade e injustiça dos homens (Romanos 1.18). Não sei bem como essa coisa acontece, mas o Novo Testamento relata o julgamento dos judeus que rejeitaram o Messias (1Tessalonicenses 2.14-16), do mentiroso e vaidoso casal Ananias e Safira (Atos 5.1-11), do feiticeiro Simão que pretendeu comprar a graça de Deus (Atos 8.20-23), do orgulhoso Herodes (Atos 12.21), do mágico Elimas que se opunha ao Evangelho (Atos 13.9-11) e dos irreverentes de Corinto, afligidos com doenças, inclusive fatais (1Coríntios 12.29-32). Deus faz juízo e justiça na história. Tem seus limites de tolerância ao pecado (Gênesis 15.13-16; Romanos 1.18).
A Bíblia é enfática em afirmar que “o juiz está às portas” (Tiago 5.9), e “todos terão que prestar contas àquele que está pronto para julgar os vivos e os mortos” (1Pedro 5.4), pois “Deus estabeleceu um dia quando haverá de julgar o mundo com justiça” (Atos 17.31), mediante Jesus Cristo (Romanos 2.16). O teólogo anglicano J. I. Packer está certo ao afirmar que “Deus cuidará para que cada pessoa, cedo ou tarde, receba o que merece, aqui ou na vida futura”, pois “todos nós devemos comparecer perante o tribunal de Cristo para que cada um receba de acordo com as obras praticadas por meio do corpo, quer sejam boas quer sejam más” (2Coríntios 5.10), e no dia do justo julgamento, que será também um dia da ira de Deus, “cada um receberá conforme o seu procedimento” (Romanos 2.5,6). O Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, revelado na Bíblia Sagrada, não pode ser acusado de indiferença moral.
Sendo verdadeiro que “o inferno está sempre do outro lado de Deus, como aquilo que ele não quer e contra o qual luta”, pois “está contra Deus à mesma e precisa medida que está contra o homem”, conforme bem disse o teólogo espanhol Andrés Torres Queiruga, também é verdadeiro que apesar de ser o inferno “aquilo que Deus não quer e que nunca deveria ser”, este inferno é conseqüência inevitável àqueles que rejeitam a salvação, pois “o inferno é a não-salvação”.
Existe um lugar em mim que deseja concordar com a carmelita francesa Tereza de Lisieux, quando diz “creio no inferno, mas acredito que está vazio”. Mas confesso igual desejo quanto à manifestação da justiça de Deus, capaz de trazer sentido às incoerências próprias da liberdade humana exercida sob o domínio da maldade egocêntrica, que não hesita em destruir, usar e abusar, para satisfazer seus mais mesquinhos caprichos, desejos e melindres. Minha indignação contra o mal sistêmico que afeta todos os segmentos da sociedade multiplicando vítimas me faz desejar a existência do inferno. Minha convicção de que esse mal habita também em mim, que “faço o que não quero e sou incapaz de fazer o bem que desejo”, me faz considerar a possibilidade de um inferno vazio. Entre esses dois sentimentos, me resta apenas gritar, em alegre e profético desespero, as palavras de Paulo, apóstolo  (Romanos 7.25; 8.1; 5.18): “Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor. Portanto, agora já não há condenação para os que estão em Cristo Jesus”, pois “assim como uma só transgressão resultou na condenação de todos os homens, assim também um só ato de justiça resultou na justificação que traz vida a todos os homens”.

Ed René Kivitz
[Escrito em 2007]

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