O
algoz de Jean Wyllys, deputado federal e ativista gay, chama-se
família. Não é de hoje que ele se empenha em tentar, de todas as forma
possíveis, legalizar tudo aquilo que pode acabar com as convicções da
família tradicional neste país. A lei “Gabriela Leite”, se aprovada,
regulamentará a prostituição, que em uma crescente espantosa tem como
grande número homossexuais.
No
entanto, Wyllys esquece que este país tem em sua grande maioria
cristãos de família tradicional e conservadora, que de forma pragmática,
passaram a acompanhar os trabalhos parlamentares e cuidadosamente
avaliam os ideias de seus candidatos. A meu ver, Wyllys, que nunca teve
uma postura democrática ou parlamentar, tem militado em torno de seu
próprio interesse, não cumprindo o que seus eleitores, que com certeza
não são maioria gay, gostariam que ele cumprisse.
Wyllys
justifica o projeto com base no que ele chama de “combate à
marginalização do cidadão”. “Esse projeto servirá como instrumento de
combate à exploração sexual, porque a Lei distingue o que é prostituição
e o que é exploração sexual, institutos confundidos no atual código
penal”, argumenta.
Há,
no entanto, dois interesses obscuros infiltrados no tal “combate à
marginalização do cidadão”. Primeiro que, como já disse, há uma
crescente prostituição LGBTs neste país. Segundo, porque, para alcançar
os ideias das militâncias gays é preciso acabar com o conservadorismo
familiar. Ao acabar com a família, Wyllys poderá alcançar seus ideais e
legalizar o casamento gay, a PLC 122 e tudo o que a banda da ditadura
gay deseja.
O
nome ‘Gabriela Leite’ é em homenagem à escritora e presidente da ONG
Davida, que resolveu abandonar os estudos de filosofia e tornar-se
prostituta aos 22 anos, de acordo com informações do site do deputado.
Fonte: Gospel Prime
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