A
igreja que não aceita pessoas falhas e o fato que deve existir em favor
delas nega explicitamente o evangelho da graça.Tal igreja excludente
não merece nem a misericórdia de Deus, nem a confiança dos homens.
A igreja deve ser consciente que sua fé é fraca, que não tem todas as respostas em si mesma, que recua e se isola do mundo quando lhe convém, que sua indiferença a torna culpada de um modo ou de outro de todas as injustiças sofridas e cometidas pelos homens.
Mesmo sendo verdade que a igreja deve se separar da perversidade ela nunca poderá oferecer qualquer respaldo ou pretexto para a supressão e distanciamento de qualquer homem ou mulher.
A igreja que ostenta sua hipocrisia perante os homens fracassados, daqueles que perderam sua fé e imorais não será justificada no Reino, por que esta apartada da graça.
Contudo a igreja que se esvaziar do preconceito discernindo os seus cômodos fracassos, distinguindo suas imperfeições e se mortificar em favor dos esquecidos. Será conhecida como verdadeira igreja do Reino de Deus.
A esta igreja fracassada, humilhada e imoral é dada a promessa de que será enlevada na verdade e justiça do Pai.
A igreja onde não se inclui e abriga excluídos morais e sociais não compreende sua própria identidade e o propósito da sua existência, sendo gritante o seu erro de rejeitar as pessoas que Cristo aceita.
A igreja que não ajunta espalha quando exclui os profanos e miseráveis aceitos pela graça, quando decreta sentenças duras, censuradoras e implacáveis, quando determina a comunhão da ceia só para alguns, quando nega o batismo em desconfiança a confissão de fé do individuo, quando nega a participação no evangelho por supressão e anteposição moral.
Desse modo estamos estabelecendo um jeito totalmente profano e indigno de se preocupar com as obras.
Portanto a igreja só irá progredir na verdade quando compreender de fato que um santo não é alguém bom e de boa aparência e sim um miserável, fracassado e imoral que experimenta diariamente a bondade e a graça de Deus sem nunca ter merecido.
A igreja deve ser consciente que sua fé é fraca, que não tem todas as respostas em si mesma, que recua e se isola do mundo quando lhe convém, que sua indiferença a torna culpada de um modo ou de outro de todas as injustiças sofridas e cometidas pelos homens.
Mesmo sendo verdade que a igreja deve se separar da perversidade ela nunca poderá oferecer qualquer respaldo ou pretexto para a supressão e distanciamento de qualquer homem ou mulher.
A igreja que ostenta sua hipocrisia perante os homens fracassados, daqueles que perderam sua fé e imorais não será justificada no Reino, por que esta apartada da graça.
Contudo a igreja que se esvaziar do preconceito discernindo os seus cômodos fracassos, distinguindo suas imperfeições e se mortificar em favor dos esquecidos. Será conhecida como verdadeira igreja do Reino de Deus.
A esta igreja fracassada, humilhada e imoral é dada a promessa de que será enlevada na verdade e justiça do Pai.
A igreja onde não se inclui e abriga excluídos morais e sociais não compreende sua própria identidade e o propósito da sua existência, sendo gritante o seu erro de rejeitar as pessoas que Cristo aceita.
A igreja que não ajunta espalha quando exclui os profanos e miseráveis aceitos pela graça, quando decreta sentenças duras, censuradoras e implacáveis, quando determina a comunhão da ceia só para alguns, quando nega o batismo em desconfiança a confissão de fé do individuo, quando nega a participação no evangelho por supressão e anteposição moral.
Desse modo estamos estabelecendo um jeito totalmente profano e indigno de se preocupar com as obras.
Portanto a igreja só irá progredir na verdade quando compreender de fato que um santo não é alguém bom e de boa aparência e sim um miserável, fracassado e imoral que experimenta diariamente a bondade e a graça de Deus sem nunca ter merecido.
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